Os Beatles posam com suas figuras de cera para a colagem fotográfica da capa do disco.
A foto seria tirada nos estúdios Chelsea Manor, em Londres.
O álbum seria publicado posteriormente e se tornaria um dos mais importantes da história do rock.
O fotógrafo foi Michael Cooper e a sessão durou três horas.
A capa, desenhada pelo artista pop Peter Blake, trazia uma fotografia dos quatro Beatles vestidos como sargentos em frente a uma colagem de rostos famosos.
Os figurinos dos músicos foram criados pelo designer mexicano Manuel Cuevas.
Rostos famosos da capa do Sgt Pepers – incluem Marilyn Monroe, Marlon Brando, Edgar Allan Poe, Aleister Crowley, Bob Dylan, Oscar Wilde, Karl Marx, D.H. Lawrence e até Shirley Temple.
Muitas pessoas acreditavam que a capa continha uma mensagem oculta sobre a suposta morte de Paul McCartney, já que na parte inferior delas parecia haver um túmulo adornado com flores e um baixo, feito de flores virado para o lado esquerdo, já que o músico é canhoto, e com apenas 3 cordas, o que significaria que faltava um Beatle.
Muitas especulações foram feitas, além do fato de que acima de sua cabeça havia uma palma aberta, como em muitos outros álbuns, e na contracapa ele estava de costas, como se estivesse indo embora.
Sgt Pepers – Foi também o primeiro disco vendido com a letra impressa.
Embora tenham sido feitas tentativas para impedir isso, pouco pôde ser feito, já que as letras das músicas eram propriedade intelectual de seus autores.
O álbum causou sensação na época e continuou a influenciar gerações de músicos com diferentes abordagens e estilos – Provavelmente o disco mais famoso da história, e também um dos mais influentes álbuns já gravados, Sgt Peppers tem uma história tão rica quanto o seu impacto não só na música, mas na cultura pop como um todo.
Os figurinos – Como foi feita a capa?
Os figurinos dos Beatles foram colocados em frente a fotografias em preto e branco em tamanho real coladas em um cartão duro e coloridas à mão.
A direção de arte ficou a cargo de Robert Fraser e a fotografia, de Michael Cooper.
O artista Joe Ephgrave pintou o título do disco na pele de bateria.
Os Beatles arriscaram uma mudança nesse padrão com a capa do disco anterior, “Revolver” (1966).
Múltiplas representações visuais dos integrantes do grupo estiveram presentes numa colagem feita pelo artista alemão Klaus Voorman, amigo do grupo de longa data.
Blake disse que a intenção era mostrar uma nova banda cercada por fãs após uma apresentação. Em uma entrevista ao American Songwriter , ele disse sobre o disco.
a inspiração que fez Blake criar uma das imagens mais marcantes da história da música? A resposta está na Idade Média, mais precisamente no século XVI, na obra O Enterro do Conde de Orgaz, de autoria do pintor, escultor e arquiteto grego Doménikos Theotokópoulos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.