USP – A consultoria britânica Times Higher Education (THE) divulgou nesta semana, dados que classifica as universidades de acordo com as áreas de conhecimento.

A Universidade de São Paulo (USP) se destaca mais uma vez no cenário internacional! De acordo com o THE World University Rankings by Subject 2025, elaborado pela consultoria britânica Times Higher Education (THE), a USP está entre as 100 melhores universidades do mundo em cinco áreas do conhecimento.

Em quais áreas a USP se destacou?

Das 11 áreas avaliadas pelo ranking, a USP ficou entre as 100 melhores em:

• Direito: 58ª posição
• Educação: 67ª posição
• Medicina e Saúde: 86ª posição
• Artes e Humanidades: 98ª posição
• Ciências Sociais: 97ª posição

O que isso significa?

Este resultado demonstra a excelência da USP em diversas áreas do saber, colocando-a em posição de destaque no cenário acadêmico global. É um reconhecimento do trabalho de qualidade desenvolvido por professores, pesquisadores e alunos da universidade.

O que é o THE World University Rankings by Subject?

O THE World University Rankings by Subject classifica as universidades em áreas específicas do conhecimento, utilizando indicadores como reputação acadêmica, citações em pesquisas, ambiente de aprendizado e perspectiva internacional.

A USP também ficou entre as 125 melhores em administração e economia e entre as 150 melhores na área de ciências da vida.

Nas áreas de ciências da computação, engenharia, ciências físicas e psicologia, o Brasil não teve nenhuma universidade classificada entre as 150 melhores do mundo.

As universidades americanas ocupam a primeira posição em nove áreas – só perdem em ciências da computação e em medicina e saúde, lideradas pela inglesa Universidade de Oxford.

A Universidade Stanford e o Instituto de Tecnologia de Massachusset – MIT –  foram as instituições que conquistaram mais áreas, três cada.

Nesta sétima edição, o ranking THE by Subject atualizou sua metodologia, passando a empregar os mesmos 18 indicadores utilizados no ranking mundial, adaptados para cada área de conhecimento:

• Ambiente de aprendizagem;
• Ambiente de pesquisa: volume, renda e reputação;
• Qualidade da pesquisa: força, excelência e influência da pesquisa;
• Perspectiva internacional: pessoal, estudantes e pesquisa;
• Indústria: renda e patentes.

A USP tradicionalmente se destaca entre nos rankings globais frequentemente sendo a melhor entre as universidades latino-americanas.

No ranking geral da THE divulgado no final de 2024, a USP foi classificada na 199ª posição, voltando a figurar entre as 200 melhores universidades do planeta, posição que não alcançava desde 2013.

Já no THE Latin America University Ranking, que avalia apenas as latino-americanas, a universidade paulista retomou a liderança, posição que não ocupava desde 2017.

Mudança de comportamento revela uma geração menos inclinada a realizar tarefas simples por conta própria

Segundo essa tendência observada em pesquisas que mostram que a Geração Z, em alguns casos, demonstra evitar realizar tarefas domésticas simples, como trocar uma lâmpada.

O custo desse estilo de vida “GOTDIT” é alto: os jovens da Geração Z no Reino Unido gastam em média 1.300 libras (cerca de R$ 9.656, no câmbio atual) por ano com serviços que poderiam realizar sozinhos. Não é apenas em relação à troca de lâmpadas que essa tendência é evidente. Segundo o estudo, 11% contratariam um profissional para pendurar um quadro, 30% não sabem identificar uma chave de fenda e 44% recorrem a serviços profissionais para ações simples como encher os pneus do carro ou trocar os limpadores de para-brisa.

O que dizem as pesquisas?

• Uma pesquisa da varejista automotiva britânica Halfords revelou que 21% dos jovens entrevistados admitiram evitar tarefas básicas como trocar uma lâmpada.
• Outras pesquisas e observações apontam para uma possível tendência da Geração Z em delegar tarefas a outras pessoas, seja por meio de contratação de profissionais ou pedindo ajuda aos pais.

Possíveis motivos para essa tendência:

• Familiaridade com tecnologia: A Geração Z cresceu em um mundo digitalizado, com fácil acesso a informações e soluções online. Isso pode levá-los a buscar soluções mais rápidas e práticas, como contratar um profissional, em vez de realizar a tarefa manualmente.
• Falta de habilidades práticas: Com a crescente urbanização e a menor necessidade de realizar trabalhos manuais, alguns jovens podem ter menos experiência com tarefas domésticas.
• Valorização do tempo e da praticidade: A Geração Z valoriza muito o tempo e a praticidade. Se uma tarefa pode ser resolvida de forma mais rápida e eficiente por outra pessoa, eles podem optar por essa alternativa.
• Novas prioridades: Os jovens da Geração Z podem ter outras prioridades e interesses, como investir em suas carreiras, estudos ou atividades de lazer.

É importante lembrar:

• Generalizações: É importante não generalizar essa tendência para toda a Geração Z. Muitos jovens são habilidosos e realizam tarefas domésticas sem problemas.
• Contexto: O contexto socioeconômico e cultural também pode influenciar nessa questão.
• Mudança de comportamento: Essa tendência pode refletir uma mudança de comportamento em relação às tarefas domésticas, com uma maior valorização da praticidade e da terceirização de serviços.

Outras questões relevantes sobre a Geração Z e o trabalho:

• “Quiet ambition”: Alguns jovens da Geração Z parecem evitar cargos de liderança e demonstram um certo desinteresse pelo trabalho tradicional.
• Dificuldades no trabalho: A Geração Z pode enfrentar dificuldades de engajamento no trabalho e desafios relacionados à informática básica.
• “Nem-Nem”: Muitos jovens dessa geração não trabalham nem estudam, devido a diversos fatores, como falta de oportunidades e dificuldades socioeconômicas.

Em resumo: A aparente dificuldade em realizar tarefas simples como trocar uma lâmpada pode ser um reflexo de diversas mudanças sociais, tecnológicas e comportamentais. É importante analisar essa questão com cautela, levando em consideração a diversidade da Geração Z e os diferentes contextos em que estão inseridos.

Após o lançamento do álbum “Moon Music” em outubro de 2024, o Coldplay surpreendeu os fãs com uma nova experiência audiovisual.

O filme de 44 minutos – “A Film for the Future”, reúne as músicas do álbum em uma tapeçaria visual criada com a colaboração de 150 artistas de 45 países.

A estreia mundial é hoje.

Data: 22 de janeiro de 2025

Plataforma: Transmissão gratuita no YouTubeExibições especiais em 360 graus

Além da estreia online, o filme terá exibições imersivas em locais clássicos:

Londres: Roundhouse

Manchester: Science and Industry Museum

Seul: Dongdaemun Design Plaza

Uma celebração de arte e música

Chris Martin, vocalista da banda, compartilhou que o projeto busca oferecer uma experiência interativa e imersiva, permitindo que os fãs mergulhem profundamente nas músicas de “Moon Music”. “Queremos ir além do som e transformar as canções em uma jornada visual e sensorial única.”

Mais sobre “Moon Music”

O Coldplay transformou o álbum “Moon Music” em uma experiência cinematográfica com o lançamento do filme “A Film For The Future”.

O que é “A Film For The Future”?

• É um filme de 45 minutos que complementa o álbum “Moon Music”.
• Está disponível gratuitamente no YouTube.
• Apresenta trabalhos de mais de 150 artistas visuais de 45 países, que criaram artes inspiradas em trechos das músicas do álbum.
• É descrito como “um caleidoscópio e uma colcha de retalhos — uma tapeçaria multimídia”.

O álbum “Moon Music”

• É o 10º álbum de estúdio do Coldplay.
• Foi lançado em outubro de 2024.
• Contém mensagens de positividade.

Em resumo: O Coldplay criou um filme visualmente deslumbrante que acompanha o álbum “Moon Music”, proporcionando uma experiência imersiva e expandindo a arte do álbum para um novo nível.