A palavra “teatro”, e o formato que temos conhecimento, teve origem há mais de 2.500 anos, na Grécia, sendo seus primeiros gêneros: a tragédia e a comédia. Tendo como principais teóricos do teatro: Sófocles, Ésquilo, Eurípides e Aristófanes.
No Brasil, o teatro ganhou força no século XIX, influenciado pelo romantismo, com nomes como Martins Pena, Artur Azevedo, Gonçalves de Magalhães e João Caetano. Além deles, grandes nomes do teatro são: Nelson Rodrigues, Hilda Hilst, Augusto Boal, Maria Adelaide Amaral, Plínio Marcos, Leilah Assumpção, Dias Gomes e entre outros.
O dia Mundial do Teatro – A data homenageia uma das artes mais antigas da humanidade: a interpretação teatral.
Alguns antropólogos acreditam que as primeiras manifestações de interpretação teatral surgiram ainda nas sociedades humanas primitivas.
Nessa época, o teatro era associado aos rituais de exorcismo dos maus espíritos ou para atrair fartura e fertilidade do solo.
Com maior entendimento do homem sobre as forças que regem a natureza, o teatro deixou de possuir um caráter ritualístico, passando a ser de cunho didático.
Na Grécia Antiga, por exemplo, os gregos faziam representações de comédias e tragédias envolvendo os deuses e deusas de sua mitologia.
No Brasil, as representações teatrais surgiram no século XVI, com encenações sobre temáticas religiosas com a intenção de catequizar a população.
No entanto, os primeiros teatros começaram a surgir no país apenas com a vinda da família real portuguesa, em 1808.
Dia Mundial do Teatro – Atualmente, o teatro é uma expressão artística que envolve muito mais do que atores e atrizes.
Diretores, escritores, maquiadores, cenografistas e muitos outros cargos são de extrema importância para a produção de um espetáculo teatral.
O que é teatro? Uma criança brincando de faz-de-conta? Ou um ator conhecido fazendo o papel de Hamlet, na peça de mesmo nome do dramaturgo inglês William Shakespeare?.
De uma forma ou de outra, o teatro é uma experiência marcante, humana e reveladora.
O palco é o lugar onde nos reconhecemos.
É o coração do teatro, onde a ação se desenrola e a arte ganha vida.
É um espaço de transformação, onde atores se tornam personagens e o público se transporta para outros mundos.
Pode ser um local de celebração, de crítica social, de experimentação e de pura beleza estética.
O encontro:
O teatro é um encontro entre artistas e público, um diálogo que se estabelece através da cena.
É um lugar de encontro com o outro, com diferentes perspectivas e com a própria humanidade.
É um espaço de encontro com a beleza, com a emoção e com a reflexão.
Outros locais de encontro:
Além do palco tradicional, o teatro pode acontecer em diversos espaços: ruas, praças, escolas, hospitais, etc.
O teatro de rua, por exemplo, leva a arte para o encontro com o público em espaços públicos, democratizando o acesso à cultura.
Existem tambem os espaços alternativos, que são lugares adaptados para receber apresentações teatrais, como galpões, armazéns e até mesmo casas particulares.
O teatro é, portanto, um lugar de encontro em múltiplos sentidos:
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.