A beleza da Natureza – Pessoas que vivem perto da natureza parecem envelhecer de forma mais lenta e saudável.
Não será uma teoria nova e poderá já ter ouvido sobre isto.
As pessoas que vivem rodeadas pela natureza tendem a ter idades biológicas mais jovens.
Já deve ter reparado que rodear-se de natureza lhe é benéfico.
Agora, um novo estudo chega para corroborar que as pessoas que vivem perto da natureza tendem a ter idades biológicas mais jovens.
Este estudo foi uma tentativa de quantificar os impactos benéficos do espaço verde a nível celular e até que ponto o espaço verde pode ajudar a compensar os danos ambientais.
Examinando 7827 pessoas e o seu ambiente doméstico, os investigadores descobriram que as pessoas que viviam em zonas com mais parques, jardins, árvores e outra vegetação tinham vida mais saudável e mais longos – uma região das sequências de ADN associada à longevidade.
Sabe-se que os espaços verdes atenuam o stress de muitas formas.
As plantas ajudam a proteger-nos e a isolar-nos do ambiente, mantendo os nossos arredores até vários graus mais frescos durante as ondas de calor. Diminuem a poluição atmosférica e sonora.
Além disso, os espaços verdes incentivam a atividade física e as interações sociais e estão associados a um menor risco de criminalidade.
Contudo, apesar de sabermos que as nossas mentes e corpos dependem intrinsecamente do mundo natural, tornámo-nos mais segregados do que nunca, tanto na perceção como nas nossas realidades físicas.
Esta desconexão contribuiu, especulam os investigadores, para a deterioração do mundo natural que nos rodeia, uma vez que perdemos a consciência de como deveria ser o mundo que nos rodeia.
Beleza – Há outros fatores, além do contacto com a natureza, a influenciar a longevidade
Beleza – Os poderosos benefícios da natureza só funcionam até certo ponto. Aliás, quando a equipa teve em conta fatores de risco como a poluição atmosférica, os impactos positivos dos espaços verdes desapareceram.
O estudo também destacou os impactos das desigualdades raciais na limitação do acesso das pessoas aos espaços verdes.
Os brancos não-hispânicos do estudo viviam nas zonas mais verdes, que tendiam a ter uma menor diversidade racial/étnica, em geral.
Mas por que isso acontece?
Redução do estresse: A natureza possui um efeito calmante sobre o sistema nervoso, auxiliando na redução dos níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Isso, por sua vez, diminui o risco de diversas doenças relacionadas ao estresse crônico, como hipertensão e depressão.
Aumento da atividade física: Ambientes naturais convidam a atividades físicas como caminhar, correr ou simplesmente explorar. A prática regular de exercícios físicos é fundamental para a manutenção da saúde e a prevenção de doenças.
Melhora da qualidade do ar: Áreas verdes geralmente possuem ar mais puro, com menor concentração de poluentes. Respirar ar limpo contribui para a saúde pulmonar e cardiovascular.
Contato com a vitamina D: A exposição moderada ao sol, comum em ambientes naturais, favorece a produção de vitamina D, essencial para a saúde dos ossos e do sistema imunológico.
Conexão com a natureza e bem-estar mental: A interação com a natureza pode promover sentimentos de paz, contentamento e bem-estar, contribuindo para a saúde mental e emocional.
Estudos científicos corroboram essa percepção:
Diversos estudos têm demonstrado que pessoas que vivem em áreas com maior quantidade de espaços verdes apresentam:
Menor risco de doenças cardiovasculares: O contato com a natureza pode reduzir a pressão arterial e o risco de ataques cardíacos.
Melhora da função cognitiva: A exposição a ambientes naturais pode auxiliar na prevenção do declínio cognitivo relacionado à idade e melhorar a capacidade de atenção e memória.
Redução dos sintomas de depressão e ansiedade: A natureza pode ser um poderoso aliado no tratamento de transtornos de humor.
Em resumo, a conexão com a natureza é um investimento na nossa saúde e bem-estar a longo prazo. Ao passar mais tempo em parques, jardins, florestas ou mesmo em nosso próprio quintal, estamos promovendo um envelhecimento mais saudável e feliz.
Apenas uma caminhada ao ar livre ou um passeio pela praia em uma manhã ensolarada pode despertar os sentimentos mais íntimos de felicidade e paz, e a Psicologia Ambiental já percorreu um longo caminho comprovando esse fato (Bell, Greene, Fisher, & Baum, 1996).
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.