O grande vencedor deste ano, “Ocean Drifter”, de Ryan Stalker, apresenta uma imagem que é uma verdadeira reflexão sobre o impacto humano no meio ambiente.
Fotografias – Ela capata uma bola de futebol flutuando na água, com dezenas de percebes agarrados à sua parte inferior. Esse objeto, que chegou à costa de Dorset após uma jornada pelo Oceano Atlântico, tornou-se um lar improvável e não natural para essas criaturas.
Ao total foram 12 imagens capazes de mostrar detalhes da natureza local
Uma bola de futebol flutua na superfície do Mar Atlântico.
Até parece apenas isso visto de cima da água, mas abaixo uma enorme coleção de crustáceos se prendeu à bola.
A fotografia, feita por Ryan Stalker, foi escolhida como a vencedora do grande prêmio do British Wildlife Photography Awards (BWPA) de 2024.
O prêmio, na sua 12ª edição, destaca a natureza da Grã-Bretanha, desde as suas florestas e zonas úmidas até outros ecossistemas.
Há fotos de lebres marrons e raposas, sinônimos do interior britânico, mas também de anêmonas fluorescentes, de fogos de artifício e de uma morsa do Ártico.
“(Isso) traz à luz a espetacular tapeçaria do patrimônio natural da Grã-Bretanha”, disse Will Nicholls, Diretor da BWPA, em uma nota enviada à imprensa.
“Esta coleção de fotografias são mais do que apenas uma galeria de imagens – é uma celebração, um lembrete da beleza duradoura da vida selvagem britânica e um apelo à preservação dos espaços naturais que temos a sorte de ter”.
Mais de 14.000 imagens foram enviadas para a competição deste ano, com fotógrafos amadores e profissionais competindo pelo grande prêmio de £ 5.000 (quase R$ 32.000).
Ryan Stalker, que tirou a imagem vencedora, explica que os crustáceos presos à bola de futebol não são nativas do Reino Unido, mas, às vezes, chegam às suas costas durante as tempestades no Atlântico.
“Embora a bola seja um desperdício e não deva estar no mar, me pergunto sobre a jornada que a bola percorreu. Do começo até estar perdida, depois passar um tempo nos trópicos, onde os crustáceos são nativos, e, talvez, anos no mar aberto antes de chegar a Dorset”, disse ele em nota.
No entanto, as fotografias também esclarece uma possível questão ambiental.
“Os resíduos também podem trazer criaturas que podem sobreviver nas águas do Reino Unido e podem tornar-se espécies invasoras. Mais dejetos humanos no mar podem aumentar o risco de mais criaturas chegarem às nossas costas”, disse ele.
Fotografia para aumentar a consciência ambiental é uma motivação fundamental para o prêmio.
A categoria de jovens fotógrafos britânicos, apoiada pela Royal Society for the Protection of Birds (RSPB), incentiva os jovens a se envolverem com a natureza desde cedo.
“Não é segredo que muitos dos nossos espaços outrora selvagens foram transformados em terras agrícolas ou charnecas geridas. Os restos selvagens que ainda temos devem ser protegidos.
FOTOGRAFIAS – “Esperamos que estas imagens mostrem a todos no Reino Unido e ao mundo o que ainda temos para inspirar as pessoas – especialmente os jovens – a lutar para proteger a nossa natureza britânica”.
O Brasil está de malas prontas para conquistar seu lugar de destaque no cenário global do turismo.
Em clima de otimismo e transformação, o Visit Brasil Summit marcou o lançamento do Plano Brasis, uma nova estratégia de marketing internacional que promete reposicionar o país no mapa do turismo mundial com foco na diversidade cultural, sustentabilidade e inovação.
Para ter uma ideia o Brasil recebeu 4.425.888 turistas internacionais entre janeiro e abril de 2025 — um número que equivale a mais de 56 estádios do Maracanã completamente lotados.
É o melhor resultado já registrado para o primeiro quadrimestre desde 1970, refletindo o crescente interesse global pelas riquezas naturais e culturais do país.
Os dados são do Ministério do Turismo, Embratur e Polícia Federal.
Em valores os gastos de turistas internacionais no Brasil bateram recorde no primeiro trimestre de 2025, movimentando US$ 2,401 bilhões entre janeiro e março.
O valor representa um crescimento de 16% em relação ao mesmo período de 2024, consolidando o melhor desempenho da série histórica para o turismo receptivo nacional.
A Malwee está causando um grande impacto no mercado da moda com o lançamento da Camiseta Ar.voree, uma peça que promete revolucionar a forma como a indústria têxtil lida com as emissões de carbono.
A principal inovação dessa camiseta reside na sua capacidade de capturar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e eliminá-lo de forma segura durante o processo de lavagem.
Como funciona a Camiseta Ar.voree?
A tecnologia por trás da Ar.voree foi desenvolvida em parceria com a startup de Singapura Xinterra, que criou o acabamento de tecido COzTERRA.
Essa inovação permite que o tecido da camiseta absorva o CO2 do ar enquanto é usada. Quando a peça é lavada, o CO2 capturado reage com o detergente e se transforma em bicarbonato de sódio, sendo eliminado de forma segura na água.
Malwee – O processo de lavagem também recarrega os agentes absorventes do tecido, permitindo que a camiseta continue capturando CO2 em usos futuros.
Segundo a Malwee, uma única camiseta Ar.voree é capaz de capturar 12 gramas de CO2. Para dar uma perspectiva, 25 camisetas dessa tecnologia podem capturar a mesma quantidade de CO2 que uma árvore adulta em um dia.
O impacto no mercado da moda
Malwee – O lançamento da Ar.voree é um marco para a moda sustentável, pois oferece uma solução inovadora para um dos maiores desafios da indústria têxtil: a emissão de gases de efeito estufa. A indústria da moda é responsável por uma parcela significativa das emissões globais de carbono, e a Malwee, ao integrar essa tecnologia em um produto de uso diário, busca transformar o vestuário em um aliado no combate às mudanças climáticas.
A iniciativa reforça o compromisso da Malwee com a sustentabilidade e a inovação. A empresa é signatária da campanha “Business Ambition for 1.5°C: Our Only Future” da ONU, que visa limitar o aumento da temperatura global e alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
A Camiseta Ar.voree estará disponível para venda online em edição limitada a partir de 22 de maio, Dia Internacional da Biodiversidade.
Evento Municipal, com a participação de mais de 100 pessoas, foi realizado no sábado (17), na Câmara de Vereadores
Na busca por caminhos para construir uma cidade cada vez mais inclusiva, democrática, sustentável e com justiça social, mais de 100 pessoas participaram da VI Conferência da Cidade de Campo Bom. Evento, organizado pela Prefeitura, por meio do Gabinete da Vice-prefeita Gênifer Engers e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação (SMDSH), foi realizado no sábado (17), no plenário da Câmara de Vereadores.
Na abertura dos trabalhos, após as boas-vindas do titular da SMDSH, Gabriel Colissi, o prefeito Giovani Feltes fez seu pronunciamento, destacando a importância do evento e a necessidade de uma tomada de consciência de todo o cidadão quanto a seu papel na sociedade. “Até quando vamos deixar de participar de eventos importantes para a vida comunitária, como esta conferência, que discute as coisas da cidade?”, questionou o prefeito, salientando que depois, sem envolvimento com as tomadas de decisões, não adianta esbravejar contra aqueles que a própria comunidade elegeu.
Ao longo do dia, os conferencistas elencaram as propostas que serão levadas à Conferência Estadual das Cidades, que ocorrerá em Porto Alegre, entre 29 e 31 de agosto de 2025. Os principais pontos, votadas e aprovadas na Conferência Municipal, são:
Estabelecer que o Governo Federal arque com 70% dos recursos que vão custear a política de saneamento básico (marco regulatório do saneamento de resíduos sólidos), o Estado com 20% e o Município com 10 % para custeio;
Desenvolvimento de linhas de financiamento, através da União, para estimular a redução da produção de resíduos ou construção de novas alternativas que viabilizem redução de custos e qualidade ambiental;
Criação de comitê municipal de mudanças climáticas e meio ambiente: formação de um grupo de trabalho intersetorial com representantes da sociedade civil, poder público e especialistas, para propor políticas ambientais; levantamento de dados locais sobre impactos ambientais, climáticos e propostas de mitigação;
Destinar recursos estaduais e federais para o custeio do transporte público municipal.
Os delegados de Campo Bom à Conferência Estadual das Cidades são os seguintes:
Representando o segmento “Movimentos Populares”
Titulares – Claudete Rodrigues e Sandro dos Santos
Suplentes – Rosenilda Macedo e Delisia Vedoy
Representando o segmento “Trabalhadores/Entidades Sindicais”
Titular: Martha Serini
Suplente: Silberto Mauer
Representando o segmento “Gestores, Administradores Públicos e Legislativo Municipal”