Um dos mais belos exemplos de como uma banda poderosa pode produzir um belo disco pop elegante.
Passado a limpo + outubro de 1984 a março de 1985
Há 39 era gravado o Little Creatures é o sexto álbum de estúdio da banda de rock e pós punk norte-americana Talking Heads.
O pós punk se dedicou a concretizar a revolução musical que o punk deixou incompleta, explorando novas possibilidades ao abraçar a eletrônica, o noise, o jazz, a avant-garde clássica e as técnicas de produção do dub reggae e da disco music.
Esse trabalho marca uma saída do estilo anterior da banda, sendo muito mais acessível e popular, ainda que abandonando as características ímpares dos Talking Heads.
Talking Heads – Little Creatures foi o LP mais clean e acessível, mais elegante, mais pop, introduzindo ritmos norte-americanos com pelo menos três clássicos Pós-punk mundiais.
Little Creatures é um documento pop triunfante que celebra as alegrias simples da vida, exatamente o que o Talking Heads uma vez transformou em arma.
And She Was – A música conta a história de uma garota que ele conhecia que costumava tomar LSD em um campo próximo à fábrica de bebidas Yoo-Hoo em Baltimore.
O disco abre com a belíssima “And She Was”, que falava de uma antiga conhecida que costumava tomar LSD perto de uma fábrica, em Baltimore.
Road To Nowhere – Videoclipe do clássico “Road to Nowhere” do Talking Heads, apresentando os integrantes da banda em diversas situações do cotidiano onde tudo parece estar subindo para lugar nenhum ao mesmo tempo em que há um sentido por trás de tudo. Evolução, mudanças, crescimento…qual é o sentido do processo da vida é o que a banda parece perguntar e o vídeo segue um caminho semelhante, mas de uma forma engraçada.
The Lady Don’t Mine – Liricamente, The Lady Don’t Mind é uma das músicas mais sexuais de David Byrne (o haiku-like ”pequeno barco que flutua em um rio/está navegando por uma névoa” é certamente uma referência eufemística ao sexo).
americanos e com pelo menos três canções inesquecíveis: “And She Was”, “Road to Nowhere” e “The Lady Don’t Mind”.
O disco tinha a capa feita por Howard Finster, um artista que eles desconheciam, mas que também desenhou as capas do compactos.
O disco tinha a capa feita pelo Howard Finster – Um artista que eles desconheciam, mas que também desenhou a capa dos compactos.
Little Creatures era o LP mais acessível, mais pop, explorando mais os ritmos americanos e com pelo menos três canções inesquecíveis: “And She Was”, “Road to Nowhe
Little Creatures era o LP mais acessível, mais pop, explorando mais os ritmos americanos e com pelo menos três canções inesquecíveis: “And She Was”, “Road to Nowhere” e “The Lady Don’t Mind”.
O disco tinha a capa feita por Howard Finster, um artista que eles desconheciam, mas que também desenhou as capas do compactos.
re” e “The Lady Don’t Mind”.
O disco tinha a capa feita por Howard Finster, um artista que eles desconheciam, mas que também desenhou as capas do compactos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.