No dia 11 de janeiro de 1985, o Rock in Rio abriu as portas, pela primeira vez, com um cartaz de luxo.
Nomes como os AC/DC, Iron Maiden, Rod Stewart, Ozzy Osbourne, Queen, os brasileiros Rita Lee, Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso, Rita Lee, Barão Vermelho, entre muitos outros.
Foram 10 dias de festa, com a atuação de 28 bandas brasileiras e internacionais e cerca de 1.380.000 pessoas.
E o Brasil entrou assim para a História dos grandes eventos musicais.
Passado a Limpo + 11 e 18 de janeiro de 1985.
Há 40 anos a banda Queen tocava na primeira edição do festival Rock in Rio, no Rio de Janeiro.
A segunda atuação foi vendida em VHS sob o nome de “Queen Live in Rio”.
Já era madrugada do dia 12 quando o show começou.
O início foi com a introdução da música “Machines”, do recém-lançado álbum “The Works”.
Eles voltariam ao palco como atração principal de encerramento em 19 de janeiro.
As apresentações combinadas da banda foram vistas por mais de 600.000 fãs, e os destaques editados, transmitidos pela TV Globo para toda a América do Sul, foram assistidos por quase 200 milhões de pessoas.
Após o clássico – “We Are the Champions” e “God Save the Queen”, que é o hino nacional britânico.
Na hora do hino, com a ajuda de Roger, Freddie esticou a bandeira e o que se viu foram as duas bandeiras (Reino Unido e Brasil) unidas, para celebrar a união do mundo pelo Pop Rock.
Passados 40 anos.
Queen! A banda se apresentou na primeira edição do festival, em 1985, e continua sendo um dos shows mais comentados da história até hoje.
O evento, inclusive, teve um impacto grande na vida pessoal de Freddie Mercury (vocalista da banda).
Foram muitos momentos icônicos, mas, sem dúvida, o mais emocionante de todos foi a canção “Love of My Life”, que foi cantada por todo o público.
É o sétimo disco de estúdio do cantor e compositor de rock norte-americano Bruce Springsteen pela Columbia Records.
A música do álbum foi escrita por Springsteen e gravada com sua E Street Band e os produtores Chuck Plotkin e Jon Landau em The Power Station e The Hit Factory em Nova York.
O álbum recebeu críticas positivas e um grande sucesso comercial.
Ao todo foram sete singles no top 10 e uma turnê mundial.
Born In The Usa se tornou o álbum de maior sucesso comercial e um dos discos mais vendidos da história com mais de 30 milhões de cópias vendidas em 2012.
Também foi citado pelos críticos como um dos melhores álbuns de todos os tempos.
Além de ter uma das capas de disco mais conhecidas (e bacanas) de todos os tempos.
O álbum recebeu uma indicação para o Álbum do Ano no Grammy Awards 1985.
Ele também figura na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Fame.
Vale ressaltar que a faixa-título do disco, “Born In The U.S.A.”, não é um hino patriota – trata-se na verdade de uma crítica aos EUA, devido ao fato de como os seus soldados voltavam da guerra transtornados (com problemas psicológicos).
A maior das obras-primas da música pop completa 58 anos em 1º de junho.
Considerado “O” disco dos Beatles, projeto se mantém em destaque como um disco de vanguarda do quarteto de Liverpool
Sgt Pepper´s é o oitavo disco dos Beatles e foi lançado como uma forma de mostrar que a banda, definitivamente, não era mais a mesma e fincar o pé como parte do processo iniciado com Revolver, disco anterior da banda.
Ele veio apenas complementar a viagem Com Sgt. Pepper’s, John, Paul, George e Ringo colocaram o pop no centro da Terra.
O disco foi um sucesso comercial e de crítica. O maestro Leonardo Bernstein chegou a afirmar que a música She’s Leaving Home era das canções mais lindas do século XX. O disco foi considerado uma progressão histórica na história da música pela revista Time. A Música do Dia é A Day In The Life.
Não só por isso, mas também, esse é o projeto dos meninos de Liverpool considerado por muitos fãs, publicações especializadas e jornalistas, como o melhor disco – ou um dos melhores discos – de todos os tempos.
Mostra uma sonoridade original, experimental e madura do quarteto e dá um passo além do que era esperado pelo já famoso grupo inglês.
Com o disco, os Beatles alcançaram o status da eternidade.
Sob esse aspecto, o trabalho de Martin e Okell oferece um acerto de contas com a História. Em 1967, a indústria fonográfica passava por uma transição tecnológica: os Beatles gravaram e remixaram o disco pensando na versão em mono, que até então era a forma mais popular entre os ouvintes. A mixagem original em estéreo foi feita em apenas dois dias, sem a presença dos quatro músicos.
Agora, segundo Giles Martin, a versão em estéreo obedece aos preceitos, intenções e caprichos de John, Paul, George e Ringo — John Lennon, por exemplo, pedia sutis alterações de velocidade para que sua voz soasse diferente.