Com formação clássica, banda TNT – volta aos palcos e anuncia show para dezembro.
Charles Master, Tchê Gomes, Márcio Petracco, Fábio Ly, Paulo Arcari e João Maldonado estão juntos no projeto “TNT Entra Nessa”.
a banda TNT se reunirá em 19 de dezembro de 2024 para um show no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre, para comemorar 40 anos de carreira.
O evento, chamado TNT Entra Nessa, contará com a formação clássica da banda, composta por Charles Master, Márcio Petracco, Tchê Gomes, Paulo Arcari, João Maldonado e Fábio Ly.
A volta do grupo, após 21 anos sem tocar junto, foi divulgada em um pocket show no sábado à noite que encerrou o KTRock, que reuniu atrações como Carlinhos Carneiro, DeFalla e Graforreia Xilarmônica.
O mestre de cerimônias da noite Lelê Bortholacci ficou segurando a informação, pois era um show surpresa do evento que começou com Wander Wildner, seguiu com apresentações de DeFalla com formação clássica, Rosa Tattooada, Graforreia Xilarmônica e Carlinhos Carneiro com o show de 25 anos da Bidê ou Balde.
Quando a TNT foi anunciada, os grandes caras do rock gaúcho entraram e foram se apresentando. Eles anunciaram seu retorno aos palcos no dia 19 de dezembro, no Araújo Vianna, com ingressos em breve.
“Foi demais essa primeira reunião no palco para anunciar, em primeiríssima mão, o nosso show de 19 dezembro, e esse é o nosso convite”, contou Charles Master, a voz da TNT. Nas duas músicas executadas, deu para notar a sinergia da banda e que os problemas do passado, que levaram a banda a acabar, parecem estar resolvidos em prol da reunião.
O show no dia 19 de dezembro promete ser um marco para a música gaúcha. A formação com Charles Master, Tchê Gomes, Márcio Petracco, Fábio Ly, Paulo Arcari e João Maldonado deve fazer todos lembrar da banda formada em 1984, e que celebra 40 anos, com sucessos como “Não sei”, “Cachorro Louco”, “Entra nessa”, “Ana Banana”, entre outros. Mais detalhes deste show e das novidades da volta do TNT estão na conta do Instagram @TNTentranessa.
Michael Hutchence foi encontrado sem vida em um quarto de hotel no dia 22 de novembro de 1997.
Passado a limpo + 22 de novembro de 1997.
Há 27 anos o mundo da música perdia o Michael Kelland John Hutchence – Ele foi encontrado morto em sua suíte de hotel no Ritz Carlton Hotel, Double Bay – Sydney.
Co-fundador e vocalista principal do INXS, que vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo, tornando-o um dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos na Austrália
Com a banda eles lançaram 10 álbuns – Um dos mais clássicos são o “Kick” de 1987 – ele foi certificado seis vezes platina pela RIAA e gerou quatro singles no top 10 dos EUA (New Sensation, Never Tear Us Apart, Devil Inside e Need You Tonight, o último dos quais alcançou o topo das paradas de singles da Billboard dos EUA) e “X” de 1990 – E um dos shows mais emblemáticos da história do rock mundial – em 13 de julho de 1991 em um concerto no Estádio de Wembley, que seria gravado direto e que em parte acabaria sendo publicado esse mesmo ano com o nome Live Baby Live.
Muitas foram as causas que levaram Michael a tomar essa decisão, mas certamente a combinação de drogas, álcool, depressão e estresse seriam os principais fatores principais.
Em novembro de 2007, no aniversário de 10 anos da morte de Michael, bandeiras de 16 países, incluindo a do Brasil, foram hasteadas em Sydney, com assinaturas e mensagens de fãs do cantor, em uma homenagem que ficou exposta no memorial construído para o vocalista.
Sem seu líder, a INXS seguiu carreira, mas com diversos artistas assumindo a posição deixada pelo idolo.
“O líder do INXS deixou uma mensagem na secretária eletrônica de seu empresário nos EUA, por volta das nove horas: “Nada mais importa para mim” – Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram jogadas em parte na sua cidade natal, Sydney.
Música para acampamentos – Gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
Passado a limpo + novembro de 1992
Há 32 anos era lançado pela Legião Urbana o álbum – “Música P/ Acampamentos”.
O disco duplo de sobras, gravações ao vivo e faixas raras, que saiu entre “V” e “O Descobrimento do Brasil”, tempo em que Renato atravessou uma de suas fases mais difíceis em termos emocionais e suas guerras pessoais.
A banda relutava em lançar uma coletânea, o que culminou na revolta dos membros contra a gravadora EMI-Odeon quando esta tentou editar uma compilação sem consultá-los.
Com produção da própria banda em conjunto com Rafael Borges, o disco reúne diversas faixas ao vivo, gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
As músicas foram registradas em shows no Estádio Parque Antártica, São Paulo, em agosto de 1990; no Morro da Urca, Rio de Janeiro, agosto de 1986; apresentações nas rádios Transamérica FM (Rio de Janeiro), em 1988 e 1992, e Rádio Cidade (Rio de Janeiro), em 1992; e versões tocadas no Acústico MTV da banda, em 1992.
Ele foi mixado em novembro de 1992.
Contou com a participação especial do ex-baixista Renato Rocha e de músicos convidados.
Tanto Renato quanto o guitarrista Dado Villa-Lobos concordaram que o disco recapitulava apropriadamente a história da banda, por contemplar todas as formações.
A única faixa do disco que foi gravada em estúdio foi “A Canção do Senhor da Guerra” – “o single surge no arranjo original, incluído no especial – “A Era dos Halley”, exibido pela Globo por conta da passagem do Cometa de Halley, em 1985.
Usando um boa dose de oportunismo, era uma maneira da Legião dar um “cala boca” à gravadora EMI, que há anos fazia pressão para uma coletânea dos hits do grupo.
Há 37 anos a Legião Urbana lançava o álbum “Que País É Este”.
O álbum traz uma sonoridade mais pesada, além de canções compostas na época do Aborto Elétrico, primeira banda de Renato Russo.
É o terceiro disco de estúdio da banda e também seu terceiro álbum mais vendido.
O álbum trouxe sucessos com sua faixa-título, “Eu Sei”, “Faroeste Caboclo”, “Angra dos Reis” e “Mais do Mesmo”.
Um dos maiores sucessos da icônica banda de rock Legião Urbana, o hit – “Que País É Este” possui uma história por trás de sua composição, idealizada por Renato Russo ainda na época do Militarismo, em 1978.
“Sobre o motivo da demora para o lançamento, o próprio Renato Russo explicou que se tratava de uma “esperança de que o Brasil iria melhorar tornando-se a música então totalmente fora da realidade – Só que o País não mudou e a juventude se perdeu – A música deixa uma contribuição significativa em diversas esferas, deixando um impacto duradouro na cultura, política e conscientização da sociedade brasileira. – ‘Que País É Este’ conseguiu traduzir toda essa angústia, revolta e o mal-estar causado por uma incerteza no futuro especialmente para os jovens – O impacto foi imenso para uma geração sem voz” – Ela oferece uma crítica direta à corrupção política, desigualdade social e outros problemas sistêmicos do Brasil.
“A luta ainda continua nas favelas e no Senado, onde há sujeira para todo lado. Ninguém respeita a Constituição”, confirmando hoje que a canção ícone de uma geração.