Cantor, compositor, arranjador, produtor musical, empresário e violonista
Uma trajetória vitoriosa do filho da Dona Virginia! Das cantorias na beira do rio de Maceió, onde sua mãe lavava roupa, para os palcos do mundo.
O cara mescla inúmeros estilos, entre eles o jazz, o blues, o samba e a música flamenca, com grande influência da música regional nordestina.
O Segundo disco produzido em Los Angeles, Lilás abraça de vez a música pop rock com elementos de sintetizadores eletrônicos de Erich Bulling.
Algo como felicidades e solidão que são tão intensas quanto passageiras, como uma nuvem que “beija, brinca e deixa passar”, Lilás talvez seja a música mais Pop do Djavan – No single percebemos a sensibilidade poética e musical do autor, junto com uma sonoridade mais pop e atual para os padrões dos anos 80, a música mostra a vontade do autor de interagir com o mundo.
O Brasil vivia a explosão do rock nacional, mas Djavan mostrou que uma balada pop como esta era capaz de manter o seu público e ainda conquistar novos admiradores.
Ele conseguiu criar uma obra rica e complexa, sem abrir mão do alcance popular – Ele é um artista único na música brasileira, e sua trajetória é marcada por essa feliz combinação de sofisticação e popularidade.
Complexidade e Poesia:
Letras: As letras de Djavan são verdadeiras poesias. Ele aborda temas como o amor, a natureza e a vida com uma linguagem muito particular, cheia de metáforas e imagens que convidam à reflexão e à interpretação. Ele próprio descreve suas letras como “os arredores da paixão”, o que demonstra essa sua forma indireta e sugestiva de abordar os sentimentos.
Música: A música de Djavan também é muito rica, com harmonias complexas, melodias elaboradas e uma mistura de ritmos que vão do samba ao blues, passando pelo pop e pela música africana. Ele é um exímio compositor e arranjador, e suas músicas são verdadeiras obras de arte.
Reconhecimento:
Popularidade: Apesar da complexidade de sua obra, Djavan sempre foi um artista popular, com músicas que marcaram gerações e que continuam a ser ouvidas e apreciadas por pessoas de todas as idades.
Crítica: Djavan também é muito respeitado pela crítica, tanto no Brasil quanto no exterior. Ele recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Grammy Latino à Excelência Musical em 2015, um reconhecimento à sua importância para a música mundial.
Superando o Racismo: É importante lembrar que Djavan enfrentou críticas racistas no início de sua carreira, com alguns críticos o acusando de fazer letras sem sentido. No entanto, seu talento e sua obra falaram mais alto, e ele se tornou um dos maiores nomes da música brasileira.
Discografia:
Com mais de 20 álbuns lançados, a
discografia de Djavan é vasta e diversificada. Alguns de seus álbuns mais importantes são:
A Voz, o Violão, a Música de Djavan (1976): Seu primeiro álbum, que já mostrava seu talento como compositor e intérprete.
Djavan (1978): Álbum que o consagrou como um dos grandes nomes da música brasileira, com músicas como “Álibi” e “Serrado”.
Lilás (1984): Um de seus álbuns mais populares, com músicas como “Lilás” e “Sina”.
Oceano (1989): Álbum com um repertório sofisticado e canções memoráveis como a faixa-título.
Vesúvio (2018): Um álbum mais recente que mostra a vitalidade e a criatividade de Djavan.
Em resumo: Djavan é um artista completo, que alia talento, criatividade e sensibilidade para criar uma obra única e inesquecível.
Ele é um dos maiores nomes da música brasileira e um orgulho para o nosso país até hoje.
Algumas resenhas sobre Djavan:
Uma análise da Folha de S. Paulo de 2014 diz que Djavan é um artista que tem o direito de querer voltar a tocar no rádio, mas que é criticado por ter letras herméticas.
Um blog do G1 de 2022 diz que o álbum D não é o grande álbum que os seguidores mais antigos de Djavan esperam, mas que oferece boas novas do compositor.
Uma crítica do Terra de 2019 diz que a música “Solitude” é um protesto que fala mais pelo poder de provocar o silêncio.
Uma publicação do UOL de 2022 diz que Djavan avalia que a interpretação de texto é problemática na internet, pois as pessoas não têm muita preocupação de compreender bem o que estão lendo.
Uma publicação do UBC de 2018 diz que Djavan faz alusão ao ódio perigoso da extrema-direita e ao rancor da esquerda.
21 de maio – Neste dia, em 1983: David Bowie alcançou o primeiro lugar na parada de singles dos EUA com “Let’s Dance”, com participação do guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan.
Foi o primeiro single de Bowie a alcançar o primeiro lugar nos dois lados do Atlântico.
David Bowie não estava exatamente em declínio comercial quando se uniu ao gênio do Chic, Nile Rodgers, em 1983, para seu 15º álbum.
Mas o antecessor de Let’s Dance – Scary Monters – (And Super Creeps), tinha três anos (uma eternidade no início dos anos 80) e, muitas vezes, era espinhoso demais para tocar no rádio. Mas com a faixa-título de Let’s Dance – David Bowie elevou o charme, misturando pop, disco, funk e new wave em uma mistura cheia de soul.
O videoclipe foi gravado por David Mallet em locações na Austrália, incluindo um bar em Carinda, Nova Gales do Sul, onde Bowie tocava com sua banda enquanto assistia impassivelmente à luta de um casal aborígene contra metáforas do imperialismo cultural ocidental.
A Malwee está causando um grande impacto no mercado da moda com o lançamento da Camiseta Ar.voree, uma peça que promete revolucionar a forma como a indústria têxtil lida com as emissões de carbono.
A principal inovação dessa camiseta reside na sua capacidade de capturar dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e eliminá-lo de forma segura durante o processo de lavagem.
Como funciona a Camiseta Ar.voree?
A tecnologia por trás da Ar.voree foi desenvolvida em parceria com a startup de Singapura Xinterra, que criou o acabamento de tecido COzTERRA.
Essa inovação permite que o tecido da camiseta absorva o CO2 do ar enquanto é usada. Quando a peça é lavada, o CO2 capturado reage com o detergente e se transforma em bicarbonato de sódio, sendo eliminado de forma segura na água.
Malwee – O processo de lavagem também recarrega os agentes absorventes do tecido, permitindo que a camiseta continue capturando CO2 em usos futuros.
Segundo a Malwee, uma única camiseta Ar.voree é capaz de capturar 12 gramas de CO2. Para dar uma perspectiva, 25 camisetas dessa tecnologia podem capturar a mesma quantidade de CO2 que uma árvore adulta em um dia.
O impacto no mercado da moda
Malwee – O lançamento da Ar.voree é um marco para a moda sustentável, pois oferece uma solução inovadora para um dos maiores desafios da indústria têxtil: a emissão de gases de efeito estufa. A indústria da moda é responsável por uma parcela significativa das emissões globais de carbono, e a Malwee, ao integrar essa tecnologia em um produto de uso diário, busca transformar o vestuário em um aliado no combate às mudanças climáticas.
A iniciativa reforça o compromisso da Malwee com a sustentabilidade e a inovação. A empresa é signatária da campanha “Business Ambition for 1.5°C: Our Only Future” da ONU, que visa limitar o aumento da temperatura global e alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
A Camiseta Ar.voree estará disponível para venda online em edição limitada a partir de 22 de maio, Dia Internacional da Biodiversidade.
Os Bee Gees foram um dos maiores grupos de vendas da história da música com mais de 250 milhões de discos vendidos e mais de 40 anos no mundo da música.
A trilha sonora do Saturday Night Fever os consagrou como reis do disco, mas eles foram além compondo e produzindo pessoas como Kenny Rogers, Diana Ross, Barbra Streisand, Dionne Warwick – E o Robin Gibb em uma carreira solo de sucesso nos anos 80.
20 de maio de 1944.
Há 78 anos nascia o Nasce Joe Cocker no Reino Unido.
Cantor de rock, blues e soul britânico.
Ele recebeu também vários prêmios ao longo de sua trajetória musical, incluindo o Grammy de melhor performance pop vocal do grupo, bem como o Oscar e o Globo de Ouro de melhor música original por “Up Where We Belong” – uma dupla com Jennifer Warnes, clássico que chegou ao Nº 1 na lista norte-americana Billboard Hot 100.
Em 1993 foi nomeado para um prêmio Brit de melhor artista britânico e foi premiado com uma placa Sheffield Legends na sua cidade natal.
Em 2008 recebeu a Ordem do Império Britânico no Palácio de Buckingham pelos seus “serviços musicais”.
Ele ocupa o Nº 97 na lista dos cem melhores cantores segundo a Rolling Stone Magazine.