Há 43 anos era lançado no mercado norte-americano o mega clássico pela banda Depeche Mode do seu primeiro álbum de estúdio o “Speak & Spell”.
Just Can’t Get Enough – já havia sido lançado na Europa em 7 de setembro de 1981.
Eleita como um hino vibrante da new wave dos anos 80 que expressa a euforia e o entusiasmo do início de um relacionamento amoroso.
A letra descreve uma pessoa que está tão apaixonada que não consegue se saciar da presença e das emoções que o ser amado lhe provoca.
Ninguém consegue ficar parado: O single Foi numero 1 na parada mundial.
Foi o último single a ser escrito pelo membro fundador Vince Clarke, que deixaria a banda em dezembro de 1981.
O single foi a primeira canção do Depeche Mode a ganhar um videoclipe – com direção do Clive Richardson e apresenta a banda em um cenário colorido e vibrante, com os integrantes vestidos de forma elegante e dançando em sincronia – as cenas externas do vídeo foram filmadas no Southbank Centre, ou seja, na cripta e em uma escadaria agora demolida no canto leste do Royal Festival Hall.
O vídeo é simples e divertido, combinando com a atmosfera da música.
Just Can’t Get Enough – Nº 1 – É o único vídeo que tem a aparição do genial Vince Clarke – e o último single a ser escrito pelo membro fundador Vince Clarke, que deixou a banda em novembro de 1981.
O single alcançou a 8ª posição na UK Singles Chart e a 26ª posição na parada US Hot Dance Club Play, tornando-se o single de maior sucesso na época em ambos os aspectos.
Também se tornou o primeiro (e maior) hit da banda na Austrália, alcançando a quarta posição.
Este single foi muito importante para a carreira do Depeche Mode – não só pela música que estourou nas paradas de sucesso e pelo fato acima de ter sido o primeiro single no continente norte-americano.
Resumo:
Just Can’t Get Enough”é uma música da banda inglesa de música eletrônica Depeche Mode.
Foi lançada como o segundo single de seu álbum de estreia, Speak and Spell (1981). Direção Clive Richardson Artistas Vince ClarkeDepeche ModeAndrew Fletcher.
Letra da música do clássico. Just can’t Get Enough.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.