Happy Birthday ao Steven Patrick Morrissey, Cantor e compositor inglês, ex-vocalista e letrista da banda The Smiths.
O cara é um símbolo dos anos 80 e do rock mundial.
Em 1987 quando a banda acabou o Morrissey desenvolveu uma carreira solo bem-sucedida e é um dos poucos artistas a ter músicas no Top 10 de vendas de discos do Reino Unido em três décadas diferentes.
O jovem Morrissey passou a infância na região de Manchester onde a violência durante a juventude marcou e influenciou as suas canções.
Casos como o serial Killer The Moors e a perseguição dos ingleses contra os imigrantes irlandeses, deram um rumo ao jovem Morrissey.
Pra quem é fã e acompanha a obra, pode notar uma oscilação entre sensações de alegria e sensações sombrias, só que o genial Morrissey continua tendo um talento especial para encontrar a melodia mais elegante na sua expressão de arte.
Quando a banda se separou em 1987, Morrissey começou uma carreira solo.
O Viva Hate foi lançado em março de 1988, seis meses após a separação dos Smiths.
Seu parceiro musical neste disco foi o produtor de sua ex-banda, Stephen Street, e teve a participação do guitarrista Vini Reilly, do Durutti Column.
As músicas “Suedehead” e “Everyday is like Sunday” (seus dois primeiros singles na carreira solo) fizeram bastante sucesso.
Entre suas principais influências podem encontrar artistas como Oscar Wilde e Goethe. Também é fã de música pop e cinema.
Clássicos que entraram na parada mundial
“Heaven Knows I’m Miserable Now” nº 10º no Reino Unido – 1984
“Suedehead” nº 5º no Reino Unido – 1988, e mais de 15 outros singles no Top 40 do Reino Unido.
A música de Morrissey sempre foi dramática e suas letras pulsam uma sinceridade que apaixona ou incomoda profundamente os ouvintes.
No Brasil, o cara influenciou o nascimento da Legião Urbana.
É o sétimo disco de estúdio do cantor e compositor de rock norte-americano Bruce Springsteen pela Columbia Records.
A música do álbum foi escrita por Springsteen e gravada com sua E Street Band e os produtores Chuck Plotkin e Jon Landau em The Power Station e The Hit Factory em Nova York.
O álbum recebeu críticas positivas e um grande sucesso comercial.
Ao todo foram sete singles no top 10 e uma turnê mundial.
Born In The Usa se tornou o álbum de maior sucesso comercial e um dos discos mais vendidos da história com mais de 30 milhões de cópias vendidas em 2012.
Também foi citado pelos críticos como um dos melhores álbuns de todos os tempos.
Além de ter uma das capas de disco mais conhecidas (e bacanas) de todos os tempos.
O álbum recebeu uma indicação para o Álbum do Ano no Grammy Awards 1985.
Ele também figura na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Fame.
Vale ressaltar que a faixa-título do disco, “Born In The U.S.A.”, não é um hino patriota – trata-se na verdade de uma crítica aos EUA, devido ao fato de como os seus soldados voltavam da guerra transtornados (com problemas psicológicos).
A maior das obras-primas da música pop completa 58 anos em 1º de junho.
Considerado “O” disco dos Beatles, projeto se mantém em destaque como um disco de vanguarda do quarteto de Liverpool
Sgt Pepper´s é o oitavo disco dos Beatles e foi lançado como uma forma de mostrar que a banda, definitivamente, não era mais a mesma e fincar o pé como parte do processo iniciado com Revolver, disco anterior da banda.
Ele veio apenas complementar a viagem Com Sgt. Pepper’s, John, Paul, George e Ringo colocaram o pop no centro da Terra.
O disco foi um sucesso comercial e de crítica. O maestro Leonardo Bernstein chegou a afirmar que a música She’s Leaving Home era das canções mais lindas do século XX. O disco foi considerado uma progressão histórica na história da música pela revista Time. A Música do Dia é A Day In The Life.
Não só por isso, mas também, esse é o projeto dos meninos de Liverpool considerado por muitos fãs, publicações especializadas e jornalistas, como o melhor disco – ou um dos melhores discos – de todos os tempos.
Mostra uma sonoridade original, experimental e madura do quarteto e dá um passo além do que era esperado pelo já famoso grupo inglês.
Com o disco, os Beatles alcançaram o status da eternidade.
Sob esse aspecto, o trabalho de Martin e Okell oferece um acerto de contas com a História. Em 1967, a indústria fonográfica passava por uma transição tecnológica: os Beatles gravaram e remixaram o disco pensando na versão em mono, que até então era a forma mais popular entre os ouvintes. A mixagem original em estéreo foi feita em apenas dois dias, sem a presença dos quatro músicos.
Agora, segundo Giles Martin, a versão em estéreo obedece aos preceitos, intenções e caprichos de John, Paul, George e Ringo — John Lennon, por exemplo, pedia sutis alterações de velocidade para que sua voz soasse diferente.