Hoje era lançado um dos clássicos dos anos 80.
“Time After Time”, single da Cyndi Lauper do seu primeiro álbum de estúdio “She’s So Unusual”.
A canção se tornou o primeiro hit nº 1 nos Estados Unidos.
A canção foi escrita nos estágios finais do álbum.
A letra começou com o título, que a Cyndi tinha visto no TV Guide revista, referindo-se ao filme de ficção científica Time After Time.
Se melodia e letras vieram com facilidade o mesmo não se aplicou ao título.
Time After Time era provisório, “emprestado” do filme Time After Time, de 1979, que era citado em uma revista que estava no estúdio. Quando tentou trocá-lo, no entanto, Cyndi e Hyman sentiram que mudaria a mensagem da canção e assim ficou. A canção ganhou 2 discos de ouro e 1 de platina, com vendas superiores a 1 milhão e 500 mil cópias, sendo foi um dos maiores sucessos de 1984.
Cyndi Lauper não planejou escrever“Time after Time”.
A cantora criada em Nova York já havia deixado o estúdio de gravação depois — ela pensou — de completar seu primeiro álbum solo, She’s So Unusual.
Lançado em 1983, ele produziu quatro singles no top cinco e um Grammy em 1984 de melhor artista revelação.
Mas antes de tudo isso, o produtor de Lauper avaliou que o álbum estava ficando com um número a menos, e ela poderia, por favor, entregar outra faixa?
Ela e seu co-escritor, o tecladista Rob Hyman, retornaram ao estúdio. Lauper folheou um guia de TV esperando que algum título ou outro pudesse saltar e dar início a uma nova música.
Um deles fez isso: uma listagem para Time after Time – um filme de 1979 estrelado por Malcolm McDowell como HG Wells em busca de Jack, o Estripador, que sequestrou sua máquina do tempo.
Lauper era perfeita para os primeiros anos da MTV, ou talvez a MTV fosse perfeita para ela. Ela usava o cabelo selvagem e carmesim, ou rosa, ou roxo; suas roupas eram uma explosão louca de cores de brechós e uma incompatibilidade desafiadora que não precisava de uma carteira gorda e um corpo magro.
Em 1984, ela disse à revista Rolling Stone: “As pessoas costumavam atirar pedras em mim por causa das minhas roupas.
Agora elas querem saber onde eu as compro.”
O sucesso de Lauper agora é uma espécie de abreviação auditiva para os anos 1980.
A moderna série Stranger Things da Netflix concluiu sua segunda temporada com um baile escolar – cenas de beijo com a trilha clássica da Cyndi Lauper.
Particularmente Time After Time tem mais de 350 versões disponíveis já podendo ser considerado um standard.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.