Kid ganhou fama no cenário do rock nacional nos anos 80 com a banda Magazine, anteriormente chamada de Verminose. Ted Gaz, Lu Stopa e Trinkão completavam a banda.
O grupo lançou hits como “Tic Tic Nervoso”, “Sou Boy” e “A Gata Comeu”. O Magazine encerrou suas atividades definitivamente em 2004. Kid saiu e retornou para a banda várias vezes, sempre com projetos musicais paralelos.
Em uma dessas idas e vindas, criou o projeto Kid Vinil e os Heróis do Brasil. Retornou pela última vez ao Magazine em 1998. Ainda na parte musical, ele se dedicou ao projeto Kid Vinil Xperience, em 2005.
Seu último trabalho, o EP Kid Vinil Xperience, foi lançado em 2014.
MTV e TV Cultura
Kid também teve projetos voltados para a TV. Em 1987, o cantor participou do programa “Boca Livre”, e, de 1989 a 1993, apresentou o “Som Pop”, ambos da TV Cultura. Ainda nos anos 1990, tornou-se VJ da MTV, onde trabalhou de 1999 a 2001. Entre os programas que participou na emissora estava o “Lado B”, voltado para o universo da música alternativa.
Em 2008, lançou o livro “Almanaque do Rock”, que contava um pouco da trajetória do rock desde os anos 1950. Tinha planos de mais uma produção literária.
DJ e radialista
No último anos, atuou com DJ em festas por todo o Brasil, trabalho que desenvolve desde a década de 1980, além de comandar um programa semanal na Rádio Rock 89FM (SP), desde 2015.
Também em 2015, teve sua história contada na biografia “Kid Vinil: um herói do Brasil”, escrita pelo jornalista Ricardo Gozzi e pelo guitarrista e produtor musical Duca Belintani.
Kid estava ionternado desde o dia 15 de abril, quando passou mal logo depois de uma apresentação em Conselheiro Lafaiete, região central de Minas Gerais.
Ele era uma das atrações da Festa Retrô, no Clube Dom Pedro II.
Com a ajuda de amigos e familiares, foi transferido para a capital paulista.
Há 41 anos era lançado o clássico “Is There Something I Should Know?” pela banda inglesa Duran Duran.
O single se tornou o primeiro nº 1 da banda no Reino Unido.
O single também teve grande sucesso na América, onde foi lançado no final de maio.
O single chegou ao nº4 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e vendeu mais de um milhão de cópias.
‘Is There Something I Should Know’ – não é diferente, capturando a essência da década de 1980 com sua sonoridade eletrônica e letras introspectivas.
A música ressoa com muitos ouvintes que já se sentiram perdidos ou inseguros em um relacionamento, buscando desesperadamente por respostas e clareza.
Duran Duran – O single chegou num tempo de consagração de dois anos de trabalho de intensa criação de canções, de viagens e datas ao vivo pelo mundo (Portugal inclusive) e de uma aposta firme no vídeo como expressão complementar do discurso de comunicação do grupo.
A faixa-título do álbum, “Let’s Dance”, é um exemplo icônico dessa mistura. Com sua linha de baixo pulsante e ritmo dançante, ela incorpora elementos do pós-disco e dance-pop, convidando irresistivelmente à pista de dança.
Funk Rock:
A influência do funk rock é evidente na guitarra de Stevie Ray Vaughan, que adiciona camadas de groove e energia à música. Essa combinação cria uma sonoridade única e vibrante.
New Wave e Glam:
A produção do álbum, liderada por Nile Rodgers, traz uma estética new wave e glam, com sintetizadores e arranjos sofisticados. Essa fusão de estilos reflete a capacidade de Bowie de se reinventar e abraçar novas tendências musicais.
David Bowie foi um mestre da reinvenção em “Let’s Dance” – Ele soube como ninguém capturar o espírito da época e transformá-lo em música atemporal.
A colaboração com Nile Rodgers foi crucial para o sucesso do álbum e do single , trazendo uma nova perspectiva e um toque de modernidade à música do David Bowie.
Em resumo:
“Let’s Dance” transcende gêneros, combinando elementos de rock, funk, dance, new wave, glam e pós-disco de forma magistral.
David Bowie, com sua visão artística e capacidade de inovação, criou um clássico que continua sendo um das trilhas sonoras mais bacanas dos anos 80.
Este foi o único #1 transatlântico de Bowie, uma música muito animada com apelo de massa. Ele a descreveu como “positiva, emocional e edificante”. Bowie disse: “Tentei produzir algo que fosse mais caloroso e mais humanístico do que qualquer coisa que fiz por muito tempo. Menos ênfase no tipo niilista de declaração”.
Nile Rodgers disse sobre essa música no filme de 2013 Davie Bowie: 5 Years in the Making of an Icon : “‘Let’s Dance’ não é o que eu chamaria de um disco de dança tradicional, mas certamente é um disco que faz você querer dançar. Pensei comigo mesmo: ‘Cara, se eu não fizer um disco que faça as pessoas quererem dançar, e chamarmos a música de Let’s Dance, vou ter que trocar meu cartão do sindicato negro.'”
Primeiro álbum solo do Morrissey pela gravadora HMV.
Isso seis meses após o último álbum de estúdio dos Smiths, Strangeways, Here We Come.
“Viva Hate” – É considerado um dos melhores álbuns de Morrissey e um marco na sua carreira solo.
O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, e alcançou o primeiro lugar na parada de álbuns do Reino Unido.
O álbum apresenta canções como “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel Down We Go Together”, que se tornaram clássicos da carreira de Morrissey.
Clássicos como Suedehead e Everyday Is Like Sunday – Que cita relacionamentos extremamente rápidos, no vídeo há referências ao Idolo James Dean um dos preferidos do Morrissey.
A produção ficou a cargo de Stephen Street, que também foi co-autor de todas as canções do disco.
O título prevê que o conteúdo das letras de Morrissey é cheio de sarcasmo, embora algumas das faixas lidam com a dureza da separação dos The Smiths.
Contexto:
Pós-The Smiths: “Viva Hate” foi o primeiro álbum solo de Morrissey após o fim da icônica banda The Smiths, da qual ele era o vocalista e letrista.
Recepção: O álbum foi um sucesso de crítica e público, alcançando o topo das paradas britânicas e consolidando Morrissey como um artista solo de destaque.
Características do álbum:
Letras: As letras de “Viva Hate” exploram temas como solidão, alienação, desilusão amorosa e crítica social, características marcantes do estilo de Morrissey.
Sonoridade: O álbum apresenta uma sonoridade mais crua e direta em comparação com os trabalhos de The Smiths, com destaque para as guitarras e a voz expressiva de Morrissey.
Músicas notáveis: Algumas das faixas mais conhecidas do álbum incluem “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel, Down We Go Together”.