Em julho de 2004 a revista do Reino Unido Classic Rock colocou-o no primeiro lugar da sua lista The 100 greatest frontmen (100 melhores líderes de banda) à frente de Robert Plant e Freddie Mercury.
Além disso, Bon está em quinto lugar na lista dos 100 melhores vocalistas de metal de todos os tempos segundo Hit Parader.
Já se passaram quase 50 anos desde que o Bon faleceu, e muitos fãs ainda não aceitaram a figura do Brian como vocalista
A Aceitação de Brian Johnson como Vocalista do AC/DC: Uma História de Debates e Legado
A morte trágica de Bon Scott em 1980, aos 33 anos, abalou o mundo do rock e deixou os fãs do AC/DC em luto. A banda, no entanto, não se desfez e, após um período de luto e reflexão, anunciou Brian Johnson como o novo vocalista. A escolha, no entanto, não foi unanimidade entre os fãs, gerando debates acalorados que perduram até os dias de hoje.
A Comparação Inevitável
É compreensível que a comparação entre Bon Scott e Brian Johnson seja inevitável. Scott, com sua voz rouca e carisma irreverente, era a personificação do espírito do AC/DC, um símbolo de rebeldia e paixão pelo rock and roll. Johnson, por sua vez, trouxe um estilo vocal diferente, mais agudo e melódico, além de uma presença de palco mais contida.
A Reação dos Fãs
A reação dos fãs à mudança de vocalista foi mista. Muitos aceitaram Johnson de braços abertos, reconhecendo seu talento e sua capacidade de dar continuidade ao legado da banda. Outros, no entanto, nunca aceitaram a substituição, argumentando que o AC/DC sem Scott não era o mesmo.
O Legado de Johnson
Apesar das críticas, Brian Johnson se firmou como vocalista do AC/DC, contribuindo para alguns dos maiores sucessos da banda, como “Back in Black”, um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos. Sua voz se tornou sinônimo do AC/DC para uma nova geração de fãs, e sua parceria com Angus Young resultou em clássicos que marcaram a história do rock.
A Aceitação Atualmente
Passados 45 anos da morte de Bon Scott e da entrada de Brian Johnson na banda, a discussão sobre quem é o melhor vocalista do AC/DC ainda persiste. No entanto, é inegável que Johnson deixou sua marca na história da banda, construindo um legado próprio e conquistando o respeito de muitos fãs.
A Importância da Música
No final, o mais importante é que tanto Bon Scott quanto Brian Johnson contribuíram para a história do AC/DC, cada um com seu estilo e talento únicos. A música da banda transcende qualquer debate sobre vocalistas, e seu legado continua vivo, unindo fãs de diferentes gerações em torno do amor pelo rock and roll.
A vida de Bon Scott, o icônico vocalista da lendária banda de rock AC/DC, vai ganhar uma cinebiografia ainda em 2025.
O filme, intitulado “The Kid From Harvest Road”, vai focar nos anos de formação de Scott, antes de sua ascensão ao estrelato com o AC/DC.
O roteirista é Stephen Belowsky e o coreitirista e diretor David Vincent Smith estão a frente do projeto, com objetivo de mostrar a vida de Scott, sem pudor nem receio.
“Eu realmente me inspirei no carismático personagem [de Scott], mas o que mais me interessou foi sua infância, não a caricatura que todos conhecemos no palco. O adolescente que andava pelas ruas de Fremantle”
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.