O novo filme do aclamado diretor, Francis Ford Coppola, estreou nesta quinta-feira – (31).
Com distribuição da O2 Play, “Megalópolis”, o novo drama do diretor, conta com nomes de peso no elenco como Adam Driver, Cesar Catilina e Giancarlo Esposito.
O aclamado cineasta Francis Ford Coppola está em Curitiba para promover Megalópolis, seu aguardado novo filme, que estreia hoje nos cinemas brasileiros.
A capital paranaense, famosa por seu planejamento urbano inovador, foi uma das principais inspirações para a ambientação do longa e para o desenvolvimento do personagem principal, interpretado por Adam Driver.
Coppola participou de uma masterclass no Teatro Guaíra, onde foi recebido por uma multidão de fãs e cinéfilos ansiosos.
O evento incluiu discussões profundas sobre suas influências cinematográficas, escolhas estéticas e os desafios de criar uma obra de tamanha magnitude.
Além da masterclass, o diretor foi homenageado pelo Governo do Paraná em uma recepção especial no Palácio Iguaçu, com a presença do vice-governador Darci Piana.
Em um momento surpreendentemente descontraído, Coppola foi visto conhecendo as famosas estações-tubo de Curitiba, transportando-se como um verdadeiro curitibano.
A escolha de explorar o transporte público da cidade revela o interesse do diretor em entender mais de perto a infraestrutura e a dinâmica urbana local, elementos que certamente estão refletidos na trama de Megalópolis.
Com uma narrativa que explora utopias e desafios urbanos, Megalópolis promete ser mais uma obra-prima de Coppola, trazendo referências diretas à organização e sustentabilidade curitibanas.
“Quando eu estava trabalhando em ‘Megalópolis’, visitei todos os lugares no mundo que achei que poderiam ser exemplos de sociedades que fazem seu povo feliz. Que resolvem problemas difíceis inteligentemente. Fui a Curitiba anos atrás e foi o protótipo para o que eu estava fazendo no filme”, contou o diretor.
Francis Coppola visitou a cidade em 2003, assistiu uma partida do Athletico Paranaense, comprou bananas em um comércio de rua e entrou de penetra em um baile de 15 anos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.