Robô Selvagem – Animação da DreamWorks é uma parábola sobre a existência humana.
Animação da DreamWorks e da Universal Pictures, baseada no livro de Peter Brown, conquistou a crítica internacional antes mesmo de seu lançamento oficial nos cinemas.
A tão aguarda animação – “Robô Selvagem”, uma produção da DreamWorks e Universal Pictures que promete atrair espectadores de todas as idades estreou na última – quinta-feira, dia 10.
Dirigida por Chris Sanders, nome por trás de sucessos como “Lilo & Stitch” e “Como Treinar o Seu Dragão”, o filme é baseado em uma série de livros infantojuvenis escritos por Peter Brown.
A narrativa traz desafios e adaptações de uma robô em um ambiente inóspito, levando a reflexões sobre convivência e diferenças.
Uma ilha selvagem e um robô humanizado
A protagonista de “Robô Selvagem”, a unidade ROZZUM 7134, apelidada de “Roz”, é dublada por Lupita Nyong’o na versão original e por Elina de Souza no Brasil.
A história se inicia quando Roz cai acidentalmente em uma ilha desabilitada para humanos e apenas habitada por animais.
Programada para servir seus criadores, a robô rapidamente percebe a necessidade de subverter sua programação original para sobreviver em meio a um ambiente hostil e totalmente novo.
Durante sua jornada, Roz encontra a raposa Astuto e um ganso chamado Bico-Vivo.
A raposa leva a voz de Pedro Pascal em inglês e Rodrigo Lombardi na versão brasileira, enquanto Bico-Vivo é dublado por Kit Connor e Gabriel Leone, respectivamente.
Esses encontros marcam a evolução de Roz, que desenvolve características humanas como empatia e afeto, integrando-se à comunidade animal da ilha.
Arte por trás da animação
O filme se destaca não apenas por sua narrativa envolvente, mas também pela riqueza de suas paisagens animadas.
Com atenção aos detalhes e ao uso vibrante de cores, “Robô Selvagem” cria quadros deslumbrantes ao retratar a ilha selvagem e suas criaturas.
Esta ambientação visual dá suporte às interações dos personagens, trabalhados com minúcias que ressaltam suas personalidades e traços únicos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.