Literalmente – A fúria destrutiva dos londrinos – entre outros motivos não permitiu mais do que um álbum.
Passado a limpo + 5.1.1978
Há 47 anos esse era o pôster genérico publicitário da Classica Tour Never Mind The Bollocks.
Era a primeira e única turnê dos Sex Pistols na América, no Great Southeast Hall em Atlanta na Geórgia.
Essa Tour acabou sendo a última, pois foi o fim da banda após o show final menos de 2 semanas depois, em 14 de janeiro.
Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols é peça única do punk.
O ano era 1978, é o Sex Pistols faziam turnê pelos EUA.
Eles se separaram após o último encontro em São Francisco. John retorna ao Reino Unido.
Paul e Steve vão ao Brasil para se juntar ao Train Robber Ronnie Biggs. Sid teve uma overdose e foi internado. O primeiro single pós-Rotten é lançado.
Lado A duplo apresentando a versão cover de Sid Vicious de ‘My Way’ e ‘No One is Innocent’ com Ronnie Biggs nos vocais.
A namorada de Sid, Nancy Spungen, é encontrada morta no quarto de hotel do casal em Nova York. Sid é o principal suspeito, não se lembra dos acontecimentos é acusado de seu assassinato.
1979 Sid Vicious teve uma overdose fatal enquanto era libertado sob fiança da prisão de Rikers Island, em Nova York, ele tinha apenas 21 anos.
Malcolm McLaren continua trabalhando em um filme sobre a história dos Sex Pistols. Vários singles com Sid Vicious ou Steve Jones nos vocais são lançados para financiar o filme.
Literalmente.
A fúria destrutiva dos londrinos – entre outros motivos -não permitiu mais do que um álbum.
Passado a limpo + 5.1.1990.
Há 35 anos era lançado o single Forever pela banda Kiss.
Ele chegou ao nº 8 na parada Billboard Hot 100 em 21 de abril de 1990, tornando-se o primeiro single do grupo no Top 40 dos Estados Unidos desde que ” I Was Made for Lovin’ You ” que chegou ao nº 11 em 1979.
Ele foi o 9º até o momento e o último hit norte-americano no Top 40.
Ele também chegou ao nº 17 no Hot Mainstream Rock Tracks da Billboard em 17 de março de 1990.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.