O Brasil enfrenta desafios para promover a leitura, mas não é um país de não-leitores. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura, realizada em 2016, 44% da população brasileira não lê livros e 30% nunca comprou um. No entanto, a média de leitura é de 4,96 livros por ano.
Alguns fatores que podem dificultar o acesso à leitura são: O alto preço dos livros, A falta de livrarias nas cidades, A concorrência com outros tipos de mídia, A falta de estímulo e estrutura, Fatores sociais e políticos.
Para incentivar a leitura, é importante que haja exemplos dentro de casa, com pais que também leem. Além disso, é necessário que as bibliotecas e livrarias sejam acessíveis e convidativas.
Incentivos para a Leitura:
Para incentivar a leitura, é importante que haja exemplos dentro de casa, com pais que também leem. Além disso, é necessário que as bibliotecas e livrarias sejam acessíveis e convidativas.
Valor cobrado na comercialização é formado por uma série de elementos que vão desde as licenças pagas aos autores até os custos com promoção
Os livros são uma das principais fontes de conhecimento e cultura para muitas pessoas. Porém, questões econômicas e a deficiência de políticas públicas de valorização do livro ainda os tornam um produto, em muitos casos, com preços elevados, dificultando o acesso a uma parcela expressiva da população. Mas afinal, quais são os custos que compõem o preço final de um livro no Brasil?
Em primeiro lugar, é importante destacar que o preço cobrado na comercialização de um livro é definido pela editora em conjunto com os autores e livrarias que levam em conta os custos de produção, logística, distribuição, lucro e remuneração dos autores e demais profissionais envolvidos no processo de produção.
É por isso que a composição do valor de venda de uma obra é variável e depende, também, de qual segmento do mercado editorial o livro está inserido. Como explica o gestor de Atendimento da EAB Editora, Rodrigo Roman, o mercado dos livros didáticos, por exemplo, possui uma composição de preços e de venda bastante específicos.
“Os livros didáticos são produzidos com foco em quem vai determinar a compra, que no âmbito geral são os estudantes, mas atualmente a escolha por determinada obra ou coleção depende cada vez mais dos grupos educacionais que indicam esses livros dentro das instituições de ensino, ou então dos editais públicos de compras estatais que vão determinar fatores como por exemplo o valor a ser investido”, exemplifica.
A mudança acontecerá após conclusão das obras na antiga emergência
A Prefeitura de Campo Bom, em parceria com o Hospital Vila Nova, segue avançando nas ações de qualificação da saúde pública e da estrutura do Hospital Lauro Reus.
Uma das iniciativas previstas para o ano de 2025 é a transferência do Pronto Atendimento (PA) para a área onde funcionava a antiga emergência do hospital, que atualmente passa por uma nova fase de reformas.
A obra está dentro do cronograma e tem previsão de conclusão para setembro de 2025.
Após o término, será realizada uma avaliação técnica para a transição do atendimento do PA, hoje localizado em outro ponto da cidade.
A mudança tem como objetivo facilitar o fluxo entre os serviços hospitalares e garantir mais agilidade nos casos que demandem atendimentos de maior complexidade.
Importante destacar que o PA segue funcionando normalmente em seu local atual até que todo o processo de reforma e verificação estrutural esteja concluído.
Além disso, dentro da proposta de reestruturação, está prevista também a ampliação do horário de atendimento do PA, que deverá funcionar 24 horas por dia.
Essa medida, quando implementada, vai qualificar ainda mais o serviço de saúde oferecido em Campo Bom.
Essas ações fazem parte de um conjunto de estratégias articuladas entre a Administração Municipal e o Grupo Hospitalar Vila Nova, que assumiu a gerência do Hospital Lauro Reus com o compromisso de modernizar e ampliar o atendimento.
Pronto Atendimento – A parceria com o Governo do Estado também vem sendo construída para garantir os aportes necessários e transformar o hospital em referência regional em algumas especialidades.
Reuniões e tratativas seguem acontecendo, e a expectativa é de que importantes definições ocorram ainda no primeiro semestre de 2025.
O trabalho conjunto entre a Prefeitura e o Vila Nova fortalece o compromisso com uma saúde pública mais eficiente, moderna e acessível para todos.
SinPatinhas – Documento tem QR Code que pode ajudar a localizar tutores em caso de perda dos animais –
Governo cria Cadastro Nacional de Animais Domésticos, com número de identidade para cães e gatos
Ferramenta pretende facilitar a localização de tutores de animais abandonados, reforçar o controle de zoonoses, proporcionar mais segurança em transações de compra e venda e combater maus-tratos.
Governo cria Cadastro Nacional de Animais Domésticos, com número de identidade para cães e gatos
Ferramenta pretende facilitar a localização de tutores de animais abandonados, reforçar o controle de zoonoses, proporcionar mais segurança em transações de compra e venda e combater maus-tratos.
O governo federal lançou na manhã desta quinta-feira (17), no Palácio do Planalto, o Sistema de Cadastro Nacional de Animais Domésticos (SinPatinhas).
A iniciativa prevê gerar um banco de dados nacional para os pets.
O registro é gratuito e gera um “RG Animal”, um número de identificação único e válido em todo o país. O documento tem um QR Code que poderá ser fixado na coleira do animal. Com isso, em caso de perda, o tutor pode ser localizado.
Os responsáveis podem acessar o site https://sinpatinhas.mma.gov.br com seu login do Gov.br e registrar seus cães e gatos. Uma vez cadastrados, os tutores poderão também receber informações sobre campanhas do governo para castração, vacinação e microchipagem.
ProPatinhas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, assinaram o decreto que institui não só o sistema, mas também o Programa Nacional de Proteção e Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos (ProPatinhas).
O ProPatinhas busca garantir proteção, bem-estar e controle populacional ético de cães e gatos, além de estimular a guarda responsável e o combate ao abandono de animais e os casos de maus-tratos.
Entre as ações do programa, estão o apoio à realização de castração e à implantação de microchip em cães e gatos para identificação individual e a formação continuada de gestores públicos e demais profissionais envolvidos na implementação do programa.
A partir da assinatura do decreto, o MMA tem 90 dias para publicar as regras de adesão ao programa para estados e municípios. Alguns contatos já estão sendo feitos pela pasta, como com os estados de São Paulo e Paraná e com a capital de Pernambuco, Recife.
A primeira campanha já está prevista para o Distrito Federal em maio, com a meta de microchipar 20 mil cães e gatos.
“A prioridade serão os animais de rua, atendidos por ONGs ou que sejam cuidados por famílias de baixa renda, onde há uma situação de vulnerabilidade maior”, explica Vanessa Negrini, diretora de Proteção, Defesa e Direitos Animais do MMA.
Ela frisa que o microchip, inserido por baixo da pele do animal, serve apenas para identificação, e não para rastreamento de animais. Em caso de perda do animal, por exemplo, é possível identificar o tutor mais rapidamente, ou saber quais vacinas o pet já tomou.
SinPatinhas – Entre as ações do programa, estão o apoio à realização de castração e à implantação de microchip em cães e gatos para identificação individual e a formação continuada de gestores públicos e demais profissionais envolvidos na implementação do programa.
A partir da assinatura do decreto, o MMA tem 90 dias para publicar as regras de adesão ao programa para estados e municípios. Alguns contatos já estão sendo feitos pela pasta, como com os estados de São Paulo e Paraná e com a capital de Pernambuco, Recife. A primeira campanha já está prevista para o Distrito Federal em maio, com a meta de microchipar 20 mil cães e gatos.
“A prioridade serão os animais de rua, atendidos por ONGs ou que sejam cuidados por famílias de baixa renda, onde há uma situação de vulnerabilidade maior”, explica Vanessa Negrini, diretora de Proteção, Defesa e Direitos Animais do MMA.
Ela frisa que o microchip, inserido por baixo da pele do animal, serve apenas para identificação, e não para rastreamento de animais. Em caso de perda do animal, por exemplo, é possível identificar o tutor mais rapidamente, ou saber quais vacinas o pet já tomou.
No sábado, dia 26 de abril, o Largo Irmãos Vetter será palco de mais uma grande ação voltada ao cuidado com a saúde da população de Campo Bom. Das 9h às 17h, a Feira da Saúde oferecerá uma série de serviços gratuitos promovidos pela Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Instituto Internacional de Alergias Hélio Simão (iAlergiaS).
Durante o dia, a comunidade poderá atualizar a vacinação contra a Influenza, verificar a pressão arterial, realizar hemoglicoteste (HGT), avaliar a saturação de oxigênio no sangue, entre outras atividades de promoção e prevenção em saúde.
“A proposta é levar os serviços de saúde ainda mais perto das pessoas, em um espaço aberto, acessível e com ações de cuidado e orientação para todas as idades”, destaca a secretária de Saúde, Luana Schnorr.
A Feira contará também com atividades especiais oferecidas pelos núcleos da saúde, como a realização de espirometria para pacientes previamente agendados com encaminhamento clínico, acolhimento psicológico, testes alérgicos cutâneos e orientações nutricionais voltadas às alergias, demonstrações de primeiros socorros em emergências pediátricas relacionadas a alergias, além da Hora do Conto com o núcleo de psicoeducação.
Além dos serviços de saúde, a Feira contará com a participação da Secretaria de Meio Ambiente, por meio da feira de adoção de animais, e com a exposição de artesanato local, organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur).
Para o prefeito Giovani Feltes, ações como essa demonstram o compromisso da gestão com o bem-estar da população: “Queremos que a nossa cidade tenha cada vez mais saúde, acolhimento e oportunidades. A Feira é um reflexo do trabalho integrado entre as secretarias e da dedicação dos nossos profissionais”, comenta.
A atividade é aberta ao público e reforça o papel da saúde como um direito de todos e um dever compartilhado. Traga sua carteira de vacinação, participe e cuide de quem mais importa: você e sua família!