Chris Lowe, tecladista do Pet Shop Boys completa 65 anos.
Lowe adota uma presença pública discreta, muitas vezes vestindo roupas esportivas e com os olhos escondidos atrás de óculos de sol.
Nos vídeos e sessões de fotos do Pet Shop Boys, ele é frequentemente visto como um espectador de pé um pouco atrás de Tennant.
Em apresentações ao vivo, ele raramente interage com o público e muitas vezes fica parado enquanto toca teclado.
Em 1995, o The Guardian comentou que ele era “possivelmente mais famoso por não fazer nada do que quase qualquer outra pessoa na história do entretenimento popular”
O Duo navegam pela paisagem em constante mudança do dance-pop moderno com rara graça e inteligência, movendo-se facilmente do disco para o house e o techno com sua própria imagem distinta permanecendo completamente intacta.
Satíricos e irreverentes — mas de alguma forma estranhamente comoventes — a dupla britânica transcendeu a aparente descartabilidade de sua arte, oferecendo comentários culturais irônicos e pensativos comunicados pelo código Morse de lavagens de sintetizadores au courant e ritmos de bateria eletrônica.
Em agosto de 1981, após conhecer Tennant em uma loja de eletrônicos; descobrindo uma paixão compartilhada por dance music e sintetizadores, eles imediatamente decidiram começar uma banda. Sua estreia em 1984, “West End Girls“, foi um pequeno sucesso nos EUA, mas não foi a lugar nenhum na Grã-Bretanha, e sua continuação, “One More Chance”, também não teve sucesso.
Ao assinar com a EMI, os Pet Shop Boys lançaram em 1985 o mordaz “Opportunities (Let’s Make Lots of Money)”; quando também não conseguiu atrair atenção, o futuro da dupla pareceu sombrio, mas eles então lançaram uma nova e evocativa produção de Stephen Hague de “West End Girls” que se tornou um sucesso internacional.
Seu enorme sucesso impulsionou o LP de estreia dos Pet Shop Boys, Please , de 1986 , para o Top Ten e quando “Opportunities” foi posteriormente relançado, também se tornou um sucesso.
Em 1987, a dupla ressurgiu com o soberbo Actually , que lançou mais três sucessos no Top Ten: “It’s a Sin”, um adorável cover da perene “Always on My Mind” e “What Have I Done to Deserve This?”, um dueto entre Tennant e o grande Dusty Springfield .
Um ano depois, os Pet Shop Boys lançaram seu terceiro LP de estúdio, o eclético Introspective ; o single “Domino Dancing” foi seu último hit no Top 40 nos EUA.
A dupla então colaborou com uma variedade de artistas, mais notavelmente Liza Minnelli , para quem eles produziram o LP Results de 1989 ; eles também produziram material para Springfield .
Há 33 anos, morria Freddie Mercury, vocalista do Queen e um dos maiores cantores de todos os tempos.
Freddie Mercury morreu dia 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, em decorrência da Aids, doença causada pelo vírus HIV.
Ele vivia com a condição há pelo menos quatro anos e, apesar das fortes suspeitas da imprensa e dos fãs sobre seu estado de saúde, o cantor só assumiu publicamente o fato na véspera de sua morte.
De acordo com Jim Hutton, parceiro do cantor na época, ele já estava abatido, apesar de sorrir para a câmera.
Em seu livro, intitulado “Mercury and Me”, Jim Hutton conta um pouco dos bastidores das últimas fotos de Freddie.
“Naquele verão, Freddie posou para uma câmera pela última vez – a minha”, disse Jim. “Aconteceu assim: eu estava no jardim fotografando algumas flores em plena floração e Freddie caminhou em minha direção. Apontei a lente – ele queria recuar um pouco para não ficar tão perto da câmera”, completou.
“Ele estava tão pálido e abatido que sabia que não estava no seu melhor, mas isso não importava nem um pouco; de todas as fotos que tenho de Freddie, essas são as que mais amo”, escreveu ele.
Jim Hutton foi o último companheiro que Mercury teve, eles se relacionaram nos últimos seis anos da vida do cantor, os dois se conheceram no início dos anos 80 num clube noturno gay em Londres e tiveram uma grande e linda história de amor.
Jim faleceu em 2010, devido a um câncer ele tinha 61 anos quando faleceu.
Freddie com sua personalidade e voz únicas, vocalista da banda Queen, ele era pianista e compositor britânico que se tornou bem conhecido por sua voz muito potente e apresentações dos shows muito animadas e foi considerado um dos maiores artistas de todo o tempo.
Ele deixou ao mundo um legado de 186 canções, desdobradas em mais de duas mil gravações.
Cinebiografia do Queen “Bohemian Rhapsody” lançada em 2018, conta como Freddie e seus companheiros Brian May, Roger Taylor e John Deacon transformaram o mundo da música ao formar a banda na década de 1970.
O filme está disponível no Star+. E o elenco do filme é Rami Malek (Freddie Mercury), Bem Hardy (Roger Taylor), Joseph Mazzelo (John Deacon), Gwilym Lee (Brian May) e Lucy Boynton (Mary Autin).
Uma pesquisa feita pelo The Sun, que pretendia encontrar o “mais próximo deus do rock”, elegeu o Freddie Mercury no nº 1.
Jesus não tem dentes no País dos banguelas – Um disco celebrado e inventivo:
Passado a limpo + 23 de novembro de 1987.
Há 37 anos a banda Titãs lançavam o álbum “Jesus Não Tem Dentes No País dos Banguelas” com produção do Liminha com elementos da música eletrônica pela WEA.
A divulgação no festival Hollywood Rock do ano seguinte, aumentando consideravelmente a popularidade da banda.
Músicas como “Lugar Nenhum”, “Nome aos Bois” e principalmente “Comida”, que serviu de lema para protestos estudantis alcançaram notoriedade junto ao público.
O disco foi um sucesso de vendas e crítica na época, e é considerado um dos melhores e mais importantes álbuns dos Titãs, sendo certificado com disco de platina duplo pela Associação Brasileira de Produtores de Discos em 1994.
Em 2011, a obra foi relançada e disponibilizada para download digital no ano seguinte.
O álbum Vendeu mais de 250 mil cópias.
O disco revelou que não somente Arnaldo Antunes era o homem das letras, mas todos os demais membros também eram ótimos compositores.
Assim, os nomes de Branco Melo (vocais), Sérgio Britto (vocais e teclados), Paulo Miklos (vocais, saxofone), Tony Bellotto (guitarras), Nando Reis (vocais, baixo) e Marcelo Fromer (guitarras) começaram a aparecer com mais destaque, com exceção do baterista Charles Gavin, que ficou restringido a tocar seu instrumento, e auxiliar no processo de produção.
Mas os elementos mais eletrônicos geraram um certo descontentamento dentro da banda, as programações eletrônicas, não agradou, principalmente Tony Belotto e o Marcelo Fromer, que sentiam a ausências de guitarra.
Um disco celebrado e inventivo – Jesus não tem dentes no país dos banguelas – serve como base de protesto.
Singles como – Nome aos bois revela-se de uma inteligência – Há uma lista de nomes execráveis da história brasileira e mundial.
Nomes funestos de personagens, ditadores, tiranos, assassinos, Pinochet, Mussolini, Plínio Salgado, nomes em liberdade sem verbo nenhum a ligá-los a não ser um clima sinistro de violência institucionalizada, a letra mais acida do disco.”
Desordem é simplesmente realista demais, um género de telejornalismo que explica a situação do país nos versos que, infelizmente, se mantêm atual, vivemos essa Desordem em 2024, o cenário não é diferente de 1987.
O álbum também ficou marcado por seu release, escrito por ninguém menos do que o poeta Paulo Leminski que dá o nome a um espaço de eventos na Capital Paranaense.
Alice Fromer homenageia o pai regravando single Toda Cor – Cores Novas para um clássico.
A cantora Alice Fromer – filha do lendário Marcelo Fromer, falecido em 2001 – lançou um novo disco – Que chegaou no mercado brasileiro, ela tem uma miss]ao honrar o legado do pai, Marcelo Fromer (1961-2001).
O single “Toda Cor”, uma releitura do clássico lançado pelos Titãs em seu primeiro LP e composta pelo Marcelo Fromer e banda em 1985.
“‘Toda Cor’ vem com um peso e uma importância únicos dentro da idealização e da confecção do meu primeiro álbum. Se interpretá-la nos palcos com os Titãs já me impactou tão profundamente, lançá-la agora, numa versão totalmente nova e cheia de outras cores, me traz uma satisfação sem igual”, o single tem uma pegada mais surf rock.
A produção é de Teago Oliveira, que também assume as guitarras e o backing vocal, com co-produção de João Ferreira, bateria de Pedro Lacerda e baixo de Lucas Gonçalves.
Na turnê Titãs – Encontro, ela interpretou a canção que a acompanha desde a infância como forma de celebrar a vida de Marcelo, que faleceu em 2001. “‘Toda Cor’ vem com um peso e uma importância únicos dentro da idealização e da confecção do meu primeiro álbum. Se interpretá-la nos palcos com os Titãs já me impactou tão profundamente, lançá-la agora, numa versão totalmente nova e cheia de outras cores, me traz uma satisfação sem igual,” reflete a cantora.