A TNT foi uma banda de rock and roll brasileira formada em 1984 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
A banda foi muito influente nas décadas de 1980 e 1990 e é considerada uma das principais da história do estado.
O ano era 1984 Flávio Basso (guitarra, vocais), Charles Master (guitarra, vocais), Márcio Petracco (baixo, vocais) e Alexandre Birck (bateria), lançavam um dos mais influentes grupos de Rock do RS – Logo em seguida ganhou a adição do guitarrista Nei Van Soria.
TNT – Como quinteto, duraram pouco, pois Márcio saiu da banda e Flávio assumiu o baixo.
Nascia assim a formação que grava duas faixas para a coletânea Rock Grande do Sul (1986), as quais são “Estou na mão” e “Entra nessa”, os únicos registros do TNT com Flávio, que saiu da banda logo em seguida, junto com Nei Van Soria, para formar Os Cascasvelletes – Com Márcio Petracco de volta, e Luis Henrique Gomes nas guitarras, além de Master e Felipe Jotz na bateria, surge o primeiro disco da banda.
O TNT gravou apenas três álbuns no seu período inicial – a estreia de 1987, TNT II (1988) e Noite Vem, Noite Vai (1991) -, apresentando pequenas mudanças de formação no período.
Ira!: Um ícone do rock brasileiro
A banda Ira! é um dos nomes mais importantes do rock brasileiro, com uma trajetória marcada por hits inesquecíveis e uma legião de fãs apaixonados.
Formada em 1981, em São Paulo, a banda se tornou um símbolo de uma geração e continua a conquistar novos públicos até hoje.
Um pouco da história:
Os primórdios:A banda surgiu no contexto do movimento punk rock brasileiro, com um som enérgico e letras que abordavam temas sociais e existenciais.
Ascensão e sucesso:Com álbuns como “Mudança de Comportamento” e “Vivendo e Não Aprendendo”, o Ira! conquistou o público e se tornou uma das bandas mais populares do país.
Hiato e retorno:Após um período de inatividade, a banda retornou aos palcos em 2014, para a alegria dos fãs.
O som do Ira!
O som do Ira! é caracterizado por guitarras distorcidas, melodias marcantes e letras que falam sobre amor, amizade, política e a vida cotidiana. Algumas das músicas mais conhecidas da banda incluem:
Flores em Você:Um clássico romântico que emociona gerações.
Tarde Vazia:Uma canção que reflete sobre a solidão e a passagem do tempo.
Dias de Luta: “Dias de Luta”, que conforme relata o letras.mus.br, é uma reflexão sobre amadurecimento e aprendizado. A letra sugere uma conversa com alguém mais experiente, que transmite sabedoria em poucas palavras. “Quando se sabe ouvir, não precisa de muitas palavras” é um trecho que evidencia a importância da escuta atenta e da vivência silenciosa.
Tim Maia – Você.
Quando Tim compôs a música “Você”, imaginou a letra na voz de Roberto Carlos.
Uma tarde foi até a casa dele e mostrou a canção já explicando como queria o arranjo, o Roberto gostou, mas queria que Tim fizesse algo menos romântico e mais suingado.
Com esse incentivo o Síndico fez “Não Vou Ficar” e a música virou um grande sucesso.
Depois Tim Maia também deixou seu registrou para “Você” e “Não Vou Ficar”.
O single é uma verdadeira ode ao amor e à felicidade que ele traz.
A letra da canção reflete um momento de transformação na vida do eu lírico, onde a espera e a dor dão lugar a um amor que parece ter chegado para mudar tudo.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.