Tecnologia
Tesla bateu mais um gigante! Vendeu mais carros que a Audi pela primeira vez na história.
Publicado
5 dias agoon
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Urbana FMApesar de crise em elétricos, Tesla ultrapassa a Audi em vendas globais.
A Tesla alcançou um marco histórico em 2024, ultrapassando a Audi, uma das marcas premium mais renomadas da Alemanha, em vendas globais de veículos.
O resultado, reportado pela Bloomberg, evidencia a ascensão meteórica da Tesla no mercado automotivo global, impulsionada pela crescente demanda por veículos elétricos, mesmo em um ambiente de negócios competitivo.
De acordo com declarações de ambas as empresas, a montadora americana entregou 1,79 milhões de veículos, enquanto a Audi registrou 1,67 milhões de unidades vendidas, o que representa uma queda de 12% em suas vendas em comparação com 2023.
Esse giro reflete o impacto dos veículos elétricos em uma indústria marcada por desafios econômicos, competição crescente e transformações tecnológicas.
Fatores que contribuíram para o sucesso da Tesla:
- Foco em veículos elétricos: A Tesla é uma das principais montadoras de veículos elétricos do mundo, e o mercado de elétricos está em constante crescimento.
- Tecnologia inovadora: A Tesla é conhecida por sua tecnologia inovadora, como seus sistemas de direção autônoma e suas baterias de longa duração.
- Marca forte: A Tesla construiu uma marca forte e reconhecida por seus produtos de alta qualidade.
Implicações:
- A Tesla se torna uma das principais montadoras do mundo, competindo com as marcas tradicionais como Audi, BMW e Mercedes-Benz.
- O mercado de veículos elétricos continua a crescer, e a Tesla está bem posicionada para se beneficiar dessa tendência.
- As montadoras tradicionais precisam acelerar seus investimentos em veículos elétricos para competir com a Tesla.
Em resumo:
O crescimento da Tesla e a queda da Audi em 2024 refletem uma mudança profunda na indústria automotiva. A Tesla, apesar de seus desafios internos, conseguiu capitalizar sua vantagem no mercado de veículos elétricos, enquanto os fabricantes tradicionais enfrentam a pressão de se adaptar rapidamente a um ambiente em transformação. De acordo com Gernot Döllner, CEO da Audi, “os clientes podem esperar numerosos novos híbridos plug-in”, como parte dos esforços para revitalizar as vendas nos próximos anos.
Esses dados são um marco importante para a empresa e para o mercado de veículos elétricos como um todo.
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Tecnologia
Projeto determina que todas as redes de luz e comunicações sejam subterrâneas em até 15 anos no Brasil
Publicado
5 horas agoon
21 de janeiro de 2025Por
Urbana FMO Brasil tem um projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados que determina que todas as redes de luz e comunicações sejam subterrâneas em até 15 anos. O Projeto de Lei 2963/24, de autoria do deputado Carlos Chiodini (MDB-SC) – determina que as redes de transmissão de energia elétrica, telefonia, dados via fibra óptica e televisão a cabo sejam exclusivamente subterrâneas.
A proposta tem como objetivo melhorar o aspecto visual das cidades, reduzir a poluição visual, diminuir a interferência de fatores climáticos na transmissão de energia e dados, além de facilitar a manutenção e evitar acidentes.
O projeto determina que a adaptação das redes seja feita de forma gradual, com prioridade para as áreas de maior densidade demográfica e centros urbanos. A proposta também prevê a criação de um fundo para financiar a transição, com recursos da União, estados e municípios, além de parcerias com a iniciativa privada.
A expectativa é de que o projeto seja votado ainda neste ano na Câmara dos Deputados e, se aprovado, seguirá para o Senado.
muitas cidades ao redor do mundo já adotaram a fiação de cabos e redes subterrâneas, e essa prática tem se tornado cada vez mais comum. A fiação subterrânea oferece diversas vantagens em comparação com a fiação aérea tradicional, e por isso tem sido uma escolha frequente em projetos de modernização urbana.
Vantagens da fiação subterrânea:
- Melhora a estética urbana: A ausência de postes e fios suspensos contribui para uma paisagem urbana mais limpa e agradável, valorizando o patrimônio arquitetônico e histórico das cidades.
- Aumenta a segurança: Elimina o risco de acidentes causados por fios partidos ou energizados, especialmente durante tempestades com ventos fortes e quedas de árvores.
- Reduz a necessidade de manutenção: Cabos subterrâneos são menos suscetíveis a danos causados por intempéries, vandalismo ou interferência de animais, o que diminui os custos e a frequência de reparos.
- Minimiza interrupções no fornecimento de energia: A fiação subterrânea é mais protegida contra eventos climáticos extremos, o que garante maior confiabilidade e estabilidade no fornecimento de energia elétrica e outros serviços.
- Facilita o planejamento urbano: A ausência de obstáculos aéreos simplifica projetos de construção, expansão e revitalização urbana.
Cidades com fiação subterrânea:
Muitas cidades ao redor do mundo têm investido na fiação subterrânea, algumas com implementações mais abrangentes do que outras. Alguns exemplos notáveis incluem:
- Barcelona, Espanha: Considerada uma referência em infraestrutura subterrânea, Barcelona possui uma extensa rede de túneis que abrigam cabos de energia, telecomunicações e outros serviços.
- Londres, Reino Unido: A capital britânica tem realizado investimentos significativos na modernização de sua infraestrutura, incluindo a substituição de fiação aérea por subterrânea em diversas áreas.
- Paris, França: Paris também tem priorizado a fiação subterrânea em seus projetos de renovação urbana, buscando preservar a estética da cidade e garantir a segurança da população.
- Washington D.C., Estados Unidos: A capital dos Estados Unidos tem implementado a fiação subterrânea em diversas áreas, especialmente em regiões históricas e turísticas.
- Buenos Aires, Argentina: A capital argentina tem avançado na substituição de cabos aéreos por subterrâneos, especialmente no centro da cidade.
- Rio de Janeiro, Brasil: O Rio de Janeiro foi pioneiro na implementação de fiação subterrânea no Brasil, com os primeiros condutores subterrâneos de energia elétrica datando do início do século XX. A cidade continua sendo a que possui a maior rede de fiação subterrânea da América Latina.
Fiação subterrânea no Brasil:
No Brasil, a fiação subterrânea ainda é menos comum do que em outros países, mas tem ganhado espaço em projetos de revitalização urbana e em novas construções. Algumas cidades brasileiras que já possuem áreas com fiação subterrânea incluem:
- Belo Horizonte, MG: A cidade possui alguns trechos com fiação subterrânea, principalmente na região central.
- São Paulo, SP: A cidade tem realizado projetos para expandir a fiação subterrânea, principalmente em áreas comerciais e de grande circulação.
- Florianópolis, SC: A capital catarinense tem investido em fiação subterrânea em algumas áreas, buscando melhorar a estética urbana e a segurança.
- Outras cidades: Outras cidades como Joinville (SC), São José (SC) e Lages (SC) também têm iniciativas, mesmo que em menor escala, para a implementação de redes subterrâneas.
Outras informações relevantes:
- A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já possui uma regulamentação que prevê a modernização das redes de distribuição de energia elétrica, com a possibilidade de instalação subterrânea.
- Algumas cidades brasileiras já possuem leis municipais que incentivam a instalação de redes subterrâneas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
- A tecnologia para a instalação de redes subterrâneas já está disponível no Brasil, mas ainda apresenta um custo mais elevado em relação às redes aéreas.
Em resumo, o projeto de lei busca modernizar a infraestrutura de energia e comunicações no Brasil, trazendo benefícios para a população e para o meio ambiente.
Tecnologia
Lembra do Vine? Elon Musk quer trazê-lo de volta ao mercado para competir com o TikTok
Publicado
1 dia agoon
20 de janeiro de 2025Por
Amann OficialElon Musk realmente demonstrou interesse em trazer o Vine de volta como um concorrente para o TikTok.
O que era o Vine?
Para quem não se lembra, o Vine era uma plataforma de vídeos curtos, com limite de 6 segundos, que fez muito sucesso entre 2013 e 2016. Popularizou a criação de vídeos curtos e criativos, com foco em humor, música e outros conteúdos divertidos. Foi adquirido pelo Twitter em 2012, mas acabou sendo descontinuado em 2016.
Por que Musk quer trazer o Vine de volta?
Com o TikTok dominando o cenário de vídeos curtos, Musk vê uma oportunidade de reviver o Vine e atrair usuários que buscam uma alternativa. A ideia surgiu durante uma conversa sobre como tornar o Twitter (agora X) melhor que o TikTok. Além disso, com as incertezas em torno do futuro do TikTok em alguns países, o momento pode ser propício para o retorno de uma plataforma similar.
O Vine faria sucesso novamente?
É difícil prever o sucesso do Vine em um mercado dominado pelo TikTok. No entanto, alguns fatores podem contribuir para sua popularidade:
- Nostalgia: Muitos usuários têm boas lembranças do Vine e podem se interessar em reviver a experiência.
- Diferenciação: Musk pode buscar diferenciar o Vine do TikTok, oferecendo recursos únicos ou focando em nichos específicos.
- Integração com o X: A integração com o X (antigo Twitter) pode impulsionar o alcance do Vine e facilitar o compartilhamento de conteúdo.
Conclusão:
Ainda não há nada confirmado sobre o retorno do Vine, mas a ideia de Elon Musk mostra o interesse em competir no mercado de vídeos curtos. Se o Vine voltar, terá o desafio de inovar e conquistar um espaço em meio a tantos concorrentes.
Informações adicionais:
- O Vine foi um importante precursor do TikTok, popularizando o formato de vídeos curtos.
- O possível retorno do Vine gerou discussões sobre a nostalgia e a busca por alternativas ao TikTok.
- A decisão de Musk pode estar relacionada às incertezas sobre o futuro do TikTok em alguns países.
Tecnologia
O porquê da América Latina ser a região ideal para a implementação de criptomoedas
Publicado
6 dias agoon
15 de janeiro de 2025Por
Urbana FMA América Latina tem se posicionado como uma das regiões mais promissoras para a adoção de criptomoedas. Para se ter uma ideia, a ChainAnalysis relatou um aumento no uso de criptomoedas na região, onde a região recebeu quase 425 bilhões de dólares em cripto entre julho de 2023 e junho deste ano, o que representou 9,1% do mercado global cripto.
O interesse dos latinos pelas moedas digitais se dá pela combinação de desafios econômicos, uma população jovem e conectada e um crescente interesse pela inovação tecnológica, a região oferece condições únicas para que as criptomoedas prosperem.
Entre os países destacados, o Brasil se tornou um exemplo graças a sua rápida adoção de tecnologias blockchain e à sua abertura às moedas digitais. Tanto que os aportes em produtos de investimento baseados em criptomoedas alcançaram US$ 4,2 milhões, cerca de R$ 25,7 milhões, segundo a CoinShares.
Fatores que impulsionam a adoção na América Latina
A região enfrenta problemas econômicos estruturais que têm incentivado o interesse pelas criptomoedas. Altos níveis de inflação, desvalorizações monetárias e dificuldades de acesso aos sistemas financeiros tradicionais levaram milhões de latino-americanos a buscar alternativas. Em países como Argentina e Venezuela, onde as moedas locais perderam grande parte de seu valor, o uso de criptomoedas como o Bitcoin tornou-se uma ferramenta para proteger economias e facilitar transações internacionais.
Outro fator-chave é a grande quantidade de pessoas sem acesso ao sistema bancário. Segundo o Banco Mundial, aproximadamente 45% dos latino-americanos não têm uma conta bancária. As criptomoedas oferecem uma solução acessível, já que basta um celular e conexão à Internet para realizar transações, investir ou economizar.
Além disso, as remessas desempenham um papel fundamental na economia regional. As criptomoedas permitem enviar dinheiro do exterior de forma rápida e econômica, evitando as altas taxas dos métodos tradicionais.
Denise Cinelli, COO da CryptoMKT, explicou que a América Latina tornou-se uma das regiões com maior adoção de criptomoedas globalmente, impulsionada pela necessidade de soluções financeiras mais acessíveis, seguras e inclusivas. Países como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Peru estão liderando essa transformação. Na Argentina, mais de 18% da população já utiliza ativos digitais, enquanto o Brasil segue de perto com 17%, consolidando-se como mercados-chave na região.Brasil como líder regional.
Cenário brasileiro
O Brasil, maior economia da região, destacou-se como líder na adoção de criptomoedas. Com mais de 16 milhões de usuários estimados, o país conta com um ecossistema vibrante que inclui exchanges, startups de blockchain e regulamentações favoráveis.
O governo brasileiro avançou na regulamentação do setor para garantir a segurança dos usuários e fomentar a inovação. Em 2023, o Banco Central do Brasil lançou o piloto de sua moeda digital, o DREX, como parte de um esforço para modernizar o sistema financeiro.
A executiva da CryptoMKT também destaca que a região encontrou nas criptomoedas uma ferramenta fundamental para enfrentar desafios econômicos, tanto em nível macroeconômico quanto no cotidiano dos usuários. Países como Argentina e Brasil não apenas lideram na adoção, mas também demonstram como a tecnologia blockchain pode impactar de forma prática e transformadora as economias locais.
Democratização ao acesso
Além disso, a crescente aceitação de criptomoedas no comércio varejista e o interesse de grandes empresas brasileiras, como o Nubank e o Mercado Livre, têm impulsionado ainda mais sua popularidade.
América Latina, com o Brasil à frente, está se mostrando um terreno fértil para a adoção de criptomoedas.
Embora persistam desafios como a educação financeira e a infraestrutura tecnológica, as criptomoedas representam uma solução inovadora para problemas históricos da região. Com uma abordagem estratégica, a região pode se consolidar como líder global neste setor emergente.
Créditos – Equipe LaPresse Comunicação.
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