Histórias do passado a limpo – Japan – The Cure – Creedence – Alan Parsons.
Histórias do passado a limpo – Japan – The Cure – Creedence – Alan Parsons.
Passado a limpo + dezembro de 1979.
Há 45 anos era lançado no Japão o single.
Quiet Life é o terceiro álbum de estúdio da banda inglesa new wave Japan.
Ele já havia sido lançado em novembro no Canadá e em todos os outros lugares em janeiro de 1980 devido a um atraso na fabricação do álbum.
Uma influência direta do glam para o pop eletrônico experimental de seus dois últimos LPs.
A letra da música faz referência aos problemas que a banda passava na época.
Eles perderam o contrato com a gravadora nos Estados Unidos e a Hansa Records os pressionou para um single de sucesso no Reino Unido, o efeito não foi muito positivo.
Passado a limpo + 20 de dezembro de 1969.
Há 55 anos o single da banda Creedence Clearwater Revival – ”Down On The Corner” e o Lado “B” – ”Fortunate Son’, entravam no nº 3 Billboard Hot 100.
Fortunate Son – “Hino Antiguerra” e se tornou uma forte expressão do movimento da Contracultura em oposição ao envolvimento norte-americano na Guerra do Vietnã.
Down On The Corner – Conta a história de uma banda fictícia, Willy and the Poor Boys, que eram músicos de rua “tocando por moedas, imbatíveis”. O nome da banda jug também foi o nome do quarto álbum consecutivo do CCR que vendeu um milhão de cópias.
Há 46 anos era lançado o polêmico single de estreia – ‘Killing An Arab’ do The Cure.
Passado a limpo + 20 de dezembro de 1978.
O single ainda permanece um grande favorito nas versões ao vivo em todo o mundo até hoje!
A inspiração de Killing an Arab, foi a obra “O Estrangeiro”, do franco-argelino Albert Camus.
Nela, um homem chamado Mersault comete um assassinato em uma praia da Argélia, e não sente nenhum remorso pela morte de sua vítima árabe.
Passados mais de 40 anos o single ainda é uma dor de cabeça para a banda pelo tema, muitas vezes associados a tema racista e xenofobia.
De tempos em tempos ela volta ao cenário, exemplo do 11 de setembro e a guerra do Golfo.
As pessoas vão captar o que quiserem desse single da banda adolescente.
O músico e produtor Alan Parsons completa 76 anos.
Passado a limpo + 20 de dezembro de 1948.
Parsons esteve envolvido na produção de vários álbuns, incluindo Beatles: Abbey Road (1969) e Let It Be (1970), Pink Floyd: The Dark Side of the Moon (1973), e do homônimo álbum de estreia de Ambrosia, em 1975.
O próprio grupo de Parsons, The Alan Parsons Project, bem como suas gravações solo subsequentes, também tiveram sucesso comercial.
Ele foi indicado para 13 prémios Grammy, tendo obtido a sua primeira vitória em 2019 para o “Melhor Álbum de Áudio Imersivo” com Eye in the Sky (edição de 35º aniversário).
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.