É um ator e cineasta cuja carreira durou mais de 50 anos.
Em muitos de seus filmes, ele interpretou o “eterno forasteiro, o vagabundo sardônico”, alguém que se rebela contra a estrutura social.
Ele recebeu vários elogios, incluindo três prêmios da Academia.
Durante uma entrevista da Vanity Fair de 1992 , Nicholson afirmou: “Eu não acredito em Deus.
Ainda posso criar inveja por alguém que tem fé.
Eu posso ver como isso poderia ser uma experiência profundamente reconfortante.”
22 de abril de 1970.
O Mano Brown do Racionais completa 55 anos( Pedro Paulo Soares Pereira).
Rapper e compositor, ele é um dos integrantes dos Racionais MC’s, grupo de rap formado na capital paulista em 1988 e integrado por Ice Blue (Paulo Eduardo Salvador), Edi Rock (Edivaldo Pereira Alves) e KL Jay (Kleber Geraldo Lelis Simões).
A revista Rolling Stone promoveu em outubro de 2008 a lista dos 100 maiores artistas da música brasileira, na qual ele ficou no 28.° lugar.
22 de abril de 1988.
Há 37 anos era lançado o Liberal Animation é o álbum de estreia da banda americana de punk rock NOFX .
Foi originalmente lançado em 1988 pela Wassail Records, que era a gravadora de Fat Mike antes da Fat Wreck Chords .
Brett Gurewitz produziu o disco e até se ofereceu para lançá-lo em seu selo, Epitaph Records .
A banda decidiu auto-lançá-lo em vez disso.
Foi relançado pela Epitaph Records em 1991 com todas as novas obras de arte.
O título é uma expressão de “libertação animal” e a arte da capa é um reflexo disso.
O baixista/cantor Fat Mike afirmou muitas vezes que acha que é o pior álbum do NOFX.
22 de abril de 1950.
Há 75 anos nascia no Reino Unido o Peter Frampton.
Nos anos 70 ficou conhecido como um dos membros originais da banda Humble Pie.
A explosão solo de Frampton veio com Frampton Comes Alive, seis vezes platina e que incluía os sucessos “Do You Feel Like We Do”, “Baby, I Love Your Way” e “Show Me the Way”.
Foi o álbum “ao vivo” mais vendido de todos os tempos no mundo.
Apelidado pelo canal de TV BBC como “O Homem com a Voz de Ouro”, Carrack começou sua carreira profissional como compositor e líder do grupo Ace e ganhou popularidade como artista solo e por pertencer a grupos como Roxy Music, Squeeze e The Bleeding ea banda Heart
Entre 1980 e finais da década de 1990, ganhou popularidade como fundador junto com Mike Rutherford e Paul Young (Sad Café) do grupo Mike and The Mechanics.
22 de abril de 1988.
Há 37 anos era lançado o single “Patience” pelo Guns no disco G N’ R Lies.
A música chegou ao Nº 4 na lista de vendas dos EUA. A música foi composta na íntegra por Izzy Stradlin e gravada em uma única sessão pelo produtor Mike Clink.
A banda usou três guitarras acústicas na versão de estúdio.
Slash e Izzy ocuparam seu habitual lugar nas guitarras, enquanto Duff trocou o baixo por uma guitarra acústica e nos vocais assoviando esse clássico Axl Rose.
Foi a música mais ouvida nas rádios de todo o planeta em 1989.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.