Lançado em outubro de 1983 e composto por Morrissey e Johnny Marr – This Charming Man foi o segundo single da banda – pela gravadora independente Rough Trade, é definido pelo riff marcante da guitarra de Marr e pelas letras caracteristicamente melancólicas de Morrissey, que giram em torno dos temas recorrentes de Smiths de ambiguidade sexual e luxúria.
Ele também foi incluído em coletâneas e na fita cassete do primeiro álbum, o The Smiths, como faixa bônus.
Embora apenas moderadamente bem-sucedido no primeiro lançamento – o single chegou ao nº 25 nas paradas britânicas – sendo amplamente elogiado na música e na imprensa popular.
Relançado em 1992, alcançou o número 8 (tornando-se o maior hit dos Smiths no Reino Unido por posição nas paradas).
Foi certificado em platina pela Indústria Fonográfica Britânica em 2019.
Assim como muitas das músicas compostas por Morrissey, This Charming Man tem trechos tirados de filmes. Um exemplo disso é o trecho “A jumped-up pantry boy who never knew his place”, que foi tirado do filme “Trama Diabólica” de 1972, estrelado por Michael Caine.
Mais sobre o single.
A letra da música fala de um homem que gostaria de sair à noite, mas não tem dinheiro para isso.
Morrissey escreveu a música para evocar uma cena underground mais antiga, mais codificada e autoconsciente.
Uma versão para as pistas de dança foi feita pelo DJ François Kevorkian (que também fez versões de músicas como “Personal Jesus” do Depeche Mode e “Situation” do Yazoo).
O single foi moderadamente bem-sucedido no primeiro lançamento, alcançando o número 25 nas paradas britânicas.
Em 1992, a música foi relançada e alcançou o número 8, tornando-se o maior hit dos Smiths no Reino Unido por posição nas paradas.
Em 2019, a Indústria Fonográfica Britânica certificou a música em platina.
Johnny Marr, guitarrista da banda, tocou “This Charming Man” pela primeira vez em sua carreira solo, durante o fim da sua turnê de 2018.
A noite de Lenny Kravitz em São Paulo teve sabor de festival e polêmica.
Antes da atração principal no Allianz Parque, neste sábado (23), foram escalados o brasileiro Frejat e a britânica Lianne La Havas.
Com um repertório repleto de sucessos de sua antiga banda, Frejat comandou momentos de nostalgia do rock nacional — até ter seu som desligado abruptamente.
Enquanto executava a última canção do show, o clássico “Pro Dia Nascer Feliz”, o músico teve seu som desligado, mas continuou tocando até o final – Esse episódio gerou bastante repercussão e discussões nas redes sociais.
Para quem não acompanhou, o som de Frejat foi cortado abruptamente durante sua última música, gerando um momento de constrangimento e indignação tanto para o músico quanto para o público presente.
Ao terminar, um princípio de confusão se estabeleceu no palco entre o que pareciam ser membros da equipe de Frejat e de Lenny Kravitz.
O público se dividiu entre gritar o nome de Frejat e vaiar o pessoal de Lenny Kravitz.
O que aconteceu?
As versões sobre o motivo do corte de som divergem. Alguns apontam para um problema técnico, enquanto outros sugerem que a equipe de Lenny Kravitz teria agido intencionalmente para encerrar a apresentação de Frejat antes do tempo previsto.
Reações e repercussão:
Público: O público presente no show manifestou seu apoio a Frejat, vaiando a decisão de cortar o som e exigindo que o músico retornasse ao palco.
Frejat: O cantor demonstrou profissionalismo ao continuar tocando mesmo sem o som e agradeceu o apoio dos fãs. Posteriormente, em entrevistas, expressou sua indignação com o ocorrido.
Redes sociais: O caso se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, com diversas opiniões sobre o ocorrido. Muitos internautas criticaram a atitude da equipe de Lenny Kravitz, enquanto outros defenderam que se tratou de um problema técnico.
Por que esse caso gerou tanta repercussão?
Respeito aos artistas: O corte abrupto do som foi visto por muitos como uma falta de respeito tanto para com Frejat quanto para o público, que aguardava sua apresentação.
Nacionalismo: Alguns internautas defenderam Frejat como um representante da música brasileira e criticaram a atitude de uma equipe estrangeira.
Profissionalismo: A forma como a situação foi conduzida levantou questionamentos sobre o profissionalismo da equipe de produção do evento.
Novo radar mede velocidade por trecho – Alerta aos motoristas: Não adianta frear antes.
Enquanto o radar fixo registra a velocidade em que o usuário passa, novos equipamentos calculam a velocidade média entre dois pontos.
Comuns em países como a Itália, por exemplo, os radares por velocidade média ainda são raridade no Brasil.
A implementação, no entanto, vem acontecendo de forma gradativa e experimental. Nesse sentido, mais um trecho adotou tal tecnologia.
Desde a manhã desta segunda-feira (14), o monitoramento da BR-050, em Uberaba (MG) conta com dois novos equipamentos instalados nos quilômetros 171 e 182 da via. Com 11 km de extensão, a velocidade média é de 80 km/h.
A princípio, a rodovia é a primeira concessão federal a contar com esse tipo de radar.
De acordo com a concessionária Eco050, responsável pelo trecho, a fiscalização acontece, por ora, em caráter experimental.
No entanto, essa experiência serve para conscientizar os motoristas.
Assim, quem desrespeitar, não recebe multa – por enquanto.
O sistema de radares de velocidade média funciona de forma diferente dos equipamentos fixos. Ou seja, ao invés de ficarem instalados em um ponto e registrarem a velocidade que o veículo passa pelo radar, a tecnologia calcula a velocidade média entre dois pontos específicos.
Por exemplo, quem está acostumado a dirigir acima da velocidade e frear em cima do radar para não ser pego, pode começar a mudar os hábitos. Afinal, os novos radares registram o tempo que o motorista levou para percorrer determinado trecho e calculam a velocidade média do deslocamento. Ou seja, se o condutor completou a distância entre os dois radares em um tempo inferior ao mínimo estipulado, significa que abusou do pedal da direita e, assim, é dedurado pelo equipamento.
De acordo com informações, os radares inteligentes têm contribuído para a diminuição dos casos de mortes por acidente de trânsito em até 50% –
A grande realidade é que, se voce é um motorista que costuma frear em cima de uma radar, precisa saber que em novos radares, não fará nenhuma diferença fazer isso.
O fato é que, a nova tecnológia usada em radares que estão sendo espalhados no Brasil, torna os mesmos capazes de examinar com exatidão a velocidade do veículo antes e após o aparelho, segundo o Jornal do Carro.
Há 33 anos, morria Freddie Mercury, vocalista do Queen e um dos maiores cantores de todos os tempos.
Freddie Mercury morreu dia 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, em decorrência da Aids, doença causada pelo vírus HIV.
Ele vivia com a condição há pelo menos quatro anos e, apesar das fortes suspeitas da imprensa e dos fãs sobre seu estado de saúde, o cantor só assumiu publicamente o fato na véspera de sua morte.
De acordo com Jim Hutton, parceiro do cantor na época, ele já estava abatido, apesar de sorrir para a câmera.
Em seu livro, intitulado “Mercury and Me”, Jim Hutton conta um pouco dos bastidores das últimas fotos de Freddie.
“Naquele verão, Freddie posou para uma câmera pela última vez – a minha”, disse Jim. “Aconteceu assim: eu estava no jardim fotografando algumas flores em plena floração e Freddie caminhou em minha direção. Apontei a lente – ele queria recuar um pouco para não ficar tão perto da câmera”, completou.
“Ele estava tão pálido e abatido que sabia que não estava no seu melhor, mas isso não importava nem um pouco; de todas as fotos que tenho de Freddie, essas são as que mais amo”, escreveu ele.
Jim Hutton foi o último companheiro que Mercury teve, eles se relacionaram nos últimos seis anos da vida do cantor, os dois se conheceram no início dos anos 80 num clube noturno gay em Londres e tiveram uma grande e linda história de amor.
Jim faleceu em 2010, devido a um câncer ele tinha 61 anos quando faleceu.
Freddie com sua personalidade e voz únicas, vocalista da banda Queen, ele era pianista e compositor britânico que se tornou bem conhecido por sua voz muito potente e apresentações dos shows muito animadas e foi considerado um dos maiores artistas de todo o tempo.
Ele deixou ao mundo um legado de 186 canções, desdobradas em mais de duas mil gravações.
Cinebiografia do Queen “Bohemian Rhapsody” lançada em 2018, conta como Freddie e seus companheiros Brian May, Roger Taylor e John Deacon transformaram o mundo da música ao formar a banda na década de 1970.
O filme está disponível no Star+. E o elenco do filme é Rami Malek (Freddie Mercury), Bem Hardy (Roger Taylor), Joseph Mazzelo (John Deacon), Gwilym Lee (Brian May) e Lucy Boynton (Mary Autin).
Uma pesquisa feita pelo The Sun, que pretendia encontrar o “mais próximo deus do rock”, elegeu o Freddie Mercury no nº 1.