Pop Rock
Losing My Religion – clássico amado em todo o planeta
Publicado
3 dias agoon
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Losing My Religion – Passado a limpo + 19 de fevereiro de 1991.
Hoje era lançado um dos clássicos dos anos 90 – o single “Losing My Religion” pela banda R.E.M. do 7º álbum de estúdio o “Out of Time”
Apesar do receio inicial da gravadora em lançá-la como o primeiro single do álbum, a música se tornou um sucesso logo após o seu lançamento, sendo tocada em várias rádios norte-americanas. O videoclipe também foi aclamado pela crítica, após reproduções na MTV e VH1.
Ele chegou a figurar na quarta posição na tabela musical da Billboard Hot 100 de 1991, e durante 21 semanas no Top 100.
É considerada a música de maior sucesso da história da banda e responsável por elevar a quantidade de fãs pelo planeta.
- Composição: A música foi escrita por todos os quatro membros da banda: Bill Berry, Peter Buck, Mike Mills e Michael Stipe.
- Recepção: “Losing My Religion” foi um sucesso comercial e de crítica, alcançando o topo das paradas em vários países, incluindo os Estados Unidos. A música é considerada uma das maiores da década de 1990 e é frequentemente incluída em listas de melhores músicas de todos os tempos.
- Prêmios e indicações: A música ganhou dois prêmios Grammy em 1992, nas categorias de Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocal e Melhor Vídeo Musical.
- Legado: “Losing My Religion” é uma das músicas mais conhecidas e populares da R.E.M. e é considerada um clássico do rock alternativo.
Como o vocalista Michael Stipe deu a pista que a música fala sobre amor não correspondido, vamos analisar a partir deste ponto de vista.
O sujeito percebe a distância no olhar do outro, sabe da diferença entre os dois, mas compreende que a vida é maior do que tudo isso – Gravada entre setembro e outubro de 1990 – o single foi o primeiro single do álbum e lançou um disco com sucesso instantâneo.
A música em si é um clássico, conhecida e amada e venerada em todo o mundo.
O R.E.M. – Deixou a gravadora independente IRS Records para assinar com a Warner Bros.
E fechou os anos 80 com ‘Green’ pelo caminho, possibilitando que os anos 90 entrasse com o rock alternativo do Out Of Time.
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Notícias
O Rio é capital que mais consome cultura no país e segue resistindo ao sertanejo.
Publicado
9 horas agoon
21 de fevereiro de 2025Por
Urbana FMO Rio – Pesquisa mostra que é a cidade que mais consome cultura no Brasil.
Quanto às preferências musicais, os moradores da cidade são ecléticos, com predominância de gosto pela MPB, que concentrou 39% da preferência, seguida do pagode (30%)
A nova edição da pesquisa Cultura nas Capitais, que fez um levantamento sobre hábitos culturais nas 26 capitais e no Distrito Federal, foi lançada nesta quarta-feira (19).
abordou os hábitos de consumo cultural em 26 capitais e no Distrito Federal, baseado em entrevistas de 19,5 mil moradores dessas cidades.
A pesquisa realizou entrevistas com 19,5 mil moradores dessas cidades.
O levantamento aponta, entre outros destaques, que o Rio está acima ou igual à média nacional em quase todas as atividades listadas (livros, jogos eletrônicos, cinema, teatro, shows e visitas a locais históricos, entre outros), à exceção de eventos de dança e saraus.
Outra curiosidade do levantamento é que, apesar de o carnaval ser citado como o evento mais importante da cidade, para 27% dos entrevistados, ele perde na frequência para as festas juninas, às quais 77% dos entrevistados citaram ter comparecido nos últimos meses, à frente de blocos de carnaval (53%) e desfiles (30%).
A nova edição da pesquisa Cultura nas Capitais, que fez um levantamento sobre hábitos culturais nas 26 capitais e no Distrito Federal, foi lançada nesta quarta-feira (19).
O Rio de Janeiro – A pesquisa revela um panorama abrangente do consumo cultural no Brasil, com dados sobre as atividades culturais mais populares em cada região, as preferências de diferentes grupos sociais e as tendências de consumo ao longo do tempo.
Alguns dos principais destaques da pesquisa incluem:
- O Rio de Janeiro se destaca como a capital com maior consumo cultural do país, com destaque para atividades como shows de música, teatro e cinema.
- A música popular brasileira (MPB) é o gênero musical mais popular no estado.
- O acesso à cultura ainda é desigual no Brasil, com diferenças significativas entre as regiões e entre diferentes grupos sociais,
A pesquisa Cultura nas Capitais é uma ferramenta importante para entender o cenário cultural brasileiro e para orientar políticas públicas e investimentos no setor cultural.
Para saber mais sobre a pesquisa, você pode acessar o site da Fundação Itaú, onde os dados completos estão disponíveis:
Pop Rock
Apple – Mais Pessoas Agora Estão Usando o Apple Watch no Tornozelo
Publicado
24 horas agoon
20 de fevereiro de 2025Por
Urbana FMUso inusitado do relógio inteligente da Apple tem chamado atenção nas redes sociais, no entanto, fabricante desencoraja o uso em partes do corpo que não sejam o pulso
Sim, algumas pessoas usam o Apple Watch no tornozelo em vez do pulso. Existem algumas razões pelas quais alguém pode optar por usar o Apple Watch no tornozelo:
- Ajuste: Para pessoas com pulsos muito finos, o Apple Watch pode não se ajustar bem, resultando em leituras imprecisas dos sensores. Usar o relógio no tornozelo pode fornecer um ajuste mais confortável e garantir que os sensores estejam em contato adequado com a pele.
- Conforto: Algumas pessoas acham desconfortável usar o relógio no pulso durante certas atividades, como exercícios. Nesses casos, usar o Apple Watch no tornozelo pode ser mais confortável e não interferir nos movimentos.
- Estilo de vida: Certas profissões ou atividades podem exigir que os pulsos estejam livres de acessórios. Nesses casos, usar o Apple Watch no tornozelo permite que a pessoa continue usando o dispositivo sem violar nenhuma regra ou restrição.
- Preferência pessoal: No final, algumas pessoas simplesmente preferem usar o Apple Watch no tornozelo por razões estéticas ou de preferência pessoal.
Há realmente benefícios em usar o Apple Watch no tornozelo?
Especialistas em tecnologia e saúde dizem que sim, mas apenas para algumas atividades específicas.
Considerações importantes:
- Precisão dos dados: Embora o equipamento possa funcionar no tornozelo, ele foi projetado para ser usado no pulso. A precisão de algumas medições, como frequência cardíaca e contagem de passos, pode ser afetada se o relógio for usado no tornozelo.
- Compatibilidade de pulseiras: Nem todas as pulseiras são projetadas para serem usadas no tornozelo. É importante escolher uma pulseira que se ajuste confortavelmente e com segurança ao redor do tornozelo.
- Ele foi projetado para funcionar perfeitamente nos pulsos, mas usado no tornozelo ele registrará com precisão as atividades em que as pernas realizam a maior parte do trabalho: como correr ou andar de bicicleta.
- Os usuários relatam que proporciona melhor monitoramento e também deixa as mãos livres para se concentrarem apenas no movimento das pernas.
Se você está considerando usar o disposito no tornozelo, é importante levar em consideração esses fatores e decidir se essa é a melhor opção para você.
Pop Rock
1984 – The Smiths – Capa clássica – Um Ano de Ascensão e Controvérsia.
Publicado
2 dias agoon
20 de fevereiro de 2025Por
Urbana FM1984 – Passado a limpo + 20 de fevereiro de 1984.
A banda bateu no número dois das paradas na semana de seu lançamento.
O legado desse álbum não está na quantidade de vendas, mas nas pessoas que ouviram suas músicas e tiveram seus corações tocados.
Não é de graça que depois de 41 anos do seu lançamento, ainda seja um LP cultuado pela geração que está batendo na casa dos 50 anos neste século 21.
O álbum de estreia:
- The Smiths: O álbum de estreia, lançado em fevereiro de 1984, apresentou ao mundo o som melancólico e introspectivo da banda, liderado pela voz inconfundível de Morrissey e pelas guitarras melódicas de Johnny Marr.
- Crítica e sucesso: O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, alcançando o segundo lugar nas paradas britânicas e permanecendo na lista por 37 semanas.
- Singles: O álbum gerou singles icônicos como “Hand in Glove”, “This Charming Man” e “What Difference Does It Make?”, que se tornaram hinos para uma geração de jovens que se identificavam com as letras poéticas e melancólicas de Morrissey.
A formação da banda:
- Morrissey: Vocalista e letrista, conhecido por sua voz melancólica e letras poéticas que abordavam temas como amor, alienação e a vida cotidiana.
- Johnny Marr: Guitarrista virtuoso, conhecido por suas melodias complexas e inovadoras.
- Andy Rourke: Baixista, conhecido por suas linhas de baixo melódicas e marcantes.
- Mike Joyce: Baterista, conhecido por seu estilo de bateria preciso e enérgico.
- 1984 foi um ano crucial para a banda britânica The Smiths.
- Em fevereiro, lançaram seu álbum de estreia autointitulado, que se tornaria um clássico instantâneo e definiria o som do rock alternativo da década de 1980.
A importância de 1984 – The Smiths:
- Ascensão meteórica: 1984 foi o ano em que The Smiths se consolidou como uma das bandas mais importantes e influentes da década de 1980.
- Legado duradouro: O álbum de estreia e os singles lançados naquele ano continuam a inspirar e influenciar artistas de todo o mundo.
- Controvérsia: Apesar do sucesso, a banda também enfrentou controvérsias, principalmente devido às letras de Morrissey, que muitas vezes eram consideradas controversas e provocadoras.
Á icônica capa do álbum de estreia da banda The Smiths 1984.
A capa apresenta uma foto do ator Joe Dallesandro, conhecido por sua participação nos filmes de Andy Warhol. A foto foi retirada do filme “Flesh”, de 1968, dirigido por Paul Morrissey e produzido por Andy Warhol.
A capa foi idealizada pelo vocalista da banda, Morrissey, que era fã de Dallesandro e do trabalho de Warhol.
A escolha da foto e o design da capa refletem a estética e as influências da banda, que combinavam elementos do rock alternativo, pós-punk e cultura pop.
A capa do álbum “The Smiths 1984” se tornou um símbolo da banda e é considerada uma das mais icônicas da história do rock – o álbum apresentou uma proposta contraria ao panorama que então dominava os cenários da música popular, especialmente na ilha inglesa.
A imagem de Dallesandro, com seu olhar marcante e pose andrógena, capturou a essência da música e da atitude da banda, que se destacava por suas letras introspectivas e melodias melancólicas.
A colaboração entre Morrissey e Andy Warhol, através da imagem de Dallesandro, resultou em uma capa que transcendeu a música e se tornou uma obra de arte por si só, representando a fusão entre diferentes formas de expressão artística e influenciando gerações de fãs e artistas.
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