Jesus não tem dentes no País dos banguelas – Um disco celebrado e inventivo:
Passado a limpo + 23 de novembro de 1987.
Há 37 anos a banda Titãs lançavam o álbum “Jesus Não Tem Dentes No País dos Banguelas” com produção do Liminha com elementos da música eletrônica pela WEA.
A divulgação no festival Hollywood Rock do ano seguinte, aumentando consideravelmente a popularidade da banda.
Músicas como “Lugar Nenhum”, “Nome aos Bois” e principalmente “Comida”, que serviu de lema para protestos estudantis alcançaram notoriedade junto ao público.
O disco foi um sucesso de vendas e crítica na época, e é considerado um dos melhores e mais importantes álbuns dos Titãs, sendo certificado com disco de platina duplo pela Associação Brasileira de Produtores de Discos em 1994.
Em 2011, a obra foi relançada e disponibilizada para download digital no ano seguinte.
O álbum Vendeu mais de 250 mil cópias.
O disco revelou que não somente Arnaldo Antunes era o homem das letras, mas todos os demais membros também eram ótimos compositores.
Assim, os nomes de Branco Melo (vocais), Sérgio Britto (vocais e teclados), Paulo Miklos (vocais, saxofone), Tony Bellotto (guitarras), Nando Reis (vocais, baixo) e Marcelo Fromer (guitarras) começaram a aparecer com mais destaque, com exceção do baterista Charles Gavin, que ficou restringido a tocar seu instrumento, e auxiliar no processo de produção.
Mas os elementos mais eletrônicos geraram um certo descontentamento dentro da banda, as programações eletrônicas, não agradou, principalmente Tony Belotto e o Marcelo Fromer, que sentiam a ausências de guitarra.
Um disco celebrado e inventivo – Jesus não tem dentes no país dos banguelas – serve como base de protesto.
Singles como – Nome aos bois revela-se de uma inteligência – Há uma lista de nomes execráveis da história brasileira e mundial.
Nomes funestos de personagens, ditadores, tiranos, assassinos, Pinochet, Mussolini, Plínio Salgado, nomes em liberdade sem verbo nenhum a ligá-los a não ser um clima sinistro de violência institucionalizada, a letra mais acida do disco.”
Desordem é simplesmente realista demais, um género de telejornalismo que explica a situação do país nos versos que, infelizmente, se mantêm atual, vivemos essa Desordem em 2024, o cenário não é diferente de 1987.
O álbum também ficou marcado por seu release, escrito por ninguém menos do que o poeta Paulo Leminski que dá o nome a um espaço de eventos na Capital Paranaense.
Ele iniciou sua carreira tocando versões do rock norte-americano e britânico das décadas de 1970, entretanto, os estilos de suas composições estão mais ligadas ao punk rock, ao hardcore e mais recentemente bossa nova.
Ainda em São Paulo ele fundou a banda Tokyo em 1984. Com um estilo new wave e atitude punk rock.
Passando os anos 80, Supla muda-se para Nova York e vive sua experiência bi hardcore de Nova York com sua banda Psycho 69, fase que conhece o fotógrafo Bob Gruen.
Mais tarde, Supla viria a ser o curador de arte da exposição Rockers na FAAP.
Supla – Punk de Boutique Supla um dos nomes mais icônicos do punk rock nacional, fala sobre a origem do apelido “papito”.
Segundo ele, a brincadeira surgiu quando morava fora do país.
O apelido veio do síndico do meu prédio (quando eu morei em Nova York, de 1994 a 1999.
Ele era porto-riquenho e era casado com uma moça da República Dominicana.
O termo “papito” fazia referência à fase em que estava na época, que descreveu como “meio mulherengo”.
Achando engraçada a denominação dada pelo porto-riquenho, ai o Supla adotou o apelido.
Criada pela Africa Creative, campanha embalada pelos versos de Jealousy, Jealousy gera reflexão sobre dependência digital.
Na última sexta-feira, 28, a cantora Olivia Rodrigo encerrou o primeiro dia do Lollapalooza, em São Paulo. A uma multidão formada sobretudo por jovens, a cantora apresentou uma sequência de hits, entre os quais Jealousy, jealousy – cuja letra narra os efeitos nocivos da comparação geradas pelas redes sociais.
Os versos da canção da Olivia Rodrigo servem de inspiração e estão presentes no filme “Relacionamento Tóxico”, criado pela Africa Creative para Vivo.
A peça mostra uma jovem que, de tão absorta em seu smartphone, não percebe que está sendo sugada pelo universo online e sob a pressão constante de estar o tempo todo conectada.
Principais pontos da campanha:
Reflexão sobre dependência digital:
A campanha aborda os impactos negativos das redes sociais na autoestima dos jovens, como ansiedade e depressão.
O filme retrata uma jovem imersa em seu celular, sob a pressão de estar sempre conectada.
Música de Olivia Rodrigo:
A escolha da música “Jealousy, Jealousy” se deve à sua letra, que aborda as consequências do uso excessivo das redes sociais.
A cantora tem forte conexão com a geração Z, o público-alvo da campanha.
Dados e pesquisas:
A campanha se baseia em pesquisas que mostram o impacto negativo do uso excessivo de celulares e redes sociais na saúde mental dos jovens.
Um levantamento do VTrends, hub de pesquisas da Vivo, mostra que 51% das pessoas perdem a noção das horas quando estão conectadas aos dispositivos móveis.
O Panorama da Saúde Mental 2024, realizado pelo Instituto Cactus e pela AtlasIntel, mostra que 45% dos jovens brasileiros, de 15 a 29 anos, afirmam que o uso frequente de redes sociais impacta a saúde mental de forma negativa, contribuindo para o aumento da ansiedade e depressão.
A pesquisa oferece um panorama importante sobre a relação entre o uso de redes sociais e a saúde mental dos jovens, evidenciando a necessidade de atenção e cuidado com essa questão.
Objetivo da campanha:
A Vivo busca promover um diálogo sobre o uso equilibrado da tecnologia.
A campanha faz parte da iniciativa “Tem tempo pra tudo”, que incentiva escolhas mais responsáveis em relação ao uso da tecnologia.
Outro levantamento, dessa vez feito por VTrends, hub de pesquisas e insights da Vivo, mostra que 51% das pessoas perdem a noção das horas quando estão conectadas aos dispositivos móveis.
A causa da morte foi pneumonia, segundo a filha Mercedes Kilmer em entrevista ao “New York Times”.
Ele ficou conhecido nas comédias Top Secret!: Superconfidencial, de 1984, e Academia de Gênios do ano seguinte, antes de se consolidar em Hollywood como Iceman, o inimigo do personagem Maverick de Tom Cruise em Top Gun, de 1986, um dos filmes que definiram a década.
Val Kilmer estrelou o filme de fantasia Willow: Na Terra da Magia e o suspense policial Mate-me Outra Vez, ambos ao lado da atriz britânica Joanne Whalley, com quem se casou em 1988. O casal teve dois filhos.
Ele provou ainda mais seu talento e versatilidade quando interpretou de forma convincente o vocalista Jim Morrison em The Doors, 20 anos após a morte do cantor.
Tombstone: A Justiça Está Chegando, no qual interpretou o pistoleiro Doc Holliday, e Fogo Contra Fogo, no qual atuou ao lado de Al Pacino e Robert De Niro, também foram sucessos.
Ele sucedeu Michael Keaton no papel de Batman no filme Batman Eternamente, em 1995, que obteve sucesso de bilheteria, mas recebeu críticas mistas. Kilmer acabou desistindo de repetir o papel no próximo filme do Batman.
Val kilmer – Em 1997, ele apareceu em O Santo como o mestre do crime e mestre do disfarce — baseado nos livros de Leslie Charteris, que também inspiraram o programa de TV dos anos 1960 estrelado por Roger Moore.
Trajetória e carreira:
Início da carreira: Val Kilmer estudou teatro na Juilliard School, em Nova York, e iniciou sua carreira nos palcos da Broadway.
Ascensão em Hollywood: Sua estreia no cinema foi em “Top Secret! Superconfidencial” (1984), e ele ganhou destaque nos anos 1990 com papéis em filmes como “Top Gun – Ases Indomáveis” (1986), “The Doors” (1991), “Tombstone – A Justiça Está Chegando” (1993) e “Batman Eternamente” (1995).
Retorno em Top Gun: Recentemente, Kilmer reprisou seu papel como Iceman em “Top Gun: Maverick” (2022).
Legado: Kilmer deixa um legado de personagens marcantes e interpretações intensas.
Saúde:
Câncer de garganta: Em 2014, Kilmer foi diagnosticado com câncer de garganta, o que afetou sua voz.
Luta contra a doença: Ele lutou contra a doença por muitos anos, mostrando resiliência e determinação.