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Violência atingiu 27 milhões de mulheres em 2024, diz pesquisa

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Violência

Uma pesquisa recente revelou dados alarmantes sobre a violência contra a mulher no Brasil em 2024.

O levantamento aponta que 37,5% das brasileiras sofreram algum tipo de agressão física, sexual ou psicológica nos últimos 12 meses, o que representa cerca de 27 milhões de mulheres.

Principais dados da pesquisa:

  • Tipos de violência: A pesquisa abrange diversas formas de violência, incluindo agressão física, sexual e psicológica.
  • Prevalência: 37,5% das mulheres brasileiras relataram ter sofrido algum tipo de agressão nos últimos 12 meses.
  • Números absolutos: Estima-se que 27 milhões de mulheres foram vítimas de agressões no período analisado.

Fatores de risco:

A pesquisa também identificou alguns fatores que aumentam o risco contra a mulher:

  • Idade: A prevalência dos abusos é maior entre mulheres de 25 a 34 anos.
  • Raça: Mulheres negras são mais propensas a sofrer violência.
  • Escolaridade: Mulheres com baixa escolaridade apresentam maior risco de violência física grave.
  • Violência doméstica: 40% das mulheres já sofreram violência por parte de parceiro íntimo ou ex-parceiro ao longo da vida.

Subnotificação:

Apesar dos números alarmantes, a pesquisa também revela que a maioria das mulheres (47,4%) não denuncia a agressão mais grave sofrida. Isso indica que os números reais de violência podem ser ainda maiores.

Busca por ajuda:

A pesquisa mostra que a busca por ajuda em órgãos oficiais ainda é baixa.

A maioria das mulheres procura ajuda em serviços de saúde (23,1%), enquanto apenas 10,3% procuram delegacias comuns e 2,2% acionam a Polícia Militar.

Recursos disponíveis:

  • Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180: Serviço telefônico gratuito que oferece informações, orientação e encaminhamento para mulheres em situação de vulnerabilidade.
  • Delegacias da Mulher: Delegacias especializadas no atendimento a mulheres.
  • Casas-abrigo: Locais seguros para mulheres em situação de risco.

Considerações finais:

A pesquisa evidencia a gravidade das ações contra a mulher no Brasil e a necessidade de ações urgentes para combater esse problema.

É fundamental que as mulheres vítimas de violência busquem ajuda e denunciem seus agressores.

A pesquisa mostra ainda que 91,8% das agressões a mulheres em 2024 foram testemunhadas.

Em quase um terço dos casos, os próprios filhos da vítima presenciaram as agressões. Maioria das vítimas não reage nem procura ajuda. Segundo a pesquisa, 47,4% das mulheres que sofrem não fazem nada.

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Notícias

Prefeitura e Running Now realizam o 1º Campo Bom Day Run dia 16 de março

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day run

Provas com percursos de 3km, 5km e 10km iniciam às 7h30, em frente ao Ginásio Municipal.

Corredores campo-bonenses e da região, experientes ou iniciantes, terão oportunidade de viver uma experiência de superação, diversão e conexão com a natureza. A Prefeitura, por meios da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), e a Running Now realizam no domingo, 16 de março, o 1º Campo Bom Day Run, evento que vai desafiar limites e melhorar a saúde dos participantes, de forma leve e descontraída.

As provas, com percursos de 3km, 5km e 10km, terão largadas às 7h30, em frente ao Ginásio Municipal de Campo Bom (Av. Adriano Dias, 720), e todos os competidores, devidamente inscritos, que concluírem seu percurso, receberão medalhas.

Também haverá premiação para os três primeiros colocados de cada categoria, no masculino e no feminino.  

Os três primeiros de cada distância geral receberão troféu, voucher da @shallowbeachwear e kit da @intensidademegastore.

O evento inicia às 6h30, com atendimento de quiropraxista, alongamentos com fisioterapeutas, stand com roupas fitness e fotógrafos da

@clicrun.com.br . Já foram confirmadas as 330 inscrições previstas.

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Pop Rock

Dia da Mulher – “Maioria das mulheres brasileiras considera a maternidade um trabalho

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No dia da Mulher

Dia da Mulher – Segundo pesquisa realizada – “Maioria das mulheres brasileiras considera a maternidade um trabalho.

A afirmação de que a maioria das mulheres brasileiras considera a maternidade um trabalho, revelada por uma pesquisa recente, levanta uma série de questões importantes sobre a percepção da maternidade na sociedade brasileira, bem como os desafios enfrentados pelas mulheres que conciliam a vida profissional com a maternidade – Levantamento também mostra que 43% das entrevistadas abriu mão de atividades profissionais por causa dos filhos.

Dia da Mulher:

O que essa afirmação significa?

  • Reconhecimento do trabalho não remunerado: Ao considerar a maternidade um trabalho, as mulheres estão reconhecendo a enorme carga de trabalho emocional, físico e mental envolvida na criação dos filhos. É um trabalho árduo e contínuo, que muitas vezes não é valorizado ou remunerado adequadamente pela sociedade, e discutido nesse dia da mulher.
  • Desafios da conciliação: A percepção da maternidade como trabalho também reflete os desafios que as mulheres enfrentam para conciliar a vida profissional com a maternidade. A falta de políticas públicas de apoio à maternidade, como licença parental estendida e creches acessíveis, dificulta essa conciliação e sobrecarrega as mulheres.
  • Questão de gênero: Essa afirmação evidencia a desigualdade de gênero presente na sociedade brasileira. As mulheres continuam sendo as principais responsáveis pelos cuidados com os filhos, o que limita suas oportunidades no mercado de trabalho e contribui para a desigualdade salarial.

Implicações dessa percepção:

  • Necessidade de políticas públicas: A percepção da maternidade como trabalho reforça a necessidade de políticas públicas que apoiem as mulheres mães, como a ampliação da licença parental, a criação de creches de qualidade e o incentivo à participação masculina nos cuidados com os filhos.
  • Mudança cultural: É preciso promover uma mudança cultural que valorize o trabalho doméstico e de cuidado, reconhecendo sua importância para a sociedade e dividindo as responsabilidades de forma mais equitativa entre homens e mulheres.
  • Impacto na vida profissional: A percepção da maternidade como trabalho também tem implicações importantes para a vida profissional das mulheres. Muitas vezes, as mulheres são penalizadas no mercado de trabalho por serem mães, enfrentando discriminação e dificuldades para progredir em suas carreiras.

Outras questões a serem consideradas:

  • Felicidade e realização: É importante ressaltar que a maternidade é uma experiência complexa e multifacetada, que traz tanto alegrias quanto desafios. A maioria das mulheres ama seus filhos e encontra grande realização na maternidade. No entanto, é fundamental reconhecer que a maternidade não é a única fonte de felicidade e realização para as mulheres.
  • Diversidade de experiências: As experiências da maternidade são muito diversas e dependem de diversos fatores, como classe social, raça, orientação sexual e contexto familiar. É importante considerar essa diversidade ao discutir o tema., especialmente no dia da mulher.

 

 

Dia da Mulher:

“Em resumo, a afirmação de que a maioria das mulheres brasileiras considera a maternidade um trabalho é um reflexo da realidade vivida por muitas mulheres no país.

Essa percepção evidencia a necessidade de mudanças profundas na sociedade para garantir a igualdade de gênero e o bem-estar das mulheres e de suas famílias”.

O Dia Internacional das Mulheres teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Suas sementes foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres.

A proposta de tornar a data internacional veio de uma mulher chamada Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres.

Desde então, o 8 de março passou a ser um marco global de reflexão sobre os direitos das mulheres, celebrando conquistas e reforçando a luta por igualdade de gênero.

(mais…)

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Notícias

Consumir álcool em excesso durante alguns dias é tão perigoso quanto a ingestão diária

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binge drinking.

Binge drinking – Momentos de confraternização, como festas e o Carnaval, são, para muitas pessoas, sinônimo de excesso de álcool, literalmente exageram em tudo.

A prática tem um nome: binge drinking.

O termo refere-se ao consumo excessivo de álcool em um curto período de tempo, com o objetivo de atingir a intoxicação. Essa prática é considerada prejudicial à saúde e pode trazer diversas consequências negativas.

 

O “binge drinking”, ou consumo excessivo de álcool em um curto período, é caracterizado pelo consumo de:

  • Homens: 5 ou mais doses de álcool em um período de 2 horas.
  • Mulheres: 4 ou mais doses de álcool em um período de 2 horas.

Essa prática pode levar a uma concentração de álcool no sangue de 0,08% ou mais, o que aumenta significativamente os riscos à saúde.

Riscos do consumo excessivo – (farra).

O consumo excessivo de álcool pode ter diversas consequências negativas, tanto a curto quanto a longo prazo:

  • A curto prazo:
    • Intoxicação alcoólica
    • Acidentes e lesões
    • Comportamento de risco
    • Problemas de memória
    • Vômitos e náuseas
  • A longo prazo:
    • Doenças hepáticas
    • Doenças cardíacas
    • Câncer
    • Dependência alcoólica
    • Problemas de saúde mental

É importante ressaltar que o “binge drinking” é um padrão de consumo de risco, mesmo que ocorra com pouca frequência. Se você ou alguém que você conhece tem problemas com o consumo de álcool, procure ajuda profissional.

Cocktail hand holding drink. AI generated Image by rawpixel.

 

Riscos e consequências:

  • Intoxicação alcoólica: O excesso de álcool pode levar a vômitos, perda de consciência e, em casos graves, coma alcoólico.
  • Problemas de saúde a longo prazo: O consumo excessivo de álcool aumenta o risco de doenças hepáticas, cardíacas, neurológicas e alguns tipos de câncer.
  • Acidentes e violência: A embriaguez aumenta a probabilidade de acidentes de trânsito, quedas, comportamentos violentos e situações de risco.
  • Dependência alcoólica: O binge drinking pode ser um sinal de alerta para o desenvolvimento de alcoolismo.
  • Problemas de saúde mental: O consumo excessivo de álcool pode agravar quadros de depressão e ansiedade.

Informações adicionais:

  • O Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA) oferece informações e recursos sobre o consumo de álcool e seus efeitos.

É importante ressaltar que o consumo moderado de álcool, quando praticado por adultos saudáveis, pode não trazer grandes riscos. No entanto, o binge drinking é uma prática perigosa que deve ser evitada.

 

Binge drinking:

Onde encontrar ajuda:

É importante lembrar que o consumo excessivo de álcool pode ter consequências graves para a saúde e o bem-estar. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando problemas com o álcool, procure ajuda profissional.

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