Diana Ross – Passado a limpo + 26 de março de 1944.
81 anos para a Diva.
De ser vocalista principal no The Supremes a estrelar produções cinematográficas e se apresentar em tempestades de raios.
Uma das melhores da Motown, com uma origem humilde.
Ela nasceu em Detroit em 1944 e cresceu em um dos primeiros empreendimentos habitacionais financiados pelo governo federal para famílias negras.
Inicialmente, ela estudou como designer de moda, mas descobriu que sua verdadeira paixão era a música.
Cheia de ambição e determinação, ela deixou o mundo da moda e se juntou ao The Primettes.
Após assinarem com a Motown em 1961, o grupo feminino mudou seu nome para The Supremes.
Liderando as Supremes ao estrelato global (década de 1960)
Como vocalista principal do The Supremes, ela ajudou o grupo a se tornar o grupo feminino de maior sucesso de todos os tempos, com doze hits número um, incluindo ‘Baby Love’ e ‘Stop! In the Name of Love’.
Após dez anos com The Supremes, a rainha do soul deixou o grupo para se ramificar por conta própria.
Sua estreia solo com sua interpretação de ‘Ain’t No Mountain High Enough’ foi um enorme sucesso e se tornou seu hit número um como artista solo.
Indicação ao Oscar por ‘Lady Sings the Blues’ (1972)
Pouco depois do início de sua carreira solo, a diva fez sua estreia no cinema estrelando como Billie Holiday no filme biográfico ‘Lady Sings the Blues’.
Ela surpreendeu Hollywood com sua interpretação e ganhou uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz – ela foi apenas a segunda mulher negra a ser indicada nessa categoria na época.
Era Disco: Diana Ross – lançou o clássico – ‘Love Hangover’ (1976) e ‘Upside Down’ (1980)
Com a crescente popularidade da disco, ela passou de rainha do soul para rainha da disco.
Ela dominou a era com sucessos como “Love Hangover” e “Upside Down” e provou sua habilidade de evoluir com as tendências musicais.
Concerto no Central Park durante uma tempestade (1983)
Uma das apresentações ao vivo mais memoráveis da história:
Diana Ross se apresentou em meio a uma tempestade de raios para 800.000 fãs no The Great Lawn do Central Park.
O show beneficente foi interrompido por razões de segurança.
Ainda assim, ela com toda a elegância continuou por quarenta minutos, determinado a terminar o show.
“Diana Ross viveu uma vida maravilhosa cheia de amor, uma carreira de sucesso e filhos que seguiram em frente para realizar seus próprios sonhos. Como uma cantora de sucesso, atriz e ícone da moda, a beleza de Ross transcende o tempo”.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.