28 de abril de 1985 – Bryan Ferry lançava seu single Slave To Love.

Seria uma das músicas mais conhecidas do ex- vocalista do Roxy Music.

28 de abril de 1990 – O LP de Sinead O’Connor, I Do Not Want What I Haven’t Got, alcançava o primeiro lugar nos EUA .

28 de abril de 1966 – Os Beatles começavam a gravar a música Eleanor Rigby .

O single seria uma das grandes joias da história do rock e do pop e seria incluída no LP Revolver.

28 de abril de 1978 – O filme FM, sobre uma estação de rádio com uma seleção de DJs, foi lançado nos Estados Unidos.

Linda Ronstadt, Jimmy Buffett e REO Speedwagon apareceram no filme.

O tema principal do filme de Steely Dan , ‘ FM (No Static at All) ‘ , renderia aos engenheiros Al Schmitt e Roger Nichols o prêmio Grammy de 1979.

28 de abril de 1973 – O clássico Dark Side Of The Moon do Pink Floyd alcança o primeiro lugar nos Estados Unidos.

O álbum permaneceria nas paradas por um total de 957 semanas nas décadas seguintes, vendendo mais de 45 milhões de álbuns no mundo todo, tornando-se um dos álbuns mais vendidos da história do rock.

Entre outros fatos de destaque nessa data, o dia 28 de abril ficou marcado pelo lançamento de “Visions”, um dos maiores clássicos do Stratovarius.

Hoje em 1979, a banda Blondie alcançou seu primeiro número 1 nos EUA com o single “Heart of Glass”, que também alcançou o primeiro lugar no Reino Unido.

Passado a limpo + 28 de abril de 1972 – “Starman” – É a quarta música do disco que conta a história de um marciano que veio mudar a humanidade com música, paz e amor. Na época do lançamento, o single teve como lado-b a canção “Suffragette City”, também presente em Ziggy Stardust.

David Bowie foi um precursor perpétuo, um confidente da contracultura dos anos 70 e um mensageiro de proporções cósmicas — tudo isso ele resumiu em seu single de Ziggy Stardust , “Starman”.

Assim como o restante do álbum conceitual marcante, “Starman” mostra Bowie pintando o retrato de um administrador de outro planeta enviado ao nosso mundo para libertar nossas mentes, corações e pés dançantes. ” Deixem as crianças perderem a noção, deixem as crianças usarem, deixem todas as crianças dançarem “, ele canta na canção icônica que perdurou por décadas na cultura pop.

Significado por trás das letras

Certa vez, Bowie conversou com o escritor William S. Burroughs, na qual descreveu seu próprio método de escrita. Ele disse ao escritor que seu objetivo sempre foi alcançar os jovens.

Ele revelou que seus fãs mais jovens frequentemente lhe enviavam interpretações de suas próprias letras, reexpressas em suas próprias palavras. A juventude, disse ele, era dotada de uma perspectiva sincera e voltada para o futuro, que se encaixava perfeitamente no que ele tentava fazer com sua música.

E era exatamente esse o público que ele queria atingir com “Starman”.

Não sabia que horas eram
As luzes estavam baixas, oh, oh
Eu me inclinei para trás no meu rádio, oh, oh
Um cara estava tocando rock ‘n’ roll com muita soul, ele disse.

A persona Ziggy Stardust foi criada pelo David Bowie em 1971.

E é essa persona e esse charme estão refletidos no single “Starman”.

Ouça aos vocais isolados do clássico na voz do Camaleão.

O baterista de Bowie, Woody Woodmansey, falou sobre suas impressões da música em uma entrevista de 2008 para a Uncut Magazine, dizendo: “Eu adoro ‘Starman’ porque é o conceito de esperança que a música transmite. Aquele ‘nós não estamos sozinhos’ e ‘eles’ que contatam as crianças, não os adultos, e meio que dizem ‘vá em frente’. ‘Deixem as crianças dançarem’ — música e rock ‘n’ roll! Isso desviou a atenção dos acontecimentos deprimentes dos anos 70 e fez o futuro parecer melhor. ‘Starman’ foi a primeira música de Bowie desde ‘Space Oddity’ com apelo popular. Depois de ‘Starman’, tudo mudou.”

Mudanças climáticas – Por meio de imagens aéreas da destruição ambiental provocada pela ação humana, principalmente na Amazônia, Campanha traz um sinal de alerta.

O Greenpeace Brasil lança, a campanha “Que Planeta É Esse?”. Com criação da Beta Collective e dos Irmãos Meirelles, a campanha traz imagens reais, sem uso de inteligência artificial, de locais do Brasil que foram impactados pelas mudanças climáticas, a ponto de parecerem cenários de outros planetas.

O filme tem um ritmo acelerado e mostra regiões da Amazônia, com registros feitos pelo Greenpeace, como Tefé, Porto Velho, Rio Negro, Rio Coari, além de imagens da seca em Gilbués, no Piauí, registradas pelo diretor Fabio Meirelles e pelo fotógrafo Ícaro N. Silva, mostrando um cenário de destruição.

Com tomadas aéreas de secas, queimadas e desertificação, o material audiovisual retrata o solo desértico e a estiagem. As cenas provocam a reflexão sobre como a intensidade e gravidade dos eventos extremos estão desfigurando paisagens naturais. “Que Planeta é Esse?” tem a premissa de conscientizar e sensibilizar diferentes públicos, com um material que impacta e deixa um recado claro sobre a urgência do agir para contornar os trágicos cenários que já são realidade.

“Já estamos vivendo os impactos da mudança do clima nas nossas vidas, mas ainda é possível fazer diferente para evitar que a situação se agrave.

Apoiando nosso trabalho conseguimos mobilizar mais pessoas e atuar na responsabilização de quem precisa ser responsabilizado e impulsionar as soluções que precisam ser priorizadas”.

Além do filme, a campanha contempla conteúdos para as redes sociais e uma ação de mídia out of home, que durante uma semana transformará o Parque do Ibirapuera numa exposição a céu aberto, com seis imagens, que compõem essa série, com o apoio da Action OOH.

Mudanças climáticas – “A vida e o planeta Terra da forma que conhecemos estão em risco. Muito se fala sobre encontrar água em outro planeta, mas pesquisando sobre algumas regiões do Brasil, percebemos como é urgente comunicar sobre a necessidade de cuidar do nosso próprio planeta, que cada vez mais se parece com outros, pra que tentar encontrar água não se torne uma missão na Terra”.

Bernardo Tavares
Fundador e Diretor de Criação da Beta Collective.