Mike Rutherford começou a construir o conjunto de faixas do álbum tocando fitas demo contendo peças musicais em vários estágios de desenvolvimento (em alguns casos, não mais do que riffs e fragmentos isolados, mas com alguns segundos de duração) para o produtor Christopher Neil.
Neil então disse a ele quais partes ele achava que valiam a pena desenvolver, e Rutherford começou a construir essas peças em músicas completas.
As versões finais das músicas foram então rascunhadas por Neil; nas palavras de Rutherford, “Ele é muito melhor em terminar, e eu sou muito melhor em começar, então foi uma boa combinação.”
A animada “All I Need Is a Miracle” – do álbum, com vocais principais de Paul Young, alcançou o Top 10 da parada Billboard Hot 100.
All I Need is a Miracle- No topo – O álbum atingiu o pico de #10 no Canadá, #26 nos EUA e Alemanha, #36 na Austrália e #78 no Reino Unido.
“All I Need Is a Miracle” é uma das canções mais populares de Paul Young e um clássico da década de 1980.
Em uma entrevista antes do lançamento da música como single, Rutherford comentou: “O que torna ‘Miracle’ diferente, para mim, é que é uma música feliz – ou é principalmente uma música feliz. É ‘para cima’. E eu não faço isso com muita frequência. … Pode não ser otimista, mas é uma atitude positiva em relação à vida.”
Em 1987, a música foi indicada para “Melhor Performance Pop por Dupla ou Grupo” na 29ª Cerimônia Anual do Grammy Awards.
Com o fim do Genesis, Mike Rutherford anunciou que pretende se dedicar mais à Mike and The Mechanics.
Assim, uma nova turnê deve acontecer a partir de abril de 2023, em que a banda tocará seus hits, faixas do novo álbum Out of the Blue, e até mesmo canções emblemáticas do Genesis
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.