Pop Rock
Phil Collins – Do Progressivo ao mestre do Pop
Publicado
13 horas agoon
Por
Urbana FMPassado a Limpo + 30 de janeiro de 1951.
Há 74 anos nascia o genial Phil Collins.
Cantor, compositor, baterista, pianista e ator britânico, e um dos artistas mais bem sucedidos do pop rock.
Após a saída de Peter Gabriel em 1975 ele se tornou o vocalista principal do grupo
Ele liderou o Top 100 da Billboard norte-americana como vocalista em oito ocasiões entre 1984 e 1989, sete como solo e um com Genesis.
Ele foi uma peça central na transição para uma sonoridade mais pop e acessível nos anos 80.
A banda acabou se tornando automaticamente um grupo pop quando Phil Collins se tornou o vocalista, como muitas pessoas afirmam em dizer.
O processo foi lendo e gradual, mesmo não assim não agradou os fãs do rock progressivo da era Peter Gabriel, o pop da nova era do Genesis foi muito interesante mas irregular – Um dos pontos principais nesse jogo de valores chama-se Steve Hackett, que se manteve junto nessa transição.
Histórias de bastidores:
O icônico baterista e vocalista do Genesis, está no centro de um documentário lançado no canal Drumeo no YouTube, que mergulha nos primórdios de sua carreira – Intitulada Phil Collins: Drummer First, a produção explora sua jornada como baterista e os desafios que moldaram sua relação com o Genesis, banda que marcou uma geração com sucessos como – Invisible Touch e Take At Look Me Now nos anos 80
Em um dos trechos mais comentados do documentário, Collins, hoje com 75 anos, faz uma declaração surpreendente: ele não é fã incondicional do Genesis.
“Há coisas que eu gosto, outras das quais tenho orgulho, mas também algumas que não aprecio. Gostei de estar na banda, mas toco bateria desde os 5 anos.
O Genesis com Phil Collins lançou álbuns como:
- Genesis (1983), com sucessos como “Mama” e “That’s All”
- Duke (1980), com canções pop, baladas românticas e peças progressivas
- A Trick in the Tail (1976)
- Wind and Whutering (1977)
Você pode gostar
A leitura e o conhecimento são ferramentas poderosas que podem transformar a vida de uma pessoa de diversas maneiras.
O poder da leitura
- Abre portas para novos mundos: Através dos livros, podemos viajar para lugares distantes, conhecer culturas diferentes e viver histórias emocionantes, tudo isso sem sair de casa.
- Expande o vocabulário e a gramática: A leitura regular enriquece nosso vocabulário, melhora nossa gramática e nos torna comunicadores mais eficazes.
- Estimula a imaginação e a criatividade: Ao lermos, somos transportados para outros universos, o que estimula nossa imaginação e criatividade, habilidades importantes para a resolução de problemas e para a inovação.
- Desenvolve o senso crítico: A leitura nos permite analisar diferentes perspectivas e argumentos, o que fortalece nosso senso crítico e nos ajuda a tomar decisões mais conscientes.
- Melhora a concentração e a memória: A leitura exige foco e atenção, o que contribui para o desenvolvimento da concentração e da memória.
- Reduz o estresse: Mergulhar em uma boa história pode ser uma forma de relaxar e aliviar o estresse do dia a dia.
O poder do conhecimento
- Amplia a compreensão do mundo: O conhecimento nos permite entender como o mundo funciona, desde os fenômenos naturais até as relações sociais.
- Fortalece a tomada de decisões: Quanto mais conhecimento temos, mais embasadas são nossas decisões, o que nos leva a resultados mais positivos.
- Aumenta as oportunidades: O conhecimento abre portas para novas oportunidades de estudo, trabalho e desenvolvimento pessoal.
- Promove o crescimento pessoal: O conhecimento nos permite questionar, refletir e evoluir como indivíduos.
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A leitura e o conhecimento são como um tesouro que carregamos conosco ao longo da vida. Quanto mais investimos em ambos, mais ricos nos tornamos, não apenas em termos materiais, mas também em termos intelectuais, emocionais e sociais.
Dicas para cultivar o hábito da leitura
- Comece com livros do seu interesse: Não force a leitura de livros que não te agradam. Comece com gêneros e temas que te atraem.
- Reserve um tempo para leitura: Separe alguns minutos do seu dia para se dedicar à leitura, seja antes de dormir, no transporte público ou em qualquer outro momento que você possa encaixar.
- Crie um ambiente agradável: Encontre um lugar tranquilo e confortável para ler, onde você possa se concentrar e relaxar.
- Partilhe suas experiências: Converse com amigos sobre os livros que você lê, participe de clubes de leitura ou compartilhe suas opiniões em redes sociais.
- Não desista: A leitura é um hábito que se desenvolve com o tempo. Não se frustre se você não conseguir ler muito no começo. O importante é persistir e aproveitar os benefícios que a leitura pode te proporcionar.
Livros que contam a história do rock nacional
- “Rock Nacional: da Censura à Fusão de Gêneros”, de Márcio Proença: Este livro faz uma análise do rock brasileiro desde o seu surgimento, nos anos 50, até o início dos anos 90, abordando o contexto histórico e social que influenciou o gênero, os principais artistas e grupos musicais, e as diversas tendências e experimentações que marcaram o período.
- “1985: O Ano em que o Rock Explodiu”, de Ricardo Alexandre: Este livro se concentra em um ano específico, 1985, que foi um marco para o rock nacional, com o fim da ditadura militar e o surgimento de uma nova geração de bandas. O autor narra os principais acontecimentos daquele ano, como o primeiro Rock in Rio e a explosão de bandas como Titãs, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.
- “A Canção que Tocava na Vitrola”, de Marcelo Fróes: Este livro conta a história do rock nacional através de 100 músicas marcantes, desde os primórdios do gênero até os anos 80. O autor faz uma análise de cada música, contextualizando-a historicamente e revelando curiosidades sobre sua criação.
Livros sobre bandas e artistas específicos
- “Renato Russo: O Anjo da Guarda do Rock”, de Paulo Cesar Araújo: Esta biografia detalhada de Renato Russo, líder da Legião Urbana, é considerada uma das mais completas sobre o artista. O livro aborda sua vida pessoal e profissional, desde a infância até a morte, com depoimentos de amigos, familiares e outros músicos.
- “Cássia Eller: A Música da Coragem”, de Regina Echeverria: Esta biografia de Cássia Eller, uma das maiores vozes do rock nacional, retrata sua vida intensa e sua carreira musical, marcada por sua personalidade forte e sua interpretação visceral das músicas.
- “Raul Seixas: A Metamorfose Ambulante”, de Walter Carvalho: Esta biografia de Raul Seixas, um dos ícones do rock nacional, aborda sua vida e sua obra, marcada por suas letras filosóficas e contestadoras, que o consagraram como um dos maiores letristas do país.
Como a leitura nos transporta para outros mundos:
- Através da imaginação: Ao lermos, nossa mente cria imagens e cenários vívidos, permitindo-nos vivenciar as histórias como se estivéssemos presentes.
- Pelas palavras: As palavras dos autores nos guiam em uma jornada literária, descrevendo lugares, pessoas e acontecimentos que nos fazem sentir como se estivéssemos viajando.
- Pelo conhecimento: Os livros nos proporcionam conhecimento sobre diferentes culturas, costumes e lugares, expandindo nossos horizontes e permitindo-nos conhecer o mundo sem sair de casa.
- Lembre-se que a leitura é uma viagem sem fim. A cada livro, você embarca em uma nova aventura, explorando mundos e conhecimentos diferentes.
Pop Rock
Domingo Sangrento Domingo: A história por trás da música mais política do U2
Publicado
2 horas agoon
30 de janeiro de 2025Por
Urbana FMO Domingo Sangrento foi um massacre ocorrido em Derry, na Irlanda do Norte
Passado a Limpo + 30 de janeiro de 1972.
Há 53 anos num domingo sangrento domingo em Derry, Irlanda do Norte.
Um corpo de elite do exército britânico dispara contra uma manifestação que reivindicava direitos civis para todos e acabou com a vida de Patrick & Doherty e de mais 14 manifestantes.
O single é um protesto contra a violência e a injustiça.
A letra da música expressa a dor e a indignação causadas pelo massacre, e questiona o porquê de tanta violência em nome da religião e da política.
A música se tornou um hino de paz e de luta por direitos humanos, e é um tributo à memória das vítimas do Domingo Sangrento.
Além da música do U2, o Domingo Sangrento também inspirou outras obras de arte, como o filme “Bloody Sunday” (2002), dirigido por Paul Greengrass, e a peça de teatro “The Freedom of the City” (1973), de Brian Friel. Todas essas obras buscam retratar o massacre e suas consequências, e promover a reflexão sobre a violência e a importância da luta por justiça e igualdade.
Resumo:
Desde o século XV, a Europa Ocidental tem sido anfitriã de uma das guerras mais sangrentas e traumáticas do Reino Unido, que é o conflito enfurecido entre a Irlanda do Norte e a Inglaterra.
“Sunday Bloody Sunday” – É uma canção da banda irlandesa de rock U2, contida em seu álbum War, de 1983. A canção é sobre a violência dos problemas na Irlanda do Norte, particularmente o massacre do “Domingo Sangrento” de 1972.
“Domingo Sangrento” foi um termo dado a um incidente que ocorreu em 30 de janeiro de 1972 em Derry, Irlanda do Norte, onde soldados britânicos atiraram em 28 civis desarmados que estavam protestando pacificamente contra a Operação Demetrius.
O massacre foi um dos dias mais mortíferos das Perturbações.
A canção:
O título da música refere-se ao massacre.
A letra da música descreve o horror dos problemas e o sofrimento humano causado pela violência.
A música é conhecida por sua batida militarista, guitarra áspera e harmonias melódicas.
O single é considerado uma das canções mais políticas do U2.
A natureza adaptativa da música permite que ela seja discutida e ganhe nova vida dependendo dos acontecimentos mundiais que a rodeiam.
A inspiração:
A ideia da música veio da namorada de Edge na época.
Bono trabalhou nas letras depois que Edge já havia trabalhado na parte da guitarra.
Embora a versão da música do U2 tenha chegado como single precisamente 11 anos, 1 mês e 21 dias após o incidente, o catalisador que inspirou a banda a prestar homenagem aos mortos com essa música veio por causa de um confronto com apoiadores do IRA (Exército Republicano Irlandês) na cidade de Nova York.
Pop Rock
Fleetwood – Coleção especial com discos da formação mais famosa do grupo será lançada em 28 de março
Publicado
13 horas agoon
30 de janeiro de 2025Por
Urbana FM
Fleetwood Mac – A lendária banda – ícone do rock, está celebrando 50 anos de carreira com o relançamento de seus álbuns clássicos em vinil.
Uma ótima notícia para os fãs!
Um renovado Fleetwood Mac estreava no verão de 1975, incluindo Mick Fleetwood, John McVie e Christine McVie, junto com os novos membros Stevie Nicks e Lindsey Buckingham, que deram uma cara mais pop para a banda.
Em comemoração aos 50 anos desta era lendária do Fleetwood Mac, esses álbuns clássicos serão relançados em vinil cristalino como uma caixa de 6 LPs, um conjunto de 5 CDs e digitalmente em 28 de março. FLEETWOOD MAC – 1975 TO 1987 inclui ‘Fleetwood Mac ‘ (1975), ‘Rumores’ (1977), ‘Presa’ (1979), ‘Miragem’ (1982) e ‘Tango In The Night’ (1987).
Uma edição exclusiva do Rhino.com, que inclui uma versão de 12 polegadas de “Silver Springs” e “Go Your Own Way”, em estéreo e mono, estará disponível no mesmo dia e é limitada a 1.000 cópias globalmente.
Onde encontrar:
- Fleetwood Mac (1975): O álbum de estreia da formação clássica, que inclui os sucessos “Rhiannon” e “Landslide”.
- Rumours (1977): Um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, com hinos como “Go Your Own Way” e “Dreams”.
- Tusk (1979): Um álbum experimental e ambicioso, que explora novas sonoridades.
- Mirage (1982): Um retorno ao som mais pop e acessível, com canções como “Hold Me” e “Gypsy”.
- Tango in the Night (1987): O último álbum da formação clássica, que inclui os hits “Little Lies” e “Everywhere”.
Edição especial:
A Rhino Records também lançará uma edição limitada em vinil cristalino de “Rumours”, com versões alternativas de algumas faixas.
Por que comprar:
- Qualidade de som superior: O vinil oferece uma experiência sonora mais rica e envolvente do que outros formatos.
- Valor colecionável: Os álbuns em vinil são itens de colecionador que podem se valorizar com o tempo.
- Reviva a história da banda: Os álbuns clássicos do Fleetwood Mac são um tesouro da história do rock e uma ótima maneira de celebrar os 50 anos da banda.
Dica extra:
Se você é fã do Fleetwood Mac, não deixe de conferir a página oficial da banda nas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades e lançamentos.
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