So Lonely – O single é uma faixa poderosa e melancólica do The Police.
Apresentada em seu álbum de estreia – Outlandos d’Amour + 2 de novembro de 1978.
A música mostra os vocais crus de Sting e a exploração inicial da banda de seu som característico
misturando rock, reggae e punk influências.
Street Hong Kong:
O vídeo da música mostra a banda andando pelas ruas de Hong Kong e nos trens do metrô de Tóquio em 1980.
A banda sincroniza os lábios em walkie-talkies, enquanto Stewart Copeland toca bateria em objetos aleatórios, como ônibus e objetos sendo vendido.
Gravações:
A banda gravou o single na primeira sessão em 15 de janeiro de 1978 do de Outlandos d’Amour –
A banda juntou as duas tomadas daquele dia em 17/01/1978 .
Esta versão de 4:26 minutos é muito diferente da versão LP.É um pouco mais rápido e não tão descontraído quanto a versão final.
A bateria de Stewart está um pouco ocupada no verso.
Não há solo de guitarra nesta versão – em vez disso, você ouve um solo de gaita bastante ruim.
Existem também truques que pretendiam ser engraçados.
Há algumas coisas para gostar, mas foi uma boa ideia regravar a música.
Versões:
Esta versão de 4:26 minutos é muito diferente da versão LP.É um pouco mais rápido e não tão descontraído quanto a versão final.
A bateria de Stewart está um pouco ocupada no verso.
Não há solo de guitarra nesta versão – em vez disso, você ouve um solo de gaita bastante ruim.
Existem também truques que pretendiam ser engraçados.
Há algumas coisas para gostar, mas foi uma boa ideia regravar a música.
O primeiro som da Banda:
“So Lonely” é uma faixa significativa para a compreensão da jornada musical inicial do The Police.
Isso demonstra sua capacidade de criar músicas atraentes com um forte núcleo emocional,
mesmo em seu álbum de estreia.
Esta música, junto com outras faixas de Outlandos d’Amour,
lançou as bases para seu sucesso subsequente.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.