Há 38 anos era lançado a elegante “the way it is” – (algo como “é assim mesmo”) – como as coisas são – simples assim.
Passado a limpo + 20 de dezembro de 1986.
O clássico Bruce Hornsby – foi para o topo da Billboard Hot 100 e não tardou a se tornar o maior sucesso do grupo.
Mas a escolha não foi à toa, já que a música original faz referência explícita à busca dos negros por direitos civis e pelo fim da discriminação racial.
Leve e sensível – Em 2011, ano que marcou o aniversário de 15 anos da morte de 2 Pac, o L.A. Weekly entrevistou o genial Bruce Hornsby – sobre “Changes” e sua relação com o rapper.
Um ano após seu assassinato, recebi uma fita cassete da Shakur Foundation por correio, dizendo ‘Nós encontramos essa música.
Vai ser o single do álbum de Greatest Hits que está prestes a sair’.
A original era muito mais suja, com a ‘palavra com n’ sendo repetida várias vezes.
Eu não pedi nada. Foi a criação deles e não era meu lugar para opinar.
Passado a Limpo + 20 de dezembro de 1993.
Há 31 anos a Legião Urbana lançava o álbum O Descobrimento do Brasil.
É o sexto álbum de estúdio da Legião Urbana, lançado pela gravadora EMI-Odeon.
Um disco marcado pelas dúvidas e angustias do Renato Russo, tanto pelo fato de tentar se livrar das drogas, como encarar a doença e os avanços no tratamento da AIDS.
No Brasil foram vendidas mais 950 mil cópias, tornando-o o sétimo álbum mais vendido da banda. Foi premiado com Disco de Platina Triplo pela ABPD.
Singles como Giz, Perfeição e Vamos Fazer Um Filme, que retrata um Renato, usando metáforas para um mundo melhor, mais simples, pacifica e harmoniosa, liberdade, esperança, enfim um Mundo Melhor.
Passado a Limpo + 20 de dezembro de 1970.
Há 54 anos a banda Black Sabbath se apresentava ao vivo no Olympia em Paris, França, sendo gravada e lançada em 2010 em DVD, sob o nome de “Black Sabbath Paris 1970″, algumas das músicas também foram incluídos em seu álbum duplo ao vivo lançado em CD chamado ” Past Lives ”, lançado em 20 de agosto de 2002.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.