A Política do Filho Único, implementada na China em 1979, teve um impacto significativo no equilíbrio de gênero do país, resultando em um desequilíbrio populacional com mais homens do que mulheres.

Gráfico – As principais alterações foram:

• Preferência por filhos homens: A cultura chinesa tradicionalmente valoriza os filhos homens, que são vistos como os responsáveis por dar continuidade ao nome da família e cuidar dos pais na velhice. Com a política do filho único, muitas famílias optaram por abortar fetos femininos ou abandonar bebês do sexo feminino, na esperança de ter um filho homem.

• Desequilíbrio na proporção de sexos: A preferência por filhos homens levou a um desequilíbrio na proporção de sexos na China. Atualmente, há muito mais homens do que mulheres no país, o que tem gerado dificuldades para os homens encontrarem parceiras e formado uma população de homens solteiros.

• Envelhecimento da população: A política do filho único também contribuiu para o envelhecimento da população chinesa. Com menos nascimentos, a proporção de idosos em relação à população jovem aumentou, o que tem gerado desafios para o sistema de previdência social e para a economia do país.

• Impacto social: O desequilíbrio de gênero gerou impactos sociais, como o aumento do tráfico de mulheres e a dificuldade de homens em encontrar parceiras, resultando em um número maior de homens solteiros.

Em 2015, o governo chinês encerrou a Política do Filho Único e permitiu que os casais tivessem dois filhos, na tentativa de equilibrar a proporção de sexos e lidar com o envelhecimento da população.

No entanto, o desequilíbrio de gênero persiste e continua sendo um desafio para a sociedade chinesa.

A fonte mencionada no gráfico é o Banco Mundial (The World Bank), e parece que foi publicado em uma página no Substack (worldcharts.substack.com).

O gráfico acima ilustra o impacto da política do filho único na China, especificamente na razão de sexo ao nascimento.

Com mais de 1,3 bilhão de habitantes, a República Popular da China representa aproximadamente um sétimo da população do mundo todo. Considerada a segunda maior economia do planeta, é também um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), o que reflete sua influência como grande potência, seja política ou economicamente.

Há 36 anos, The Cure lançava o single ‘Lullaby’, do álbum ‘Disintegration’, pela gravadora Fiction Records.

10 de abril de 1989.

Hoje era lançado o “Do You Believe in Shame?, pela Banda Duran Duran.

Hoje em 1970 – Paul McCartney anunciava publicamente a dissolução dos Beatles

Paul McCartney falou em uma entrevista sobre seus planos de lançar um álbum solo e seu desejo de deixar a banda.

Embora ele não tenha anunciado explicitamente a separação, seus comentários sugeriram claramente que os Beatles haviam chegado ao fim.

10 de abril de 1976 – Hoje o Frampton Comes Alive – Do Peter Frampton, chegava ao nº 1 nos EUA.

Ele foi o álbum mais vendido de 1976, com mais de 6 milhões de cópias nos Estados Unidos, Frampton Comes Alive  é um dos álbuns de rock mais vendidos da década de 1970.

10 de abril de 1980. Bob Marley faz seu último show em Pittsburgh.

Ele desmaiou durante a apresentação e, após ser transferido para um hospital em Nova York, foi diagnosticado com um tumor cerebral que acabaria com sua vida um ano depois.

10 de abril de 1982 – The Number Of The Beast, do grupo de heavy rock Iron Maiden, alcança o primeiro lugar no Reino Unido.

O terceiro álbum de estúdio da banda viu a estreia do vocalista Bruce Dickinson e a última aparição de Clive Burr na bateria.  The Number of The Beast seria o primeiro álbum deles a alcançar o primeiro lugar na parada de álbuns do Reino Unido e a ser certificado como platina nos EUA.

Em 1985 – O single Heaven de Bryan Adams era lançado.

A música foi incluída no álbum Reckless do músico canadense

Em 10 de abril de 1985 – Madonna inicia sua primeira turnê, The Virgin Tour, em Seattle.

10 de abril de 1993.

O LP de estreia do Suede alcança o número 1 no Reino Unido.

Tracy Chapman – Lançado quando ela tinha 24 anos, seu álbum autointitulado apresentou Chapman como uma letrista poética e socialmente consciente e uma vocalista incomumente comovente – Ele é um testemunho do talento e da sensibilidade de uma voz grave e expressiva, um dos elementos mais marcantes de sua música, transmitindo emoção e intensidade com temas como desigualdade social, pobreza, esperança e amor, com uma profundidade e sensibilidade que conquistaram o público e a crítica.

Tracy Chapman, conhecida por sua discrição e afastamento dos holofotes, surpreendeu os fãs ao anunciar o relançamento de seu álbum de estreia, “Tracy Chapman”, lançado originalmente em 1988. A cantora, que raramente concede entrevistas, quebrou o silêncio para falar sobre o álbum e sua carreira em uma entrevista ao The New York Times.

Relançamento do álbum:

O relançamento do álbum “Tracy Chapman” em vinil, previsto para 2023, foi adiado e agora está programado para o dia 4 de abril de 2025. A cantora explicou que a demora se deveu a “vários obstáculos” ao longo do caminho.

Apresentação no Grammy 2024:

Recentemente, Tracy Chapman fez uma rara aparição no Grammy 2024, onde se apresentou ao lado de Luke Combs, cantando a música “Fast Car“. A performance emocionou o público e gerou grande repercussão nas redes sociais.

Visão sobre o mundo:

Na entrevista ao The New York Times, Tracy Chapman compartilhou suas reflexões sobre o mundo atual, expressando sua decepção com a falta de progresso em relação a questões como justiça, igualdade e violência. “Achei que, hoje, estaríamos em um lugar melhor. Acreditei mesmo que haveria mais justiça, equidade, menos violência”, afirmou  a cantora