13 de abril de 1985 – O clássico single We Are The World Usa for Africa chegava ao nº 1 nos EUA.
13 de abril de 1987.
O single Strangelove do Depeche Mode é lançado.
13 de abril de 1987 – O Fleetwood Mac lançava Tango In The Night – Seria um dos seus melhores álbuns.
Abril de 1990 – A poderosa Madonna inicia sua polêmica turnê Blond Ambition em Tóquio.
13 de abril de 1999 – O álbum Echo de Tom Petty and The Heartbreakers chegava ás prateleiras.
13 de abril de 1974 – O LP Band On The Run de Paul McCartney alcança o primeiro lugar nos EUA.
13 de abril de 1979 – David Lee Roth , vocalista do grupo de hard rock Van Halen, desmaia de exaustão durante um show em Spokane, Washington.
Catch a Fire, lançado em 13 de abril de 1973, é o quinto álbum dos The Wailers e o primeiro da banda lançado pela Island Records.
O álbum original traz nove músicas, duas das quais foram escritas por Peter Tosh e as demais por Bob Marley.
Após o retorno de Bob Marley a Londres para apresentar as fitas a Blackwell, o produtor retrabalhou as faixas com contribuições do músico de estúdio do Muscle Shoals, Wayne Perkins, que tocou guitarra em duas faixas overdubs.
A turnê de apoio do álbum pela Inglaterra e pelos Estados Unidos ajudou a estabelecer a banda como estrelas internacionais.
Catch a Fire alcançou a posição 171 e 51 nas paradas 200 e Black álbuns da Billboard, respectivamente.
O álbum foi aclamado pela crítica, inclusive sendo listado em 126º lugar na lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos da Rolling Stone, a segunda posição mais alta dos cinco álbuns de Bob Marley na lista, depois da coletânea póstuma – Legend .
Também é considerado um dos melhores álbuns de reggae de todos os tempos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.