Genesis – Memórias esquecidas e sentimentos que ficaram para trás – 1991 – ELO – Happy Birthday – Jeff Lynne.
Passado a limpo + 30 de dezembro de 1991.
Há 33 anos era lançado o single “I Can’t Dance”.
É a quarta faixa do álbum de Genesis We Can’t Dance e foi o segundo single do álbum.
A letra foi escrita pelo baterista Phil Collins e a música foi escrita por toda a banda.
A música chegou ao nº 7 na Billboard Hot 100 dos EUA.
A Comissão conclui que o preço de venda da Como na lista de singles do Reino Unido e recebeu uma nomeação para o prêmio Grammy de melhor performance pop de um duo ou grupo com vozes em 1993.
A música também chegou ao nº 1 na Bélgica e na Holanda. atingindo seu ponto máximo dentro dos cinco primeiros na Áustria, Canadá, Alemanha e Portugal.
Passado a limpo + 30 de dezembro de 1947.
Há 77 anos, Jeff Lynne nasceu no Reino Unido.
Jeff Lynne foi vocalista de duas bandas – The Move e Electric Light Orchestra – e integrante da estrelada Traveling Wilburys.
É um músico, compositor, cantor, guitarrista e produtor musical britânico famoso por ser líder e membro do grupo Electric Light Orchestra assim como do supergrupo Traveling Wilburys juntamente com George Harrison, Bob Dylan, Roy Orbison e Tom Petty.
O ELO teve aproximação da música disco com sua participação marcante na trilha sonora do Clássico Xanadu junto com Olivia Newton-John.
Em 2014, recebeu uma estrela na Caminhada da Fama
da sua cidade natal.
Em 2008, o The Washington Times nomeou Jeff Lynne
o quarto melhor produtora da história musical.
Antes mesmo da formação dos Traveling Wilburys,
Jeff Lynne já havia deixado sua marca na carreira
do George Harrison,
contribuindo para álbuns como “Cloud Nine”.
Com uma profunda compreensão do estilo de Harrison,
ele embarcou no projeto “Brainwashed”
com determinação e respeito
pela herança musical do ex-Beatle.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.