Os Replicantes é uma referência aos androides do filme Blade Runner (1982) de Ridley Scott, no qual os replicants do filme eram muito parecidos com os seres humanos, porém mais fortes e ágeis.
Nos anos 1980, as lojas de surfe em Porto Alegre eram um negócio inacreditável.
Cada bairro tinha três. Foi um boom do surfe. Tinha vários surfistas legais, muita gente surfando no fim de semana e um monte de gente abrindo loja para vender prancha”, lembra Carlos Gerbase.
Inspirados por esse cenário e pela tarefa insólita de disputar a atenção feminina com tantos pretensos surfistas
Segundo a lenda essa música foi uma provocação ao Manglio Bertolucci que fundou em 1990 a Off The Wall.
Café Rock Brasil – Garotos da Rua:
O seu primeiro álbum, Garotos da Rua, foi lançado em 1996 pela RCA.
O seu segundo álbum, Dr. em Rock ‘n’ Roll, foi lançado em 1987, e a música “Eu Já Sei” vira hit em todo o país, e entra na trilha sonora da novela Mandala da Rede Globo. O seu terceiro álbum,
Não Basta Dizer Não, foi lançado em 1988. consolidando-se ainda mais no mercado brasileiro. Apesar disso, os integrantes dissolvem a banda e decidem partir para projetos individuais
Café rock brasil : Café na xícara e um pouco de rock leve pra relaxar.
Uma pesquisa recente revelou dados alarmantes sobre a violência contra a mulher no Brasil em 2024.
O levantamento aponta que 37,5% das brasileiras sofreram algum tipo de agressão física, sexual ou psicológica nos últimos 12 meses, o que representa cerca de 27 milhões de mulheres.
Principais dados da pesquisa:
Tipos de violência: A pesquisa abrange diversas formas de violência, incluindo agressão física, sexual e psicológica.
Prevalência: 37,5% das mulheres brasileiras relataram ter sofrido algum tipo de agressão nos últimos 12 meses.
Números absolutos: Estima-se que 27 milhões de mulheres foram vítimas de agressões no período analisado.
Fatores de risco:
A pesquisa também identificou alguns fatores que aumentam o risco contra a mulher:
Idade: A prevalência dos abusos é maior entre mulheres de 25 a 34 anos.
Raça: Mulheres negras são mais propensas a sofrer violência.
Escolaridade: Mulheres com baixa escolaridade apresentam maior risco de violência física grave.
Violência doméstica: 40% das mulheres já sofreram violência por parte de parceiro íntimo ou ex-parceiro ao longo da vida.
Subnotificação:
Apesar dos números alarmantes, a pesquisa também revela que a maioria das mulheres (47,4%) não denuncia a agressão mais grave sofrida. Isso indica que os números reais de violência podem ser ainda maiores.
Busca por ajuda:
A pesquisa mostra que a busca por ajuda em órgãos oficiais ainda é baixa.
A maioria das mulheres procura ajuda em serviços de saúde (23,1%), enquanto apenas 10,3% procuram delegacias comuns e 2,2% acionam a Polícia Militar.
Delegacias da Mulher: Delegacias especializadas no atendimento a mulheres.
Casas-abrigo: Locais seguros para mulheres em situação de risco.
Considerações finais:
A pesquisa evidencia a gravidade das ações contra a mulher no Brasil e a necessidade de ações urgentes para combater esse problema.
É fundamental que as mulheres vítimas de violência busquem ajuda e denunciem seus agressores.
A pesquisa mostra ainda que 91,8% das agressões a mulheres em 2024 foram testemunhadas.
Em quase um terço dos casos, os próprios filhos da vítima presenciaram as agressões. Maioria das vítimas não reage nem procura ajuda. Segundo a pesquisa, 47,4% das mulheres que sofrem não fazem nada.
Há 41 anos era lançado o clássico “Is There Something I Should Know?” pela banda inglesa Duran Duran.
O single se tornou o primeiro nº 1 da banda no Reino Unido.
O single também teve grande sucesso na América, onde foi lançado no final de maio.
O single chegou ao nº4 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e vendeu mais de um milhão de cópias.
‘Is There Something I Should Know’ – não é diferente, capturando a essência da década de 1980 com sua sonoridade eletrônica e letras introspectivas.
A música ressoa com muitos ouvintes que já se sentiram perdidos ou inseguros em um relacionamento, buscando desesperadamente por respostas e clareza.
Duran Duran – O single chegou num tempo de consagração de dois anos de trabalho de intensa criação de canções, de viagens e datas ao vivo pelo mundo (Portugal inclusive) e de uma aposta firme no vídeo como expressão complementar do discurso de comunicação do grupo.
A faixa-título do álbum, “Let’s Dance”, é um exemplo icônico dessa mistura. Com sua linha de baixo pulsante e ritmo dançante, ela incorpora elementos do pós-disco e dance-pop, convidando irresistivelmente à pista de dança.
Funk Rock:
A influência do funk rock é evidente na guitarra de Stevie Ray Vaughan, que adiciona camadas de groove e energia à música. Essa combinação cria uma sonoridade única e vibrante.
New Wave e Glam:
A produção do álbum, liderada por Nile Rodgers, traz uma estética new wave e glam, com sintetizadores e arranjos sofisticados. Essa fusão de estilos reflete a capacidade de Bowie de se reinventar e abraçar novas tendências musicais.
David Bowie foi um mestre da reinvenção em “Let’s Dance” – Ele soube como ninguém capturar o espírito da época e transformá-lo em música atemporal.
A colaboração com Nile Rodgers foi crucial para o sucesso do álbum e do single , trazendo uma nova perspectiva e um toque de modernidade à música do David Bowie.
Em resumo:
“Let’s Dance” transcende gêneros, combinando elementos de rock, funk, dance, new wave, glam e pós-disco de forma magistral.
David Bowie, com sua visão artística e capacidade de inovação, criou um clássico que continua sendo um das trilhas sonoras mais bacanas dos anos 80.
Este foi o único #1 transatlântico de Bowie, uma música muito animada com apelo de massa. Ele a descreveu como “positiva, emocional e edificante”. Bowie disse: “Tentei produzir algo que fosse mais caloroso e mais humanístico do que qualquer coisa que fiz por muito tempo. Menos ênfase no tipo niilista de declaração”.
Nile Rodgers disse sobre essa música no filme de 2013 Davie Bowie: 5 Years in the Making of an Icon : “‘Let’s Dance’ não é o que eu chamaria de um disco de dança tradicional, mas certamente é um disco que faz você querer dançar. Pensei comigo mesmo: ‘Cara, se eu não fizer um disco que faça as pessoas quererem dançar, e chamarmos a música de Let’s Dance, vou ter que trocar meu cartão do sindicato negro.'”