Há 34 anos o REM lançava seu icônico álbum – Out Of Time, o sétimo de sua carreira sendo o número 1 nos EUA e no Reino Unido e vendendo mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo, com músicas como Losing my Religion e Shiny happy people.
O disco ficou no topo das tabelas de álbuns mais vendidos tanto dos Estados Unidos quanto do Reino Unido, passando 109 semanas na Billboard 200, alcançando o topo em duas oportunidades, e 137 semanas nas paradas britânicas.
O Out Ot Time álbum ganhou três Grammy Awards em 1992: um como Melhor Álbum de Música Alternativa, e dois para o primeiro
single Losing My Religion
A turnê de apoio a Green exauriu o R.E.M., e eles passaram quase um ano se recuperando antes de se reunirem para o Out of Time.
Onde os discos anteriores do R.E.M. capturavam um som ao vivo e despojado, o Out of Time era exuberante com detalhes sonoros, apresentando seções de cordas, teclados, bandolins e participações especiais de todos, do rapper KRS-One a Kate Pierson do B-52.
O escopo das ambições do R.E.M. é impressionante, e o disco soa impecável, sua gama ensolarada de canções pop e folk tão refrescante quanto a decisão de Michael Stipe de abandonar letras explicitamente políticas para o pessoal.
Com vários singles de sucesso, mas o álbum é mais notável por sua produção do que por sua composição.
A maioria das músicas são leves, mas agradáveis, ou são experimentos estranhos, como a tentativa de funk de Radio Song.
Resumo:
O disco ”Out Of Time” é uma das maiores pérolas do anos 90.
É um disco perfeito e cheio de hits, foi o grande sucesso comercial do R.E.M, liderou as paradas nos EUA e Reino Unido.
Com ele a banda ganhou fama internacional. Dentre os singles tem Losing my religion que é uma daquelas canções que já nasceram clássicas que se aproximam de hinos atemporais.
O single é nada mais nada menos que uma das maiores músicas da história do rock mundial , que abre com um riff de bandolim icônico e pouco convencional para uma banda alternativa.
Há 41 anos era lançado o clássico “Is There Something I Should Know?” pela banda inglesa Duran Duran.
O single se tornou o primeiro nº 1 da banda no Reino Unido.
O single também teve grande sucesso na América, onde foi lançado no final de maio.
O single chegou ao nº4 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e vendeu mais de um milhão de cópias.
‘Is There Something I Should Know’ – não é diferente, capturando a essência da década de 1980 com sua sonoridade eletrônica e letras introspectivas.
A música ressoa com muitos ouvintes que já se sentiram perdidos ou inseguros em um relacionamento, buscando desesperadamente por respostas e clareza.
Duran Duran – O single chegou num tempo de consagração de dois anos de trabalho de intensa criação de canções, de viagens e datas ao vivo pelo mundo (Portugal inclusive) e de uma aposta firme no vídeo como expressão complementar do discurso de comunicação do grupo.
A faixa-título do álbum, “Let’s Dance”, é um exemplo icônico dessa mistura. Com sua linha de baixo pulsante e ritmo dançante, ela incorpora elementos do pós-disco e dance-pop, convidando irresistivelmente à pista de dança.
Funk Rock:
A influência do funk rock é evidente na guitarra de Stevie Ray Vaughan, que adiciona camadas de groove e energia à música. Essa combinação cria uma sonoridade única e vibrante.
New Wave e Glam:
A produção do álbum, liderada por Nile Rodgers, traz uma estética new wave e glam, com sintetizadores e arranjos sofisticados. Essa fusão de estilos reflete a capacidade de Bowie de se reinventar e abraçar novas tendências musicais.
David Bowie foi um mestre da reinvenção em “Let’s Dance” – Ele soube como ninguém capturar o espírito da época e transformá-lo em música atemporal.
A colaboração com Nile Rodgers foi crucial para o sucesso do álbum e do single , trazendo uma nova perspectiva e um toque de modernidade à música do David Bowie.
Em resumo:
“Let’s Dance” transcende gêneros, combinando elementos de rock, funk, dance, new wave, glam e pós-disco de forma magistral.
David Bowie, com sua visão artística e capacidade de inovação, criou um clássico que continua sendo um das trilhas sonoras mais bacanas dos anos 80.
Este foi o único #1 transatlântico de Bowie, uma música muito animada com apelo de massa. Ele a descreveu como “positiva, emocional e edificante”. Bowie disse: “Tentei produzir algo que fosse mais caloroso e mais humanístico do que qualquer coisa que fiz por muito tempo. Menos ênfase no tipo niilista de declaração”.
Nile Rodgers disse sobre essa música no filme de 2013 Davie Bowie: 5 Years in the Making of an Icon : “‘Let’s Dance’ não é o que eu chamaria de um disco de dança tradicional, mas certamente é um disco que faz você querer dançar. Pensei comigo mesmo: ‘Cara, se eu não fizer um disco que faça as pessoas quererem dançar, e chamarmos a música de Let’s Dance, vou ter que trocar meu cartão do sindicato negro.'”
Primeiro álbum solo do Morrissey pela gravadora HMV.
Isso seis meses após o último álbum de estúdio dos Smiths, Strangeways, Here We Come.
“Viva Hate” – É considerado um dos melhores álbuns de Morrissey e um marco na sua carreira solo.
O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, e alcançou o primeiro lugar na parada de álbuns do Reino Unido.
O álbum apresenta canções como “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel Down We Go Together”, que se tornaram clássicos da carreira de Morrissey.
Clássicos como Suedehead e Everyday Is Like Sunday – Que cita relacionamentos extremamente rápidos, no vídeo há referências ao Idolo James Dean um dos preferidos do Morrissey.
A produção ficou a cargo de Stephen Street, que também foi co-autor de todas as canções do disco.
O título prevê que o conteúdo das letras de Morrissey é cheio de sarcasmo, embora algumas das faixas lidam com a dureza da separação dos The Smiths.
Contexto:
Pós-The Smiths: “Viva Hate” foi o primeiro álbum solo de Morrissey após o fim da icônica banda The Smiths, da qual ele era o vocalista e letrista.
Recepção: O álbum foi um sucesso de crítica e público, alcançando o topo das paradas britânicas e consolidando Morrissey como um artista solo de destaque.
Características do álbum:
Letras: As letras de “Viva Hate” exploram temas como solidão, alienação, desilusão amorosa e crítica social, características marcantes do estilo de Morrissey.
Sonoridade: O álbum apresenta uma sonoridade mais crua e direta em comparação com os trabalhos de The Smiths, com destaque para as guitarras e a voz expressiva de Morrissey.
Músicas notáveis: Algumas das faixas mais conhecidas do álbum incluem “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel, Down We Go Together”.