A banda bateu no número dois das paradas na semana de seu lançamento.
O legado desse álbum não está na quantidade de vendas, mas nas pessoas que ouviram suas músicas e tiveram seus corações tocados.
Não é de graça que depois de 41 anos do seu lançamento, ainda seja um LP cultuado pela geração que está batendo na casa dos 50 anos neste século 21.
O álbum de estreia:
The Smiths: O álbum de estreia, lançado em fevereiro de 1984, apresentou ao mundo o som melancólico e introspectivo da banda, liderado pela voz inconfundível de Morrissey e pelas guitarras melódicas de Johnny Marr.
Crítica e sucesso: O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, alcançando o segundo lugar nas paradas britânicas e permanecendo na lista por 37 semanas.
Singles: O álbum gerou singles icônicos como “Hand in Glove”, “This Charming Man” e “What Difference Does It Make?”, que se tornaram hinos para uma geração de jovens que se identificavam com as letras poéticas e melancólicas de Morrissey.
A formação da banda:
Morrissey: Vocalista e letrista, conhecido por sua voz melancólica e letras poéticas que abordavam temas como amor, alienação e a vida cotidiana.
Johnny Marr: Guitarrista virtuoso, conhecido por suas melodias complexas e inovadoras.
Andy Rourke: Baixista, conhecido por suas linhas de baixo melódicas e marcantes.
Mike Joyce: Baterista, conhecido por seu estilo de bateria preciso e enérgico.
1984 foi um ano crucial para a banda britânica The Smiths.
Em fevereiro, lançaram seu álbum de estreia autointitulado, que se tornaria um clássico instantâneo e definiria o som do rock alternativo da década de 1980.
A importância de 1984 – The Smiths:
Ascensão meteórica: 1984 foi o ano em que The Smiths se consolidou como uma das bandas mais importantes e influentes da década de 1980.
Legado duradouro: O álbum de estreia e os singles lançados naquele ano continuam a inspirar e influenciar artistas de todo o mundo.
Controvérsia: Apesar do sucesso, a banda também enfrentou controvérsias, principalmente devido às letras de Morrissey, que muitas vezes eram consideradas controversas e provocadoras.
Á icônica capa do álbum de estreia da banda The Smiths 1984.
A capa apresenta uma foto do ator Joe Dallesandro, conhecido por sua participação nos filmes de Andy Warhol. A foto foi retirada do filme “Flesh”, de 1968, dirigido por Paul Morrissey e produzido por Andy Warhol.
A capa foi idealizada pelo vocalista da banda, Morrissey, que era fã de Dallesandro e do trabalho de Warhol.
A escolha da foto e o design da capa refletem a estética e as influências da banda, que combinavam elementos do rock alternativo, pós-punk e cultura pop.
A capa do álbum “The Smiths 1984” se tornou um símbolo da banda e é considerada uma das mais icônicas da história do rock – o álbum apresentou uma proposta contraria ao panorama que então dominava os cenários da música popular, especialmente na ilha inglesa.
A imagem de Dallesandro, com seu olhar marcante e pose andrógena, capturou a essência da música e da atitude da banda, que se destacava por suas letras introspectivas e melodias melancólicas.
A colaboração entre Morrissey e Andy Warhol, através da imagem de Dallesandro, resultou em uma capa que transcendeu a música e se tornou uma obra de arte por si só, representando a fusão entre diferentes formas de expressão artística e influenciando gerações de fãs e artistas.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.