Zenyatta Mondatta – é o terceiro álbum de estúdio do The Police.
Passado a limpo + 3 de outubro de 1980.
O disco é influenciado por reggae e punk e introduz poucos elementos musicais da guitarra, baixo e bateria.
Ele foi gravado em entre julho e agosto de 1980 no Wisseloord Studios, em Hilversum, na Holanda, a obra foi produzida pela banda em conjunto com Nigel Gray e o disco saiu pela A&M.
O repertório para o terceiro disco da banda foi composto durante a segunda turnê do The Police, o que fez com que a banda gravasse tudo em quatro semanas (exceto pela interrupção no período para a realização de shows no festival Milton Keynes e uma apresentação na Irlanda.
O álbum começa com a clássica “Don’t Stand So Close To Me”, um pseudo-reggae que a banda regravou em 1986 para a coletânea “Every Breath You Take: The Singles”, cuja letra aborda sobre um professor que é assediado por uma aluna e faz referência à personagem Lolita, do livro homônimo do escritor russo Vladimir Nobokov.
O lado B do registro começa com outro hit da banda, “De Do Do Do, De Da Da Da”, em que Sting aborda a atração que as pessoas têm por músicas simples. Dizem que a frase que dá nome à canção foi dita pelo filho de Sting. Na época, o cantor parecia não ter gostado da crítica que rotulou a música como uma “conversa de bebê”, mas que foi, de acordo com o músico, mal compreendida.
“Driven To Tears” é um dos tema mais interessante do álbum.
Além disso, inclui três temas instrumentais: “Voices Inside My Head”, “The Other Way of Stopping” e o vencedor de um prêmio Grammy “Behind My Camel”.
”Zenyatta Mondatta”, alcançou o número um das paradas da Austrália e do Reino Unido, é um trabalho pop praticamente perfeito, sem dúvida um dos melhores discos da banda, é um dos melhores lançamentos do ano de 1980.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.