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Pop Rock

Viva Hate – Pós Smiths

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viva hate

Passado a limpo +1 4 de março de 1988.

Hoje era lançado o Viva Hate.

Primeiro álbum solo do Morrissey pela gravadora HMV.

Isso seis meses após o último álbum de estúdio dos Smiths, Strangeways, Here We Come.

 

“Viva Hate” – É considerado um dos melhores álbuns de Morrissey e um marco na sua carreira solo.

O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, e alcançou o primeiro lugar na parada de álbuns do Reino Unido.

O álbum apresenta canções como “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel Down We Go Together”, que se tornaram clássicos da carreira de Morrissey.

Clássicos como Suedehead e Everyday Is Like Sunday – Que cita relacionamentos extremamente rápidos, no vídeo há referências ao Idolo James Dean um dos preferidos do Morrissey.

 

 

A produção ficou a cargo de Stephen Street, que também foi co-autor de todas as canções do disco.

O título prevê que o conteúdo das letras de Morrissey é cheio de sarcasmo, embora algumas das faixas lidam com a dureza da separação dos The Smiths.

 

 

Contexto:

  • Pós-The Smiths: “Viva Hate” foi o primeiro álbum solo de Morrissey após o fim da icônica banda The Smiths, da qual ele era o vocalista e letrista.
  • Recepção: O álbum foi um sucesso de crítica e público, alcançando o topo das paradas britânicas e consolidando Morrissey como um artista solo de destaque.

Características do álbum:

  • Letras: As letras de “Viva Hate” exploram temas como solidão, alienação, desilusão amorosa e crítica social, características marcantes do estilo de Morrissey.
  • Sonoridade: O álbum apresenta uma sonoridade mais crua e direta em comparação com os trabalhos de The Smiths, com destaque para as guitarras e a voz expressiva de Morrissey.
  • Músicas notáveis: Algumas das faixas mais conhecidas do álbum incluem “Suedehead”, “Everyday Is Like Sunday” e “Angel, Angel, Down We Go Together”.

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Notícias

Violência atingiu 27 milhões de mulheres em 2024, diz pesquisa

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Violência

Uma pesquisa recente revelou dados alarmantes sobre a violência contra a mulher no Brasil em 2024.

O levantamento aponta que 37,5% das brasileiras sofreram algum tipo de agressão física, sexual ou psicológica nos últimos 12 meses, o que representa cerca de 27 milhões de mulheres.

Principais dados da pesquisa:

  • Tipos de violência: A pesquisa abrange diversas formas de violência, incluindo agressão física, sexual e psicológica.
  • Prevalência: 37,5% das mulheres brasileiras relataram ter sofrido algum tipo de agressão nos últimos 12 meses.
  • Números absolutos: Estima-se que 27 milhões de mulheres foram vítimas de agressões no período analisado.

Fatores de risco:

A pesquisa também identificou alguns fatores que aumentam o risco contra a mulher:

  • Idade: A prevalência dos abusos é maior entre mulheres de 25 a 34 anos.
  • Raça: Mulheres negras são mais propensas a sofrer violência.
  • Escolaridade: Mulheres com baixa escolaridade apresentam maior risco de violência física grave.
  • Violência doméstica: 40% das mulheres já sofreram violência por parte de parceiro íntimo ou ex-parceiro ao longo da vida.

Subnotificação:

Apesar dos números alarmantes, a pesquisa também revela que a maioria das mulheres (47,4%) não denuncia a agressão mais grave sofrida. Isso indica que os números reais de violência podem ser ainda maiores.

Busca por ajuda:

A pesquisa mostra que a busca por ajuda em órgãos oficiais ainda é baixa.

A maioria das mulheres procura ajuda em serviços de saúde (23,1%), enquanto apenas 10,3% procuram delegacias comuns e 2,2% acionam a Polícia Militar.

Recursos disponíveis:

  • Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180: Serviço telefônico gratuito que oferece informações, orientação e encaminhamento para mulheres em situação de vulnerabilidade.
  • Delegacias da Mulher: Delegacias especializadas no atendimento a mulheres.
  • Casas-abrigo: Locais seguros para mulheres em situação de risco.

Considerações finais:

A pesquisa evidencia a gravidade das ações contra a mulher no Brasil e a necessidade de ações urgentes para combater esse problema.

É fundamental que as mulheres vítimas de violência busquem ajuda e denunciem seus agressores.

A pesquisa mostra ainda que 91,8% das agressões a mulheres em 2024 foram testemunhadas.

Em quase um terço dos casos, os próprios filhos da vítima presenciaram as agressões. Maioria das vítimas não reage nem procura ajuda. Segundo a pesquisa, 47,4% das mulheres que sofrem não fazem nada.

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Pop Rock

O single se tornou o primeiro nº 1 da banda no Reino Unido.

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duran duran

Passado a limpo + 14 de março de 1983.

Há 41 anos era lançado o clássico “Is There Something I Should Know?” pela banda inglesa Duran Duran.

O single se tornou o primeiro nº 1 da banda no Reino Unido.

O single também teve grande sucesso na América, onde foi lançado no final de maio.

O single chegou ao nº4 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e vendeu mais de um milhão de cópias.

 

 

‘Is There Something I Should Know’ –  não é diferente, capturando a essência da década de 1980 com sua sonoridade eletrônica e letras introspectivas.

A música ressoa com muitos ouvintes que já se sentiram perdidos ou inseguros em um relacionamento, buscando desesperadamente por respostas e clareza.

Duran Duran – O single chegou num tempo de consagração de dois anos de trabalho de intensa criação de canções, de viagens e datas ao vivo pelo mundo (Portugal inclusive) e de uma aposta firme no vídeo como expressão complementar do discurso de comunicação do grupo.

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Pop Rock

Let’s Dance – David Bowie brilhou como poucos no mundo da música.

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 "Let's Dance"

Passado a limpo + 14 de março de 1983.

Hoje era lançado o mega “Let’s Dance“, single de David Bowie do seu 15º álbum de estúdio o “Let’s Dance”.

“Let’s Dance” de David Bowie é um marco que mescla perfeitamente a fusão de rock, funk, dance, new wave, glam e pós-disco.

 Ele não gravava um álbum de inéditas há cerca de três anos quando lançou um clássicos do mundo da música.

 “Let’s Dance” e a Mistura de Gêneros:

  • Pós-Disco e Dance-Pop:
    • A faixa-título do álbum, “Let’s Dance”, é um exemplo icônico dessa mistura. Com sua linha de baixo pulsante e ritmo dançante, ela incorpora elementos do pós-disco e dance-pop, convidando irresistivelmente à pista de dança.

 

  • Funk Rock:
    • A influência do funk rock é evidente na guitarra de Stevie Ray Vaughan, que adiciona camadas de groove e energia à música. Essa combinação cria uma sonoridade única e vibrante.

 

  • New Wave e Glam:
    • A produção do álbum, liderada por Nile Rodgers, traz uma estética new wave e glam, com sintetizadores e arranjos sofisticados. Essa fusão de estilos reflete a capacidade de Bowie de se reinventar e abraçar novas tendências musicais.

 

 

 “Let’s Dance” – E a Reinvenção:

  • David Bowie foi um mestre da reinvenção em “Let’s Dance” – Ele soube como ninguém capturar o espírito da época e transformá-lo em música atemporal.
  • A colaboração com Nile Rodgers foi crucial para o sucesso do álbum e do single , trazendo uma nova perspectiva e um toque de modernidade à música do David Bowie.

Em resumo:

  • “Let’s Dance” transcende gêneros, combinando elementos de rock, funk, dance, new wave, glam e pós-disco de forma magistral.
  • David Bowie, com sua visão artística e capacidade de inovação, criou um clássico que continua sendo um das trilhas sonoras mais bacanas dos anos 80.
  • Este foi o único #1 transatlântico de Bowie, uma música muito animada com apelo de massa. Ele a descreveu como “positiva, emocional e edificante”. Bowie disse: “Tentei produzir algo que fosse mais caloroso e mais humanístico do que qualquer coisa que fiz por muito tempo. Menos ênfase no tipo niilista de declaração”.
  • Nile Rodgers disse sobre essa música no filme de 2013 Davie Bowie: 5 Years in the Making of an Icon : “‘Let’s Dance’ não é o que eu chamaria de um disco de dança tradicional, mas certamente é um disco que faz você querer dançar. Pensei comigo mesmo: ‘Cara, se eu não fizer um disco que faça as pessoas quererem dançar, e chamarmos a música de Let’s Dance, vou ter que trocar meu cartão do sindicato negro.'”

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