A relação entre o consumo de álcool e o câncer é um tema sério e amplamente estudado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e diversas outras instituições de pesquisa e saúde pública reconhecem o álcool como um fator de risco significativo para o desenvolvimento de vários tipos de câncer.

Como o álcool aumenta o risco de câncer?

O álcool, presente em bebidas alcoólicas como cerveja, vinho e destilados, é metabolizado no organismo em substâncias que podem danificar o DNA das células. Esse dano ao DNA é um dos principais mecanismos pelos quais o câncer se desenvolve. Além disso, o álcool pode aumentar a produção de radicais livres, moléculas instáveis que também podem causar danos celulares.

Tipos de câncer associados ao consumo de álcool:

O consumo de álcool está associado a um risco aumentado de desenvolver os seguintes tipos de câncer:

• Câncer de boca e faringe: O álcool, especialmente quando combinado com o tabaco, aumenta consideravelmente o risco de câncer nessas regiões.
• Câncer de laringe: O álcool é um fator de risco independente para o câncer de laringe.
• Câncer de esôfago: O álcool aumenta o risco de câncer de esôfago, especialmente quando consumido em grandes quantidades.
• Câncer de fígado: O consumo excessivo de álcool é uma das principais causas de cirrose hepática, uma condição que aumenta o risco de câncer de fígado.
• Câncer de mama: O álcool está associado a um risco aumentado de câncer de mama em mulheres, mesmo em quantidades moderadas.
• Câncer de cólon e reto: O consumo de álcool, especialmente em homens, está associado a um risco aumentado de câncer coloretal.

Qualquer quantidade de álcool é prejudicial?

Não existe um nível seguro de consumo de álcool quando se trata de risco de câncer. Quanto maior a quantidade de álcool consumida, maior o risco de desenvolver câncer. Mesmo o consumo moderado de álcool pode aumentar o risco de certos tipos de câncer.

Recomendações:

A recomendação geral é evitar o consumo de álcool ou, se optar por beber, fazê-lo com moderação. A OMS e outras organizações de saúde pública enfatizam que a prevenção do câncer é um motivo importante para limitar ou evitar o consumo de álcool.

Outras informações importantes:

• O risco de câncer associado ao álcool é aumentado pelo tabagismo. A combinação dos dois hábitos aumenta significativamente o risco de vários tipos de câncer.
• A genética também pode influenciar o risco de câncer relacionado ao álcool. Algumas pessoas podem ser mais suscetíveis aos efeitos nocivos do álcool do que outras.

Se você tiver dúvidas sobre o consumo de álcool e o risco de câncer, converse com seu médico. Ele poderá fornecer informações mais personalizadas e esclarecer quaisquer dúvidas que você possa ter.

Apesar da recomendação da OMS, a implementação de rótulos de advertência em bebidas alcoólicas tem enfrentado resistência por parte da indústria de bebidas. No entanto, alguns países já começaram a adotar medidas nesse sentido.

Acúcar – Não é segredo que o excesso pode ser ruim para você.

A boa notícia? Seu corpo envia sinais claros quando é hora de cortar.

O verão tem essa combinação de sucos, sorvetes, picolés, coquetéis e refrigerantes.

Você está consumindo muito açúcar?

A resposta provavelmente é sim. Mesmo que você esteja superconsciente sobre quantas coisas doces você come ou bebe, basta olhar o rótulo de qualquer item em sua despensa ou geladeira, e você provavelmente descobrirá que ele tem doses maiores do que as recomendadas.

E sim, isso inclui coisas que não parecem açucaradas na superfície, como assados, condimentos, molhos e outros alimentos e bebidas e embalados.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde – (OMS) –  não mais do que 10% das suas calorias diárias devem vir de açúcares adicionados em uma dieta saudável e balanceada.

Isso pode aumentar rapidamente, então quais são os riscos associados ao excesso de açúcar no corpo?

“O consumo excessivo de açúcar, não apenas o açúcar branco de mesa, mas também os açúcares ocultos, pode aumentar o risco de desenvolver doenças graves”.

5 sinais de que há muito açúcar no corpo

1. Desejos exagerados por doces

“Se muitos carboidratos ou açúcares simples são consumidos, isso desencadeia um fenômeno chamado desejo por carboidratos, que leva a desejos por mais e mais alimentos açucarados”.

“Isso acontece quando o açúcar é absorvido pela insulina e os níveis de acúcar no sangue caem rapidamente, causando hipoglicemia. Como resultado, o corpo busca mais açúcar para compensar essa queda.”

2. Ganho de peso

A insulina pode promover ganho de peso, então se ela estiver sendo produzida em excesso — como resultado do consumo de muito açúcar, por exemplo — isso pode levar à resistência à insulina.

Isso, por sua vez, facilita e acelera o ganho de peso. “Esse desequilíbrio também pode causar quedas repentinas de energia”.

“Altos níveis de açúcar no sangue podem danificar as proteínas do corpo por meio de um processo chamado glicosilação, que reduz a função de órgãos e sistemas e prejudica sua eficiência.”

3. Envelhecimento acelerado da pele

O consumo excessivo de açúcar também tem efeitos negativos na pele.

O excesso de glicose desencadeia um processo chamado glicação, que leva à formação de compostos chamados – AGEs (produtos finais de glicação avançada).

“Essas substâncias inflamam as células e degradam as duas proteínas que são esse

nciais para manter a pele flexível e macia, como elastina e colágeno”, explica ela.

“Não termina aí: o excesso de açúcar acelera o envelhecimento da pele, promovendo oxidação e perda de elasticidade.

Altos níveis de insulina também podem causar o aparecimento de manchas escuras e dobras na pele.”

4. Fadiga e alterações de humor

“O açúcar é o principal combustível das nossas células, então uma quantidade adequada garante bons níveis de energia”.

Se os níveis de açúcar estiverem muito baixos, a energia estará em falta. Por outro lado, se o açúcar no sangue estiver muito alto, mas a insulina não estiver funcionando corretamente, ainda podemos nos sentirmos cansados, apesar da abundância de açúcar no sangue, com alterações de humor e estados repentinos de lentidão e fadiga.”

5. Um intestino apertado

O consumo excessivo de açúcar não só causa um rápido aumento do acúcar no sangue e a rápida liberação de insulina, mas também compromete o equilíbrio intestinal.

Esse desequilíbrio também altera a microbiota intestinal ao longo do tempo, o que pode levar à disbiose — também conhecida como prevalência de bactérias nocivas sobre as benéficas.

Alguns dos sintomas mais comuns da disbiose são vários distúrbios digestivos, como inchaço abdominal, diarreia, constipação, flatulência e sensação de peso após as refeições.

As consequências da disbiose são muitas. “Além de reduzir a capacidade do intestino de absorver nutrientes essenciais, ela enfraquece o sistema imunológico”.

Just Can’t Get Enough – Passado a limpo + 18 de fevereiro de 1982.

Há 43 anos era lançado no mercado norte-americano o mega clássico “Just Can’t Get Enough” pela banda Depeche Mode do seu primeiro álbum de estúdio o “Speak & Spell”.

Ela já havia sido lançado na Europa em 7 de setembro de 1981.

Eleita como um hino vibrante da new wave dos anos 80 que expressa a euforia e o entusiasmo do início de um relacionamento amoroso.

A letra descreve uma pessoa que está tão apaixonada que não consegue se saciar da presença e das emoções que o ser amado lhe provoca.

Foi o último single a ser escrito pelo membro fundador Vince Clarke, que deixaria a banda em dezembro de 1981.

“Just Can’t Get Enough” foi a primeira canção do Depeche Mode a ganhar um videoclipe – com direção do Clive Richardson e apresenta a banda em um cenário colorido e vibrante, com os integrantes vestidos de forma elegante e dançando em sincronia – as cenas externas do vídeo foram filmadas no Southbank Centre, ou seja, na cripta e em uma escadaria agora demolida no canto leste do Royal Festival Hall.

O vídeo é simples e divertido, combinando com a atmosfera da música.

É o único vídeo que tem a aparição do genial Vince Clarke – e o último single a ser escrito pelo membro fundador Vince Clarke, que deixou a banda em novembro de 1981.

O single alcançou a 8ª posição na UK Singles Chart e a 26ª posição na parada US Hot Dance Club Play, tornando-se o single de maior sucesso na época em ambos os aspectos.

Também se tornou o primeiro (e maior) hit da banda na Austrália, alcançando a quarta posição.

Este single foi muito importante para a carreira do Depeche Mode – não só pela música que estourou nas paradas de sucesso e pelo fato acima de ter sido o primeiro single no continente norte-americano.