Wild Planet – Com sua estreia em 1979, o quinteto de Atenas, Geórgia, teve um recorde de sucesso improvável, alcançando a posição # 59
na Billboard 200 e obtendo os olhares da critica.
O disco colocou os coloridos os B-52 como uma das bandas-chave da cena new wave norte-americana,
ao lado de pesos como a #Blondie, #Talking Heads e #Devo.
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Num processo criativo – A banda acumulou um grande quantidade de músicas nos anos anteriores à sua estreia e, assim, eles começaram a trabalhar no segundo LP Wild Planet logo após o lançamento de The B-52’s, desta vez com a produção do genial Brian Eno e Rhett Davies.
Alçando voôs mais longos – A banda mais uma vez voou para as Bahamas para gravar em abril de 1980, como haviam feito em seu primeiro disco, e Wild Planet foi lançado em agosto daquele ano, apenas treze meses após sua estreia.
Wild Planet é muito semelhante à estreia da banda, muitas das músicas datam originalmente da mesma época, mas definitivamente é um rico acervo para quem estava chegando ao Mainstream.
Planeta Selvagem – Na verdade, Wild Planet é mais firme, mais focado e mais robusto do que a estreia, os elementos do punk rock são mais presentes do que o álbum de estreia;
O disco se eleva nos esforços vocais apresentados pelas cantoras exageradas Cindy Wilson e Kate Pierson, cujas tonalidades femininas inocentes combinam maravilhosamente com a performance do Fred.
Ainda é possível que um ano extra de troca de cultura com a cena nova-iorquina tenha produzido uma espécie de convergência sonora, e muitos ouvintes percebem uma influência mais forte dos ritmos motorik alemães no disco. Wild Planet mais uma vez cumpre a premissa da banda, ou seja um bando de esquisitos vasculhando suas coleções de discos esquisitos e produzindo algo, ainda assim, inegavelmente contagiante, colorido e elétrico.
Nana – A cantora morrey nesta quinta-feira (1) após ficar internada por nove meses.
Ela começou sua carreira artística na década de 1960 e se tornou uma das maiores artistas do cenário musical brasileiro, com sucessos como “Resposta ao tempo”, “Não se esqueça de mim” e “Suave Veneno”.
A primogênita do violonista Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris nasceu Dinahir Tostes Caymmi em abril de 1941.
Sua trajetória artística, que se estendeu por mais de seis décadas, foi marcada pela voz potente e uma interpretação única que transitava entre diversos gêneros musicais.
Aos 19 anos, Nana casou-se com o médico venezuelano Gilberto José Aponte Paoli, com quem teve duas filhas, Stella Teresa e Denise Maria. À época, já havia dado seus primeiros passos no mundo da música com a gravação de “Acalanto”, canção escrita pelo pai quando ela ainda era criança.
O primeiro disco solo foi lançado em 1960. Mas sua carreira deslancharia em 1966, quando venceu o Festival Internacional da Canção com uma interpretação memorável de “Saveiros”, composição do irmão Dori Caymmi em parceria com Nelson Motta.
Após quatro anos vivendo em Caracas, na Venezuela, a cantora retornou ao Brasil com as duas filhas e grávida do terceiro filho, João Gilberto.
Em 1967, ao lado do então marido, o cantor Gilberto Gil, Nana apresentou a composição “Bom dia” no Festival de Música Brasileira, transmitido pela TV Record. O casal se separou dois anos depois.
Em 1967, ao lado do então marido, o cantor Gilberto Gil, Nana apresentou a composição “Bom dia” no Festival de Música Brasileira, transmitido pela TV Record – O casal se separou dois anos depois.
Ela gravou mais de 25 álbuns ao longo da carreira, a exemplo de “Renascer” (1976), “Mudança dos Ventos” (1980), “A Noite do Meu Bem” (1994), “Resposta ao Tempo” (1998), “Para Caymmi: de Nana, Dori e Danilo” (2004), “Sem Poupar Coração” (2009) e “Nana, Tom, Vinicius” (2020).
Nana foi indicada ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira com o disco “Nana Caymmi Canta Tito Madi”, em 2019.
Dois anos depois, a artista recebeu uma nova indicação para a mesma premiação, mas na categoria Álbum do Ano com o projeto “Nana, Tom, Vinícius”.
Luiz Antonio Mello, faleceu no Rio de Janeiro aos 70 anos o jornalista conhecido como LAM, responsável por idealizar o projeto que transformou a Fluminense FM em referência para o rock nacional nos anos 1980.
O comunicador estava internado no Hospital Icaraí, em Niterói (RJ), onde se recuperava de uma pancreatite.
Segundo informações da revista Rolling Stones, durante um exame de ressonância, sofreu uma parada cardíaca.
Anteriormente ao projeto da “Maldita”, iniciado em 1981, ele passou pelo Jornal do Brasil e também pela Rádio Tupi.
Como escritor, lançou “A onda maldita: como nasceu a Fluminense FM” – Curiosamente, o começo na rádio foi torto. Após levar um “não” ao apresentar um projeto de programa chamado “Rock Alive”, ele foi convidado —junto com o amigo Samuel Weiner— para montar a grade de uma rádio inteira.
Além de garantir espaço para as novas tendências do rock brasileiro, a Fluminense FM tinha um espírito anárquico, o que explicava o apelido da rádio.
A rádio dedicava tempo de sua programação para contemporâneos pouco desejados nas FMs como Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé, Sergio Sampaio, Premeditando O Breque, Egberto Gismonti e misturava isso com bandas internacionais como The Who.
Foi da dupla formada com Samuel que saiu a ideia de colocar vozes femininas: mais de 300 candidatas se ofereceram à vaga. Anos depois, a rádio montaria uma grade totalmente formada por locutoras.
As vinhetas da Fluminense FM também denunciavam o espírito: “Fluminense FM: Ousada” e “Fluminense FM: Alternativa” eram algumas das apresentações conceituais da rádio. Foi em uma dessas experiências que surgiu a ideia de chamar de “maldita”.
“A cultura maldita é aquela não reconhecida pelo esquemão”, disse Luiz Antonio Mello.
Em 2018, Tetê Mattos lançou “A Maldita”, documentário que contava a trajetória da Fluminense FM e dedicava espaço à biografia de Luiz Antonio Mello:
Há 35 anos o Barão Vermelho lançava o álbum “Declare Guerra”, primeiro após a saída de Cazuza. Contou com a participação do Renato Russo e Arnaldo Antunes, porém, não teve publicidade, vendendo muito pouco (em relação aos demais álbuns da banda).
Por conta disso, ainda em 1986, a banda deixa a Som Livre e assina contrato com a WEA.
29 de abril de 1973.
Há 48 anos nascia o Mike Hogan em Limerick, Irlanda.
É o baixista da banda irlandesa de rock alternativo The Cranberries, com quem em 1994 colocou nas listas do Reino Unido no Nº 14 com o single ‘Linger‘.
Também ao lado da banda gravaria o álbum de sucesso Everybody Else Is Doing It, So Why Can ‘ t We?, álbum que ficou por 86 semanas no chart do Reino Unido.
29 de abril de 1983.
Há 38 anos era lançado o álbum Hootenanny.
É o segundo disco de estúdio da banda de rock norte-americana The Replacements, lançado pela Twin / Tone Records.
O álbum recebeu críticas positivas dos críticos.
29 de abril de 1933
O Willie Nelson completa 92 anos.
Ele é um cantor, compositor e ativista.
Um dos grandes e icônicos artistas na história do country e da música em geral. Já foi ator em mais de 30 filmes, e fundou ao lado de Neil Young e John Mellencamp, Farm Aid em 1985.
Sua versão de Always on my Mind, provavelmente é a versão definitiva do clássico de Elvis, à altura do Rei.
29 de abril de 1991
Há 34 anos, morria o cantor e compositor Gonzaguinha, vítima de um acidente de carro.
Ao regressar de uma apresentação em Pato Branco, no Paraná com seu Monza em uma rodovia no sudoeste daquele estado, por volta de 7h20 da manhã, na altura de Marmeleiro, colidiu com uma caminhonete daquela cidade. Gonzaguinha estava se dirigindo para Foz do Iguaçu, de onde seguiria de avião para Florianópolis, onde tinha um show agendado.