Leo Jaime participou da formação original do grupo carioca de rockabilly João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e saiu do grupo para seguir carreira solo.
Foi Leo Jaime que indicou Cazuza à então nascente banda Barão Vermelho, recusando o posto de vocalista.
Ele fez muito sucesso na década de 1980, quando emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas.
Seus principais discos solo são Phodas “C”, de 1983 e Sessão da Tarde, lançado em 1985 (que vendeu mais de 160 mil cópias).
Lançou Todo Amor em 1995, Leo Jaime como uma obra de intérprete e Ïnterlúdio, em 2008, com canções inéditas.
Como ator, Leo Jaime atuou na telenovela Bebê a Bordo, de 1988, como Zezinho, nos filmes
O Escorpião Escarlate, Rádio Pirata, Rock Estrela e As Sete Vampiras e também no teatro, como no musical Vitor ou Vitória, em São Paulo, ao lado de Marília Pêra e no musical Era no Tempo do Rei, baseado na obra de Ruy Castro, interpretando Dom João VI.
Em 2009 lançou Interlúdio, seu único disco em 18 anos, que deixou de lado o estilo rockabilly do começo da carreira, mas resgatou as influências. Com composições nas mais diversas parcerias, até Leandro Verdeal, do João Pencas & Seus Miquinhos Amestrados, colaboraram.
Low-Life – Há 40 anos – Passado a limpo + 13 de maio de 1985.
Ele é o terceiro álbum de estúdio da banda de rock inglesa.
Obra Prima:
É amplamente considerado um momento crucial em sua carreira, marcando uma mudança –
significativa em direção a um som mais eletrônico e orientado para a dança.
Este álbum é frequentemente visto como uma obra-prima, mostrando a capacidade do New Order –
de misturar elementos de pós-punk, música eletrônica e pop em um som coeso e inovador mostrando o momento em que eles completaram sua transformação de resquícios do pós-punk do início da década – “Joy Division” em músicas mais pulsantes.
Mestre Peter Saville:
A capa disco vinil e tinha um design de capa muito bacana do mestre – (de Peter Saville) que permitia escolher qual membro da banda você veria na capa através de um invólucro semitransparente, embora o mais visto seja o do baterista Stephen Morris.
A faixa de abertura do álbum Low-Life do New Order de 1985.
LOVE VIGILANTES entrelaçou o canto doce e a guitarra vibrante de Bernard Sumner com o baixo forte de Hooky e a bateria poderosa de Stephen Morris, com um efeito deslumbrante.
Em uma lista de 2014 compilada pelo The Guardian, “Love Vigilantes” ficou em nono lugar em uma lista das dez melhores músicas do New Order.
Low-Life alcançou a 7ª posição nas paradas do Reino Unido.
É um cantor e compositor e ativista social norte-americano, um dos artistas mais bem sucedidos e reconhecidos na empresa discográfica Motown, com mais de 100 milhões de discos vendidos.
Cego de nascença, foi um menino prodígio, e durante sua carreira gravou diversos discos e singles que foram aclamados pela crítica; também escreveu e produziu para outros artistas.
Ele toca diversos instrumentos como bateria, baixo, congas e mais notável piano, harmônica e teclado.
Além disso, de acordo com a Organização das Nações Unidas, o ele exerceu uma influência fundamental em eventos ocorridos nos EUA e no mundo, influenciando outras gerações.
13 de maio de 1980.
Há 45 anos o cantor britânico Elton John lançava o seu décimo quarto álbum o ’21 at 33′ pela MCA Records e The Rocket Record Company.
Ele foi gravado em Nice, França, em agosto de 1979 e em Los Angeles, Califórnia entre janeiro e março de 1980.
O título vem do fato de que se tratava de 21º álbum de Elton John na íntegra, aos 33 anos.
John não tocava nenhuma música inédita desde a sua primeira turnê em 1980, com exceção de “Little Jeannie”, que foi apresentada nos dois concertos chamados One Night Only em 2000.
Até mesmo “Little Jeannie”, que foi um grande hit nos Estados Unidos, raramente é tocada.
13 de maio de 1985.
Há 40 anos era lançado o video do grupo Queen Live in Rio.
Ele teve lançamento em formato VHS da gravação da apresentação no Rock in Rio realizada em 19 de janeiro de 1985, na primeira edição do festival no Brasil.
Um noite memorável para os amantes da Banda que saiu do palco por volta das 2 da manha.
13 de maio de 1997.
Há 28 anos os Titãs lançavam o “MTV Acústico”.
Foi o disco que mais vendeu em toda a carreira da banda, atingindo a certificação de diamante, com mais de 1,7 milhão de unidades comercializadas.
A performance contou com várias participações especiais, como o argentino Fito Paez em “Go Back”, Marisa Monte em “Flores”, o jamaicano Jimmy Cliff em “Querem Meu Sangue”, e o ex-titãs Arnaldo Antunes em “O Pulso”.
Há 40 anos era lançado o álbum clássico dos anos 80.
É o quinto disco da banda britânica Dire Straits.
As canções de Brothers in Arms foram compostas no inverno de 1984, antes do grupo ir gravá-las a Montserrat. Knopfler disse, num programa de rádio, o BBC Radio 1, em 1989, que queria escrever canções mais diretas e evitava sempre escrever canções acerca de hotéis, andar em digressão ou tocar ao vivo.
O som do Brothers In Arms é, em princípio, mais simples do que o do seu trabalho anterior, Love Over Gold, mas muito mais elaborado do que nos seus primeiros álbuns.
Esta obra representou o lançamento da banda ao status de superestrelas do rock, atingindo 30 milhões de cópias vendidas.
Foi o terceiro disco mais vendido nos anos 80 e ocupa a décima segunda posição no ranking de álbuns mais vendidos de toda a história.
Ele continua sendo um marco na indústria fonográfica, sendo um dos pioneiros no processo de gravação, mixagem e masterização totalmente digitais.
O álbum se tornou o primeiro da história a vender um milhão de cópias no formato de CD.
Também foi o primeiro a ser mais comercializado neste tipo de mídia do que em sua versão em LP, mídia então dominante no mercado na época de seu lançamento.
As músicas de sucesso foram a faixa-titulo, “So Far Away“, “Money For Nothing”, “Walk of Life” e “Your Latest Trick”, que são reconhecidas e consideradas algumas das melhores músicas da banda e que tocam nas rádios até os dias de hoje.
O disco faz parte da lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
“As TV’s estavam todas sintonizadas na MTV, portanto mostravam todas a mesma imagem”, continua Knopfler.
“E isso foi o palco da canção. O personagem principal estava em foco e tinha o seu pequeno público de duas ou três pessoas.
Era muito semelhante à personagem de banda desenhada que temos na canção.
Apoiado no seu carrinho, disse a maioria das coisas que estão na canção, só que a linguagem foi muito mais ‘refinada’.
Portanto, fui pedir papel e caneta na loja e sentei-me na zona das cozinhas, à frente, na montra.”