Pop Rock
Zenyatta Mondatta – The Police – 44 anos
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4 meses agoon
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Urbana FMZenyatta Mondatta – é o terceiro álbum de estúdio do The Police.
Passado a limpo + 3 de outubro de 1980.
O disco é influenciado por reggae e punk e introduz poucos elementos musicais da guitarra, baixo e bateria.
Ele foi gravado em entre julho e agosto de 1980 no Wisseloord Studios, em Hilversum, na Holanda, a obra foi produzida pela banda em conjunto com Nigel Gray e o disco saiu pela A&M.
O repertório para o terceiro disco da banda foi composto durante a segunda turnê do The Police, o que fez com que a banda gravasse tudo em quatro semanas (exceto pela interrupção no período para a realização de shows no festival Milton Keynes e uma apresentação na Irlanda.
O álbum começa com a clássica “Don’t Stand So Close To Me”, um pseudo-reggae que a banda regravou em 1986 para a coletânea “Every Breath You Take: The Singles”, cuja letra aborda sobre um professor que é assediado por uma aluna e faz referência à personagem Lolita, do livro homônimo do escritor russo Vladimir Nobokov.
O lado B do registro começa com outro hit da banda, “De Do Do Do, De Da Da Da”, em que Sting aborda a atração que as pessoas têm por músicas simples. Dizem que a frase que dá nome à canção foi dita pelo filho de Sting. Na época, o cantor parecia não ter gostado da crítica que rotulou a música como uma “conversa de bebê”, mas que foi, de acordo com o músico, mal compreendida.
“Driven To Tears” é um dos tema mais interessante do álbum.
Além disso, inclui três temas instrumentais: “Voices Inside My Head”, “The Other Way of Stopping” e o vencedor de um prêmio Grammy “Behind My Camel”.
”Zenyatta Mondatta”, alcançou o número um das paradas da Austrália e do Reino Unido, é um trabalho pop praticamente perfeito, sem dúvida um dos melhores discos da banda, é um dos melhores lançamentos do ano de 1980.
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O Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos é comemorado no Brasil em 30 de janeiro
Publicado
3 horas agoon
30 de janeiro de 2025Por
Urbana FMA data foi escolhida em homenagem à publicação da primeira história em quadrinhos do país, “As Aventuras de Nhô-Quim”, de Angelo Agostini, em 1869.
As histórias em quadrinhos brasileiras têm uma longa e rica história, com produções de destaque em diversos gêneros e estilos. Entre os principais nomes dos quadrinhos nacionais, destacam-se:
- Mauricio de Sousa: Criador da Turma da Mônica, a série de quadrinhos mais popular do Brasil, com personagens icônicos como Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali.
- Ziraldo: Autor de obras marcantes como “O Menino Maluquinho” e “A Turma do Pererê”, que marcaram gerações de leitores com suas histórias divertidas e personagens cativantes.
- Henfil: Cartunista e quadrinista que utilizava seus quadrinhos para fazer crítica social e política, com personagens como o Fradim da Barra e a Graúna.
- Laerte: Quadrinista que aborda temas como gênero, sexualidade e política em suas obras, com personagens como os Piratas do Tietê e a travesti Hugo.
- Marcelo D’Salete: Autor de graphic novels como “Angola Janga” e “Cumbe”, que retratam a história e a cultura afro-brasileira de forma impactante e inovadora.
Além desses, muitos outros quadrinistas brasileiros têm se destacado nos últimos anos, explorando diferentes estilos e temáticas e conquistando um público cada vez maior. Entre eles, podemos citar Gidalti Moura Jr., Rafael Grampá, Fábio Moon e Gabriel Bá.
As histórias em quadrinhos brasileiras têm muito a oferecer, com narrativas envolventes, personagens memoráveis e ilustrações de alta qualidade. Se você ainda não conhece a produção nacional, não perca a oportunidade de se aventurar por esse universo rico e diverso.
Para celebrar o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos, diversas atividades são realizadas em todo o país, como exposições, palestras, oficinas e feiras de quadrinhos. É uma ótima oportunidade para conhecer de perto a produção nacional e interagir com quadrinistas e outros fãs.
A Turma da Mônica é uma das séries de histórias em quadrinhos mais populares e duradouras do Brasil.
Criada por Mauricio de Sousa em 1959, a Turma da Mônica já vendeu mais de 1 bilhão de revistas em quadrinhos e é uma das franquias de entretenimento mais bem-sucedidas do país.
Turma da Mônica quadrinhos
Mauricio de Sousa criou nos anos 1960, Turma da Mônica é uma das franquias de quadrinhos mais queridas do Brasil.
A história gira em torno de um grupo de crianças do Bairro do Limoeiro, com destaque para Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali.
Com um humor leve e narrativas que abordam temas do cotidiano infantil, a série conquistou gerações e se expandiu para animações, graphic novels e adaptações cinematográficas.
A Turma da Mônica é conhecida por seus personagens cativantes e suas histórias engraçadas e educativas. Os personagens principais da Turma da Mônica são:
- Mônica: Uma menina de 7 anos de idade, dentuça e baixinha, que é conhecida por sua força e seu temperamento forte. Ela é a líder da turma e está sempre pronta para defender seus amigos
- Cebolinha: Um menino de 7 anos de idade, que tem um plano infalível para tudo, mas que sempre acaba dando errado. Ele é o melhor amigo da Mônica, mas vive tentando roubar seu Sansão, um coelho de pelúcia azul.
- Cascão: Um menino de 7 anos de idade, que tem medo de água e de sujeira. Ele é o melhor amigo do Cebolinha e está sempre pronto para acompanhá-lo em suas aventuras.
- Magali: Uma menina de 7 anos de idade, que é conhecida por sua paixão por comida. Ela é a melhor amiga da Mônica e está sempre disposta a dividir seus lanches com seus amigos.
A Turma da Mônica já foi adaptada para diversas mídias, incluindo desenhos animados, filmes, jogos e livros. Os desenhos animados da Turma da Mônica são exibidos em diversos países e são muito populares entre as crianças. Os filmes da Turma da Mônica também são muito populares e já arrecadaram milhões de reais em bilheteria.
A Turma da Mônica é uma franquia de entretenimento muito bem-sucedida e é uma das marcas mais reconhecidas do Brasil. A Turma da Mônica é um símbolo da cultura brasileira e é amada por crianças e adultos de todo o país.
Além dos personagens principais, a Turma da Mônica também conta com diversos personagens secundários que são muito populares entre os fãs, como o Chico Bento, o Jeremias, a Carmem da Silva e o Bidu.
Chico Bento Turma da Mônica
A Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos que marcou a infância de muitas gerações de brasileiros e continua a fazer sucesso até hoje. Seus personagens cativantes e suas histórias engraçadas e educativas fazem da Turma da Mônica uma das franquias de entretenimento mais queridas do Brasil.
Há esperança – A leitura e o conhecimento são ferramentas poderosas que podem transformar a vida de uma pessoa de diversas maneiras.
O poder da leitura
- Abre portas para novos mundos: Através dos livros, podemos viajar para lugares distantes, conhecer culturas diferentes e viver histórias emocionantes, tudo isso sem sair de casa.
- Expande o vocabulário e a gramática: A leitura regular enriquece nosso vocabulário, melhora nossa gramática e nos torna comunicadores mais eficazes.
- Estimula a imaginação e a criatividade: Ao lermos, somos transportados para outros universos, o que estimula nossa imaginação e criatividade, habilidades importantes para a resolução de problemas e para a inovação.
- Desenvolve o senso crítico: A leitura nos permite analisar diferentes perspectivas e argumentos, o que fortalece nosso senso crítico e nos ajuda a tomar decisões mais conscientes.
- Melhora a concentração e a memória: A leitura exige foco e atenção, o que contribui para o desenvolvimento da concentração e da memória.
- Reduz o estresse: Mergulhar em uma boa história pode ser uma forma de relaxar e aliviar o estresse do dia a dia.
O poder do conhecimento
- Amplia a compreensão do mundo: O conhecimento nos permite entender como o mundo funciona, desde os fenômenos naturais até as relações sociais.
- Fortalece a tomada de decisões: Quanto mais conhecimento temos, mais embasadas são nossas decisões, o que nos leva a resultados mais positivos.
- Aumenta as oportunidades: O conhecimento abre portas para novas oportunidades de estudo, trabalho e desenvolvimento pessoal.
- Promove o crescimento pessoal: O conhecimento nos permite questionar, refletir e evoluir como indivíduos.
- Contribui para a sociedade: Pessoas com conhecimento podem fazer a diferença na sociedade, seja através de suas profissões, de suas ideias ou de suas ações.
A leitura e o conhecimento são como um tesouro que carregamos conosco ao longo da vida. Quanto mais investimos em ambos, mais ricos nos tornamos, não apenas em termos materiais, mas também em termos intelectuais, emocionais e sociais.
Dicas para cultivar o hábito da leitura
- Comece com livros do seu interesse: Não force a leitura de livros que não te agradam. Comece com gêneros e temas que te atraem.
- Reserve um tempo para leitura: Separe alguns minutos do seu dia para se dedicar à leitura, seja antes de dormir, no transporte público ou em qualquer outro momento que você possa encaixar.
- Crie um ambiente agradável: Encontre um lugar tranquilo e confortável para ler, onde você possa se concentrar e relaxar.
- Partilhe suas experiências: Converse com amigos sobre os livros que você lê, participe de clubes de leitura ou compartilhe suas opiniões em redes sociais.
- Não desista: A leitura é um hábito que se desenvolve com o tempo. Não se frustre se você não conseguir ler muito no começo. O importante é persistir e aproveitar os benefícios que a leitura pode te proporcionar.
Livros que contam a história do rock nacional
- “Rock Nacional: da Censura à Fusão de Gêneros”, de Márcio Proença: Este livro faz uma análise do rock brasileiro desde o seu surgimento, nos anos 50, até o início dos anos 90, abordando o contexto histórico e social que influenciou o gênero, os principais artistas e grupos musicais, e as diversas tendências e experimentações que marcaram o período.
- “1985: O Ano em que o Rock Explodiu”, de Ricardo Alexandre: Este livro se concentra em um ano específico, 1985, que foi um marco para o rock nacional, com o fim da ditadura militar e o surgimento de uma nova geração de bandas. O autor narra os principais acontecimentos daquele ano, como o primeiro Rock in Rio e a explosão de bandas como Titãs, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.
- “A Canção que Tocava na Vitrola”, de Marcelo Fróes: Este livro conta a história do rock nacional através de 100 músicas marcantes, desde os primórdios do gênero até os anos 80. O autor faz uma análise de cada música, contextualizando-a historicamente e revelando curiosidades sobre sua criação.
Livros sobre bandas e artistas específicos
- “Renato Russo: O Anjo da Guarda do Rock”, de Paulo Cesar Araújo: Esta biografia detalhada de Renato Russo, líder da Legião Urbana, é considerada uma das mais completas sobre o artista. O livro aborda sua vida pessoal e profissional, desde a infância até a morte, com depoimentos de amigos, familiares e outros músicos.
- “Cássia Eller: A Música da Coragem”, de Regina Echeverria: Esta biografia de Cássia Eller, uma das maiores vozes do rock nacional, retrata sua vida intensa e sua carreira musical, marcada por sua personalidade forte e sua interpretação visceral das músicas.
- “Raul Seixas: A Metamorfose Ambulante”, de Walter Carvalho: Esta biografia de Raul Seixas, um dos ícones do rock nacional, aborda sua vida e sua obra, marcada por suas letras filosóficas e contestadoras, que o consagraram como um dos maiores letristas do país.
Como a leitura nos transporta para outros mundos:
- Através da imaginação: Ao lermos, nossa mente cria imagens e cenários vívidos, permitindo-nos vivenciar as histórias como se estivéssemos presentes.
- Pelas palavras: As palavras dos autores nos guiam em uma jornada literária, descrevendo lugares, pessoas e acontecimentos que nos fazem sentir como se estivéssemos viajando.
- Pelo conhecimento: Os livros nos proporcionam conhecimento sobre diferentes culturas, costumes e lugares, expandindo nossos horizontes e permitindo-nos conhecer o mundo sem sair de casa.
- Lembre-se que a leitura é uma viagem sem fim. A cada livro, você embarca em uma nova aventura, explorando mundos e conhecimentos diferentes.
Pop Rock
Domingo Sangrento Domingo: A história por trás da música mais política do U2
Publicado
7 horas agoon
30 de janeiro de 2025Por
Urbana FMO Domingo Sangrento foi um massacre ocorrido em Derry, na Irlanda do Norte
Passado a Limpo + 30 de janeiro de 1972.
Há 53 anos num domingo sangrento domingo em Derry, Irlanda do Norte.
Um corpo de elite do exército britânico dispara contra uma manifestação que reivindicava direitos civis para todos e acabou com a vida de Patrick & Doherty e de mais 14 manifestantes.
O single é um protesto contra a violência e a injustiça.
A letra da música expressa a dor e a indignação causadas pelo massacre, e questiona o porquê de tanta violência em nome da religião e da política.
A música se tornou um hino de paz e de luta por direitos humanos, e é um tributo à memória das vítimas do Domingo Sangrento.
Além da música do U2, o Domingo Sangrento também inspirou outras obras de arte, como o filme “Bloody Sunday” (2002), dirigido por Paul Greengrass, e a peça de teatro “The Freedom of the City” (1973), de Brian Friel. Todas essas obras buscam retratar o massacre e suas consequências, e promover a reflexão sobre a violência e a importância da luta por justiça e igualdade.
Resumo:
Desde o século XV, a Europa Ocidental tem sido anfitriã de uma das guerras mais sangrentas e traumáticas do Reino Unido, que é o conflito enfurecido entre a Irlanda do Norte e a Inglaterra.
“Sunday Bloody Sunday” – É uma canção da banda irlandesa de rock U2, contida em seu álbum War, de 1983. A canção é sobre a violência dos problemas na Irlanda do Norte, particularmente o massacre do “Domingo Sangrento” de 1972.
“Domingo Sangrento” foi um termo dado a um incidente que ocorreu em 30 de janeiro de 1972 em Derry, Irlanda do Norte, onde soldados britânicos atiraram em 28 civis desarmados que estavam protestando pacificamente contra a Operação Demetrius.
O massacre foi um dos dias mais mortíferos das Perturbações.
A canção:
O título da música refere-se ao massacre.
A letra da música descreve o horror dos problemas e o sofrimento humano causado pela violência.
A música é conhecida por sua batida militarista, guitarra áspera e harmonias melódicas.
O single é considerado uma das canções mais políticas do U2.
A natureza adaptativa da música permite que ela seja discutida e ganhe nova vida dependendo dos acontecimentos mundiais que a rodeiam.
A inspiração:
A ideia da música veio da namorada de Edge na época.
Bono trabalhou nas letras depois que Edge já havia trabalhado na parte da guitarra.
Embora a versão da música do U2 tenha chegado como single precisamente 11 anos, 1 mês e 21 dias após o incidente, o catalisador que inspirou a banda a prestar homenagem aos mortos com essa música veio por causa de um confronto com apoiadores do IRA (Exército Republicano Irlandês) na cidade de Nova York.
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