Há 41 anos a Marina Lima lançava o álbum “Fullgás”, pela Phillips Records.
O título da canção faz um trocadilho, uma brincadeira com a palavra Fugaz, em português, e a expressão full Gás, usada para descrever algo ‘UP”- ou alguém cheio de gás e energia.
Um símbolo da música Pop Mainstream na década de 80, o disco alavancou a carreira da Marina Lima, jogando ela no estrelato do pop rock nacional.
Com influências da New Wave, com uso de sintetizadores e baterias eletrônicas que tanto marcaram a música pop dos anos 80, o disco é um manifesto, que apesar de chegar quase aos 40 anos, ele continua atual como nunca, mais que uma reunião de hits, o disco traz em si manifesto assinado pela Marina e pelo irmão Antônio Cícero no qual a cantora rompia as amarras com os ‘caretas’ – uma rebeldia fundamental à revolução do rock nacional da época.
Hits como “Mesmo que Seja Eu” do Roberto e Erasmo Carlos, “Me Chama” do Lobão, “Veneno” – (Veleno)” e Fullgás que virou um clássico descolado e elegante da década de 80.
Fullgás – O país estava em ebulição de ideias alguns dos sentidos carregados pelo termo que nomeia o álbum e sua canção de abertura: full gas, remetendo a um tanque de combustível completamente abastecido, pronto para uma longa jornada.
Cantor e guitarrista brasileiro e proprietário da EM&T (Escola de Música e Tecnologia).
Ele tocou com Rita Lee, Cássia Eller, Guilherme Arantes e nas bandas Memphis, Made in Brazil, Secos & Molhados, Gang 90 e as Absurdettes, Joelho de Porco, Rádio Táxi e Banda Taffo.
O ano de 1981 foi marcado pelo início do movimento das bandas de pop rock no Brasil.
A primeira banda a surgir nesse novo cenário musical foi o Rádio Taxi.
O grupo já estava junto há algum tempo, como integrante da banda que acompanhava a cantora Rita Lee, grande incentivadora desse novo projeto.
Na época, o filme “Menino do Rio” era lançado nos cinemas do País, com a música “Garota Dourada” – uma parceria de Wander Taffo, Lee Marcucci e Nelson Motta – como tema principal.
A música, que logo estourou nas rádios, foi o primeiro sucesso do Rádio Táxi.
Poucos iguais a esse cara no Brasil, ouvi Rádio Táxi bem no começo dos 80’s, uma das bandas que marcou a minha vida.
Cantor, compositor, músico, produtor musical, ator, escritor, teórico musical, artista visual e cineasta escocês-americano .
Ele foi membro fundador, principal compositor, vocalista e guitarrista da banda americana de new wave – pós punk Talking Heads.
O cara não é um artista de fácil compreensão.
Suas melodias, seu estilo vocal, suas letras, sua abordagem da música popular mundial apontam para uma pessoa pouco convencional se levarmos em conta a média de artistas presentes no Pop atual.
Low-Life – Há 40 anos – Passado a limpo + 13 de maio de 1985.
Ele é o terceiro álbum de estúdio da banda de rock inglesa.
Obra Prima:
É amplamente considerado um momento crucial em sua carreira, marcando uma mudança –
significativa em direção a um som mais eletrônico e orientado para a dança.
Este álbum é frequentemente visto como uma obra-prima, mostrando a capacidade do New Order –
de misturar elementos de pós-punk, música eletrônica e pop em um som coeso e inovador mostrando o momento em que eles completaram sua transformação de resquícios do pós-punk do início da década – “Joy Division” em músicas mais pulsantes.
Mestre Peter Saville:
A capa disco vinil e tinha um design de capa muito bacana do mestre – (de Peter Saville) que permitia escolher qual membro da banda você veria na capa através de um invólucro semitransparente, embora o mais visto seja o do baterista Stephen Morris.
A faixa de abertura do álbum Low-Life do New Order de 1985.
LOVE VIGILANTES entrelaçou o canto doce e a guitarra vibrante de Bernard Sumner com o baixo forte de Hooky e a bateria poderosa de Stephen Morris, com um efeito deslumbrante.
Em uma lista de 2014 compilada pelo The Guardian, “Love Vigilantes” ficou em nono lugar em uma lista das dez melhores músicas do New Order.
Low-Life alcançou a 7ª posição nas paradas do Reino Unido.