12 de abril de 1982 – Hoje era lançado o álbum “American Fool”.
É o sexto disco do músico John Mellencamp.
12 de abril a 15 de junho de 1983.
Há 42 anos a banda barão vermelho iniciava as gravações do seu segundo álbum.
Hoje em 1984.
Há 41 anos o Rush lançava o seu décimo álbum chamado Grace Under Pressure.
Neste disco se apresentam novas influências que lhe dão uma reviravolta radical ao estilo da banda, especialmente de reggae e ska.
É notável também como álbum conceitual, um tópico ao qual a banda não se aproximava desde a década de 70.
No aspecto comercial, foi certificado (nos Estados Unidos) com as categorias ouro e platina em vendas em 26 de junho de 1984.
12 de abril de 1953.
Há 72 anos nascia o Tony James no Market Drayton, Shropshire, Reino Unido.
É um músico britânico de rock, conhecido por ter sido o baixista das bandas punk Generation X e Segue Sputnik, além de ter colaborado com a banda de rock gótico The Sisters of Mercy.
Há 42 anos o R.E.M. lançava o seu primeiro álbum chamado Murmur.
Foi precedido pelo EP Chronic Town, do ano anterior.
O som do disco caracterizou o introvertido lado da primeira onda de rock alternativo dos Estados Unidos.
12 de abril de 1988.
Há 37 anos o Cheap Trick lançava o seu décimo álbum de estúdio o Lap of Luxury.
É o segundo disco de maior sucesso comercial da banda.
O álbum foi certificado Platina no Canadá pelas 100.000 unidades em setembro de 1988, onde o álbum alcançou o Nº 11 na parada.
Há 40 anos o Ultraje a Rigor iniciava gravações do álbum “Nós Vamos Invadir Sua Praia”.
A banda ficou nacionalmente conhecida por esse álbum, que concedeu o primeiro disco de ouro e platina para o rock nacional.
O mesmo álbum, mais tarde, acabou sendo consagrado como o “melhor álbum de rock nacional” pela Revista MTV, em dezembro de 2008.
Considerado por muitos como o melhor disco da banda, “Nós Vamos Invadir Sua Praia” foi lançado em Julho daquele mesmo ano, e trouxe sucessos como sua faixa-título, “Rebelde sem Causa”, “Mim Quer Tocar”, “Zoraide”, “Ciúme”, “Inútil“, “Eu Me Amo” e “Independente Futebol Clube.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.