Morrissey diz que ninguém lançará seu novo álbum porque a liberdade de expressão é “criminalizada”.
Muito antes da formação da banda – O Patrick Morrissey já tinha uma personalidade melancólica (com todos os aspectos de isolamento emocional, autodepreciação, humor negro e posturas anti-establishment) – que amamos e outras vezes odiamos.
Considerado pela revista musical inglesa NME como um dos “mais influentes artistas de todos os tempos”, Steven Patrick Morrissey, ou apenas Morrissey, é um dos precursores do rock alternativo ao liderar nos anos 1980 o The Smiths.
”Seu estilo de composição é muito próprio, construindo uma perspectiva deprimida, na qual os dias passam sem se notar, e ficar na cama é sempre uma alternativa melhor do que socializar”.
Ouvir The Smiths é reconhecer o retrato de uma juventude introvertida, angustiada, que não se encaixa na vida – Quando se deparam com estranhos, eles costumam escolher o silêncio ou o retraimento, esperando para ter uma melhor compreensão de como os outros trabalham. Em outras palavras, eles medem a temperatura.
No mundo do compositor os relacionamentos não funcionam, o mundo não anda pra frente, há uma nuvem que escurece o céu.
É a elaboração estética de uma juventude vinda dos anos oitenta, que se definiu a partir do Rockabilly e do Punk.
Pare se você acha que já ouviu essa antes. Morrissey gosta mais de gatos ou de cachorros? Torce para algum time de futebol? É verdade que ele adora nadar? Mozipédia responde a essa e outras curiosidades a partir de um dos estudos mais detalhados e completos já feitos sobre o artista.
Mozipédia:
Divididos em seis categorias principais, da música dos Smiths e da carreira solo de Morrissey, passando por detalhes biográficos, das influências, cidades e locais importantes em sua vida, os verbetes ajudam a montar o misterioso mosaico em torno deste ícone do rock’n’roll.
As cifras impressionam.
São 544 página e um total de 350 mil palavras divididas em cerca de 600 verbetes em ordem alfabética cobrindo aparentemente todos os aspectos da vida de Steven Patrick Morrissey, sobre o ou fora do palco, antes, depois e durante os Smiths – resultado de anos de meticulosa pesquisa e entrevistas feitas pelo jornalista Simon Goddard, referência máxima quando o assunto é Morrissey e Smiths.
A união perfeita e muito bem sincronizada entre canção e vida.
Mozipédia, mais do que um presente perfeito a todos os fãs, responde às perguntas que todos sempre quiseram saber sobre o compositor, mas pela via inversa: perscrutando os seus enigmas.
One Love – No dia da consciência Negra – Get Up, Stand Up – Bob Marley.
Um hino de protesto que encita a ação a luta a e a igualdade-
“Get Up, Stand Up” é uma das canções mais emblemáticas de Bob Marley e está presente no álbum “Burnin’” do The Wailers.
Uma canção atemporal que serve como base para as conquistas futuras.
“Get Up, Stand Up” é mais do que apenas uma música, é um hino que incita à ação, à luta por justiça e igualdade. Composta por Bob Marley e Peter Tosh, a canção se tornou um símbolo da resistência negra e um marco na história da música.
O que a música significa?
A letra da canção é um chamado à união e à luta contra a opressão. Marley e Tosh usam palavras poderosas para incentivar as pessoas a se levantarem e defenderem seus direitos, a não se conformarem com a injustiça.
A música é um manifesto contra a discriminação racial e um grito por liberdade.
“Get up, stand up, stand up for your rights”: Levante-se, lute pelos seus direitos!
“Don’t give up the fight”: Não desista da luta!
Bob Marley singing Get Up, Stand Up:
A relevância no Dia da Consciência Negra.
“Get Up, Stand Up” ganha ainda mais significado no Dia da Consciência Negra.
A data, celebrada em 20 de novembro no Brasil, é um momento para refletir sobre a história e a cultura afro-brasileira, além de discutir questões como racismo e desigualdade.
A música de Bob Marley se conecta profundamente com as lutas do povo negro, tanto no Brasil quanto em outros países. Ela serve como um lembrete de que a luta por justiça racial é contínua e que a música pode ser uma poderosa ferramenta de conscientização e mobilização.
O legado de Bob Marley
Bob Marley é considerado um dos maiores ícones da música reggae e um símbolo da luta por direitos humanos. Suas canções, como “Get Up, Stand Up”, continuam a inspirar pessoas ao redor do mundo.
One Love – O cara que tentou reunir a África e a Jamaica em poesia e espiritualidade.
O que podemos aprender com Bob Marley?
A importância da música como ferramenta de transformação social: A música de Marley nos mostra como a arte pode ser usada para unir pessoas, despertar consciências e promover mudanças.
A necessidade da luta constante por justiça: A mensagem de “Get Up, Stand Up” nos lembra que a luta por igualdade é um processo contínuo e que devemos estar sempre atentos aos desafios e obstáculos.
A força da união: A música celebra a união como um elemento fundamental para a conquista de direitos e a construção de um mundo mais justo e igualitário.
Conclusão
“Get Up, Stand Up” é uma canção atemporal que continua a ecoar nos nossos corações e mentes. No Dia da Consciência Negra, é fundamental lembrarmos da importância da luta por justiça racial e celebrarmos a vida e a obra de artistas como Bob Marley, que dedicaram suas vidas a essa causa.
Conversações com Renato Russo. Polêmico, inquieto, criativo e carismático.
Esse livro, como tantos outros é uma homenagem ao talento de um cara que conseguiu traduzir, em letras maravilhosas, as aspirações, as dúvidas, as angústias, os sonhos as utopias e guerras pessoais de uma centena de jovens brasileiros.
Assim era Renato russo, o grande poeta do rock brasileiro dos anos 80 e 90. Nesta seleção de suas melhores entrevista, ele está mais vivo do que nunca.
Conta os segredos do sucesso da Legião Urbana, faz declarações reveladoras sobre a sua vingança e a sua carreira, e opina sobre temas instigantes – música, política, comportamento, sexualidade, drogas.
Ideias e sensibilidade:
As letras de Renato Russo são carregadas de ideais, sensibilidade e críticas sociais.
Em cada frase, a ousadia de um artista que se transformou no guru de gerações de jovens brasileiros.
Renato Russo é homenageado de diversas formas atualmente.
No teatro, com a peça “Renato Russo – A Peça”, que esteve em cartaz entre 2006 e 2010.
No Museu de Imagem e Som de São Paulo, que catalogou todo o material que ficava no apartamento do artista em Ipanema.
Por meio de regravações de artistas contemporâneos, lançamento de filmes e livros, exposições, entre outros.
Rádios adultas culturais, seguem tocando todos os clássicos da Banda.
Suas músicas, letras, ideias e seus pensamentos nunca saíram do imaginário popular – mesmo hoje, quase 30 anos após a sua morte.
Há toda uma geração mais nova que continua conhecendo e admirando Renato e sua Legião Urbana, mantendo-o vivo – sua obra continua reverberando em quem nasceu depois de 11 de outubro de 1996.
Hoje era lançado o Affection é um álbum da cantora inglesa Lisa Stansfield.
“Affection” é um exemplo de um debut original, que se destaca sem ser pretensioso.
Ele é o álbum de estreia da cantora inglesa Lisa Stansfield e é considerado um dos melhores álbuns de estreia feminina dos anos 80 e 90 – e também o de maior repercussão, vendendo mais de 5 milhões de cópias ao redor do mundo – tornando Lisa Stansfield uma grande estrela mundial.
O álbum é bastante lembrado pela elegante faixa “All Around The World” – (By Barry White) – canção que foi #1 em 11 países.
Com a divulgação do álbum, Lisa percorreu todo o mundo, chegando a vir ao Brasil, onde seu álbum foi certificado disco de ouro.
Outros singles tirados do álbum são “This Is the Right Time”, “All Around the World”, “Live Together”, “What Did I Do to You” e “You Can’t Deny It”.
Em 2003 o álbum foi remasterizado e foram incluídas 4 novas faixas, fazendo parte do box The Complete Collection.
Puro soul e R&B Britânico, uma obra para as próximas gerações, com ritmos específicos que fazem com que cada música pareça ter o seu próprio código genético.
“Por aqui, o sucesso em 1990 foi tão grande que, no ano seguinte, ela tocaria na segunda edição do Rock in Rio, na mesma noite de George Michael e Deee-Lite – Noite de celebração do Pop Rock em sua extensão contagiante”.