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Flow – Também é uma grande aposta para o Oscar 2025.
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2 dias agoon
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Urbana FMFlow – Animação vencedora do Globo de Ouro, ganha nova data de estreia nos cinemas do Brasil.
Saiba quando será possível assistir ao filme nas telonas nacionais.
Esta semana, a Mares Filmes e a Alpha Filmes, responsáveis pela distribuição de Flow nas telonas nacionais, anunciaram uma nova data de estreia para a animação nos cinemas do Brasil.
Anteriormente previsto para estrear em 30 de janeiro, o lançamento de “Flow” agora está marcado para 20 de fevereiro no nosso país.
Com mais de 50 prêmios conquistados, incluindo o Globo de Ouro de Melhor Animação, o filme é um grande favorito no Oscar 2025 na categoria de Melhor Animação, com chances de ser indicado também a Melhor Filme Internacional, representando a Letônia.
Com direção e roteiro do cineasta Gints Zilbalodis (‘Longe’ e ‘Oasis’), o filme acompanha um gatinho cinza escuro e solitário, que tem seu lar destruído por uma grande inundação. Ele encontra refúgio em um barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças.
Além do Globo de Ouro, “Flow” recebeu duas indicações ao BAFTA, o “Oscar britânico”.
Ele já venceu outros importantes prêmios da indústria, como Annecy (Prêmio do Público/Prêmio do Júri), European Film Awards, Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles, Círculo de Críticos de Cinema de Nova York, National Board of Review e Associação dos Críticos de Cinema de Boston.
Flow
Ele foi Indicado também na categoria Melhor Filme de Animação, “Flow” também é uma grande aposta para o Oscar 2025.
Ele representa o pais europeu da Letônia e angariou o Globo de Ouro na categoria Melhor Animação.
“O gato é um animal solitário, mas quando seu lar é devastado por uma grande inundação, ele encontra refúgio em um barco povoado por várias espécies, e tem que se unir a elas apesar de suas diferenças.”, segundo a sinopse oficial.
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A Proibição dos Celulares nas Escolas
Publicado
18 horas agoon
28 de janeiro de 2025Por
Urbana FMA probição no Distrito Federal, por exemplo, a rede pública de ensino proíbe o uso dos equipamentos eletrônicos apenas dentro da sala de aula.
O Ministério da Educação (MEC) informou que vai regulamentar a lei com instruções mais detalhadas, mas, até esta segunda-feira (27), as normas não haviam sido divulgadas.
A lei, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, muda isso, mas flexibiliza o uso de equipamentos eletrônicos para fins pedagógicos ou didáticos, com orientação dos profissionais de educação. E também considera exceções casos em que os aparelhos garantam acessibilidade, inclusão, direitos fundamentais ou atendam às condições de saúde dos estudantes.
Assim como no DF, estados como o Ceará possuem lei estadual regulando o tema. Também há cidades como o Rio de Janeiro, onde um decreto municipal proibiu o celular em sala de aula desde 2023. Mas estados e municípios possuem especificidades diferentes da lei federal.
O MEC foi consultado sobre a data em que a regulamentação do tema deverá ser divulgada e até o momento da publicação da matéria não houve resposta.
Com o início do ano letivo de 2025, uma nova realidade se instaurou nas escolas brasileiras: a proibição do uso de celulares durante as aulas, recreios e intervalos.
Essa medida, estabelecida pela Lei nº 15.100/2025, busca criar um ambiente mais propício para o aprendizado e a interação social entre os estudantes.
Os Motivos Por Trás da Proibição
A decisão de proibir os celulares nas escolas é fruto de uma série de preocupações, entre elas:
- Distração e perda de foco: O uso constante dos celulares durante as aulas pode desviar a atenção dos alunos do conteúdo ministrado, prejudicando o aprendizado.
- Bullying e cyberbullying: As redes sociais e aplicativos de mensagens podem ser utilizados para praticar bullying e cyberbullying, criando um ambiente escolar hostil.
- Problemas de saúde: O uso excessivo de dispositivos eletrônicos está associado a diversos problemas de saúde, como a síndrome do túnel do carpo, a obesidade e os distúrbios do sono.
Como as Escolas Estão Implementando a Nova Regra
A implementação da proibição dos celulares nas escolas exige um planejamento cuidadoso e a participação de toda a comunidade escolar. Algumas escolas estão adotando as seguintes medidas:
- Guarda dos celulares: Os alunos são orientados a guardar seus celulares em locais específicos, como armários ou bolsas, durante o período letivo.
- Uso pedagógico: O uso dos celulares é permitido em algumas situações, como em atividades pedagógicas orientadas pelos professores.
- Diálogo com os pais: As escolas estão promovendo reuniões e encontros com os pais para explicar a importância da nova regra e buscar o apoio da família.
Desafios e Impactos
A proibição dos celulares nas escolas apresenta alguns desafios, como a resistência de alguns alunos e a necessidade de adaptar as práticas pedagógicas. No entanto, os benefícios dessa medida podem ser significativos, como:
- Melhora no desempenho acadêmico: Ao eliminar as distrações, os alunos podem se concentrar melhor nas atividades escolares e obter melhores resultados.
- Fortalecimento das relações interpessoais: A proibição dos celulares pode incentivar a interação social entre os alunos, promovendo a amizade e a cooperação.
- Criação de um ambiente mais seguro: Ao reduzir o acesso a conteúdos inadequados e o risco de bullying, as escolas se tornam um lugar mais seguro para todos.
O Futuro da Educação:
A proibição dos celulares nas escolas representa um passo importante para a construção de um ambiente de aprendizagem mais eficaz e saudável. No entanto, é fundamental que essa medida seja acompanhada por outras iniciativas, como a formação de professores para o uso de novas tecnologias e a criação de projetos pedagógicos que explorem as potencialidades dos dispositivos móveis de forma positiva.
Notícias
“Poluição de plástico nos oceanos do mundo”
Publicado
1 dia agoon
28 de janeiro de 2025Por
Amann OficialOs oceanos do mundo estão poluídos por uma “poluição de plástico” composta por cerca de 171 trilhões de partículas de plástico que, se reunidas, pesariam cerca de 2,3 milhões de toneladas.
Eles descobriram um aumento “rápido e sem precedentes” na poluição plástica oceânica desde 2005, de acordo com o estudo publicado na na revista PLOS ONE.
Sem uma ação política urgente, a taxa na qual os plásticos entram nos oceanos pode aumentar cerca de 2,6 vezes entre agora e 2040, segundo o estudo.
A produção de plástico disparou nas últimas décadas, especialmente plásticos de uso único, e os sistemas de gerenciamento de resíduos não acompanharam o ritmo.
Apenas cerca de 9% dos plásticos globais são reciclados a cada ano.
Grandes quantidades desse lixo plástico acabam nos oceanos.
A maioria vem de terra, arrastada para os rios – pela chuva, vento, transbordamento de bueiros e lixo – e transportada para o mar.
Uma quantidade menor, mas ainda significativa, como equipamentos de pesca, é perdida ou simplesmente despejada no oceano.
Uma vez que o plástico chega ao oceano, ele não se decompõe, mas tende a se decompor em pedaços minúsculos.
Essas partículas “realmente não são facilmente limpas, estamos presos a elas”.
A vida marinha pode se emaranhar em plástico ou confundi-lo com comida.
O plástico também pode liberar produtos químicos tóxicos na água.
E não é apenas um desastre ambiental, o plástico também é um grande problema climático.
Os combustíveis fósseis são o ingrediente bruto para a maioria dos plásticos e produzem poluição que aquece o planeta durante todo o seu ciclo de vida – desde a produção até o descarte.
Descobrir exatamente quanto plástico há no oceano é um exercício difícil.
“O oceano é um lugar complexo. Existem muitas correntes oceânicas, há mudanças ao longo do tempo devido ao clima e às condições do solo”.
Os pesquisadores passaram anos analisando artigos revisados por pares, bem como descobertas inéditas de outros cientistas,
para tentar reunir o registro mais extenso possível – tanto em termos de cronograma quanto de geografia.
A maioria das amostras do estudo foi coletada no Pacífico Norte e no Atlântico Norte, onde existe a maioria dos dados.
Os autores do estudo dizem que ainda são necessários mais dados para áreas como
O Mar Mediterrâneo, o Oceano Índico, o Atlântico Sul, e o Pacífico Sul.
“Esta pesquisa abriu meus olhos para o quão desafiador é medir e caracterizar o plástico no oceano,
e ressalta a necessidade de soluções reais para o problema”, Win Cowger, cientista pesquisador do Moore Institute for Plastic Pollution Research na Califórnia e autor do estudo,
disse em comunicado.
Desde a década de 1970, houve uma série de acordos destinados a conter a maré de poluição plástica que atinge o oceano, mas eles são em sua maioria voluntários, fragmentados e raramente incluem metas mensuráveis, observou o estudo.
Os autores do estudo pedem uma intervenção política internacional urgente.
“Precisamos claramente de algumas soluções que tenham dentes”.
As Nações Unidas concordaram em criar um tratado global de plásticos juridicamente vinculativo até 2024, que abordaria toda a vida útil dos plásticos, desde a produção até o descarte.
Mas ainda existem grandes divisões sobre se isso deve incluir cortes na fabricação de plástico, que deve quadruplicar até 2050.
“As indústrias de plásticos e petroquímicas estão tornando impossível reduzir a quantidade de plástico que contamina nossos oceanos”.
“Novas pesquisas são sempre úteis, mas não precisamos esperar que novas pesquisas entrem em ação – o problema já está dolorosamente claro, no plástico que se acumula em nossos oceanos, ar, solo, alimentos e corpo. Estamos perdendo a guerra para os plásticos.
Tecnologia
Malásia e outros lugares no mundo
Publicado
3 dias agoon
26 de janeiro de 2025Por
Urbana FMA Malásia implementou um programa-piloto interessante para aumentar a segurança rodoviária.
Um teste especialmente em áreas rurais e florestais com pouca ou nenhuma iluminação pública.
A ideia central era pintar as linhas das estradas com tinta fluorescente, também conhecida como tinta fotoluminescente.
Esta tinta tem a capacidade de absorver luz durante o dia e brilhar no escuro, tornando as marcações da estrada mais visíveis à noite.
A Ideia e o Objetivo:
O principal objetivo desta iniciativa era melhorar a visibilidade das estradas durante a noite, reduzindo assim o risco de acidentes, especialmente em áreas onde a iluminação pública é inexistente ou precária. Acreditava-se que as linhas fluorescentes ajudariam os condutores a manterem-se na faixa correta e a visualizarem melhor as curvas e outros elementos da estrada, mesmo em condições de baixa luminosidade.
Como Funciona a Tinta Fluorescente:
A tinta utilizada contém pigmentos fotoluminescentes que absorvem a luz ultravioleta (presente na luz solar) e a armazenam. Quando a luz solar desaparece, esses pigmentos libertam a energia armazenada sob a forma de luz visível, fazendo com que a tinta brilhe no escuro.
Desafios e Considerações:
Apesar da ideia promissora, a implementação deste tipo de solução enfrenta alguns desafios:
- Durabilidade: A durabilidade da tinta fluorescente em estradas com tráfego intenso é uma preocupação. A exposição constante às intempéries, à abrasão dos pneus e à sujidade pode reduzir a intensidade do brilho ao longo do tempo, exigindo manutenção e reaplicação frequentes.
- Custo: A aplicação em larga escala em toda a rede rodoviária da Malásia pode representar um custo significativo, tanto na aquisição da tinta quanto na mão de obra e manutenção.
- Condições Climáticas: A eficácia da tinta pode ser afetada por condições climáticas adversas, como chuva forte ou nevoeiro denso, que podem diminuir a visibilidade mesmo com as marcações fluorescentes.
- Contraste em Áreas Urbanas: Em áreas urbanas com iluminação pública intensa, o brilho da tinta pode ser menos perceptível, tornando o seu efeito menos significativo.
Conclusão:
Apesar dos desafios, a iniciativa da Malásia demonstra uma busca por soluções inovadoras para melhorar a segurança nas estradas.
É importante que programas-piloto como este sejam avaliados para que se possa determinar a sua eficácia a longo prazo e fazer os ajustes necessários – determinando a eficácia a longo prazo, considerando os custos, a durabilidade e o desempenho em diferentes condições.
Este projeto-piloto poderá fornecer informações valiosas sobre a viabilidade e a eficácia da utilização de tintas fluorescentes em estradas, podendo servir de exemplo para outros países com desafios semelhantes.
Ideia que já foi adotada pelos australianos que encontraram uma solução para tornar as marcações de estradas mais visíveis à noite.
Essas estradas são pintadas com “tinta fotoluminescente”, semelhante àquela encontrada nas mãos de alguns relógios.
O teste de 1 km feito pela Tarmac Linemaking no ano de 2024.
Em outras partes do mundo como a Irlanda, há o uso de refletores com filtros de cor.
Na Holanda há uma auto-estrada que brilha no escuro
São 500 metros de via ficam iluminados com faixas verdes fluorescentes durante a noite.
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