Nana – A cantora morrey nesta quinta-feira (1) após ficar internada por nove meses.
Ela começou sua carreira artística na década de 1960 e se tornou uma das maiores artistas do cenário musical brasileiro, com sucessos como “Resposta ao tempo”, “Não se esqueça de mim” e “Suave Veneno”.
A primogênita do violonista Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris nasceu Dinahir Tostes Caymmi em abril de 1941.
Sua trajetória artística, que se estendeu por mais de seis décadas, foi marcada pela voz potente e uma interpretação única que transitava entre diversos gêneros musicais.
Aos 19 anos, Nana casou-se com o médico venezuelano Gilberto José Aponte Paoli, com quem teve duas filhas, Stella Teresa e Denise Maria. À época, já havia dado seus primeiros passos no mundo da música com a gravação de “Acalanto”, canção escrita pelo pai quando ela ainda era criança.
O primeiro disco solo foi lançado em 1960. Mas sua carreira deslancharia em 1966, quando venceu o Festival Internacional da Canção com uma interpretação memorável de “Saveiros”, composição do irmão Dori Caymmi em parceria com Nelson Motta.
Após quatro anos vivendo em Caracas, na Venezuela, a cantora retornou ao Brasil com as duas filhas e grávida do terceiro filho, João Gilberto.
Em 1967, ao lado do então marido, o cantor Gilberto Gil, Nana apresentou a composição “Bom dia” no Festival de Música Brasileira, transmitido pela TV Record. O casal se separou dois anos depois.
Em 1967, ao lado do então marido, o cantor Gilberto Gil, Nana apresentou a composição “Bom dia” no Festival de Música Brasileira, transmitido pela TV Record – O casal se separou dois anos depois.
Ela gravou mais de 25 álbuns ao longo da carreira, a exemplo de “Renascer” (1976), “Mudança dos Ventos” (1980), “A Noite do Meu Bem” (1994), “Resposta ao Tempo” (1998), “Para Caymmi: de Nana, Dori e Danilo” (2004), “Sem Poupar Coração” (2009) e “Nana, Tom, Vinicius” (2020).
Nana foi indicada ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira com o disco “Nana Caymmi Canta Tito Madi”, em 2019.
Dois anos depois, a artista recebeu uma nova indicação para a mesma premiação, mas na categoria Álbum do Ano com o projeto “Nana, Tom, Vinícius”.
Há 42 anos, o New Order lançava pela Factory Records o álbum ‘Power, Corruption & Lies’.
O álbum apresenta mais faixas eletrônicas do que sua estreia em 1981, Movement , com uso mais pesado de sintetizadores .
O álbum foi recebido com aclamação generalizada e foi incluído nas listas da indústria da música dos maiores álbuns da década de 1980 e de todos os tempos.
Com Power Corruption and Lies o New Order definitivamente se consolidou como pioneiro do dance rock.
E algumas das canções do álbum lançaram as bases do som techno e dentre elas a mais importante talvez seja “586”, faixa baseada nos experimentos com programação rítmica do baterista Stephen Morris com o Oberheim-DMX
Em 1989, Power, Corruption & Lies ficou em 94º lugar na lista da Rolling Stone dos 100 maiores álbuns da década de 1980, com a revista citando-o como “um álbum marcante da música pós-punk dançante “.
A Rolling Stone também colocou o álbum no Nº 262 na edição de 2020 de sua lista dos 500 maiores álbuns de todos os tempos (não foi incluído nas listas originais de 2003 e 2012).
Ele foi colocado no Nº 28 na lista da Pitchfork dos melhores álbuns da década de 1980.
A Slant Magazine listou o álbum no número 23 em sua lista dos melhores álbuns da década de 1980 e afirmou que “marca o verdadeiro início da carreira do New Order” e foi “seu primeiro disco pop perfeito”.
Em 2013, foi classificado no número 216 na lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos da NME – Em 2010, A capa de “Power, Corruption and Lies” foi transformada em selo pelo Royal Mail (o serviço postal do Reino Unido), fazendo parte de uma leva de 10 selos em homenagem a “10 álbuns clássicos do Rock britânico”
2 de maio de 1989.
Há 33 anos a banda The Cure lançava o seu oitavo álbum de estúdio o “Disintegration” pela Fiction Records.
Isso era o fim dos anos 80 e o disco marcou um retorno à estética gótica tanto por temática quanto por composição.
Disintegration foi o disco mais bem sucedido da banda até então, ele chegou ao Nº 12 na lista alternativa norte-americana e no Nº 3 na parada britânica.
Posteriormente, foi considerado por críticos musicais especializados como a obra prima do The Cure.
A revista musical Rolling Stone elegeu o álbum no Nº 326 da sua lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos e colocou no Nº 278 a música Pictures of You na sua lista das 500 melhores músicas de todos os tempos.
Em 2015, as vendas de Disintegration tinham chegado a 3 milhões de cópias em todo o mundo
Ao todo foram quatro clássicos desse álbum Lullaby, Fascination Street, Lovesong e Pictures of You.
Há 40 anos era lançado o Revoluções por Minuto é o álbum de estreia da banda de rock brasileira RPM pelo selo Epic.
É considerado um dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil como o 99º melhor.
Happy Birthday para o clássico “I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)!
O single foi lançado hoje em 1987.
2 de maio de 1989.
Há 36 anos era lançado o Street Fighting Years é o oitavo álbum de estúdio da banda de rock escocesa Simple Minds , pela gravadora Virgin Records mundialmente além dos Estados Unidos, onde foi lançado pela A&M .
Passado a limpo + 2 de maio de 1980.
Hoje era lançado o “Messages” é o single de Orchestral Maneuvers in the Dark (OMD).
2 de maio de 1983.
Há 40 anos era lançado o “Power, Corruption & Lies” é o segundo álbum de estúdio do New Order.
2 de maio de 1989.
Hoje era lançado o”Disintegration” é o 8º álbum de estúdio do The Cure.
Version 1.0.0
2 de maio de 1950
Há 75 anos nascia o Lou Gramm.
Cantor e compositor de rock norte-americano, mais conhecido por ser o vocalista da banda de rock Foreigner de 1977 a 1990 e 1992 a 2003, período em que a banda teve vários álbuns de sucesso.
Em maio de 2013, Lou lançou seu livro Juke Box Hero, Minhas cinco décadas no rock ‘n’ Roll, onde conta a sua história.
2 de maio de 1980.
Há 45 anos o governo sul-africano proibia o single “Another Brick In The Wall” dos Pink Floyd, de tocar no país.
Isso aconteceu depois que crianças negras adotaram a música como seu hino de protesto contra a qualidade inferior da educação.
O clipe se passa basicamente em uma sala de aula com moldes repressivos, padronizadores que danificam a identidade do próprio estudante.
Para o músico, pela própria leitura da música completa, a figura de um professor controlador indica o próprio fascismo, uma face que tem como característica extinguir o pensamento crítico.
Luiz Antonio Mello, faleceu no Rio de Janeiro aos 70 anos o jornalista conhecido como LAM, responsável por idealizar o projeto que transformou a Fluminense FM em referência para o rock nacional nos anos 1980.
O comunicador estava internado no Hospital Icaraí, em Niterói (RJ), onde se recuperava de uma pancreatite.
Segundo informações da revista Rolling Stones, durante um exame de ressonância, sofreu uma parada cardíaca.
Anteriormente ao projeto da “Maldita”, iniciado em 1981, ele passou pelo Jornal do Brasil e também pela Rádio Tupi.
Como escritor, lançou “A onda maldita: como nasceu a Fluminense FM” – Curiosamente, o começo na rádio foi torto. Após levar um “não” ao apresentar um projeto de programa chamado “Rock Alive”, ele foi convidado —junto com o amigo Samuel Weiner— para montar a grade de uma rádio inteira.
Além de garantir espaço para as novas tendências do rock brasileiro, a Fluminense FM tinha um espírito anárquico, o que explicava o apelido da rádio.
A rádio dedicava tempo de sua programação para contemporâneos pouco desejados nas FMs como Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé, Sergio Sampaio, Premeditando O Breque, Egberto Gismonti e misturava isso com bandas internacionais como The Who.
Foi da dupla formada com Samuel que saiu a ideia de colocar vozes femininas: mais de 300 candidatas se ofereceram à vaga. Anos depois, a rádio montaria uma grade totalmente formada por locutoras.
As vinhetas da Fluminense FM também denunciavam o espírito: “Fluminense FM: Ousada” e “Fluminense FM: Alternativa” eram algumas das apresentações conceituais da rádio. Foi em uma dessas experiências que surgiu a ideia de chamar de “maldita”.
“A cultura maldita é aquela não reconhecida pelo esquemão”, disse Luiz Antonio Mello.
Em 2018, Tetê Mattos lançou “A Maldita”, documentário que contava a trajetória da Fluminense FM e dedicava espaço à biografia de Luiz Antonio Mello: