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Desacelere – Seu bem maior é a vida
Publicado
3 dias agoon
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Urbana FMEsse é o tema das campanhas educativas de trânsito no Brasil em 2025.
A frase foi escolhida através de uma consulta pública com mais de um milhão de votos, realizada pela Secretaria Nacional de Trânsito – (Senatran) e Ministério dos Transportes.
A escolha desse tema centraliza a discussão na importância da redução da velocidade para a segurança viária.
A velocidade excessiva é um dos principais fatores de risco para acidentes de trânsito, e a campanha busca conscientizar motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres sobre os perigos dessa prática.
A mensagem visa promover um trânsito mais humano e seguro, incentivando a reflexão sobre a preservação da vida e a importância de respeitar os limites de velocidade. A ideia é que a conscientização contribua para a mudança de comportamento e a redução do número de acidentes e mortes no trânsito.
Além disso, a frase pode ser interpretada de uma forma mais ampla, como um convite à reflexão sobre o ritmo acelerado da vida moderna e a necessidade de desacelerar para priorizar o que realmente importa.
Nesse sentido, a campanha também pode contribuir para a promoção de um estilo de vida mais equilibrado e saudável.
A frase “Desacelere.
Seu bem maior é a vida” realmente carrega uma mensagem poderosa e multifacetada, buscando conscientizar sobre diversos aspectos importantes. Vamos explorar mais a fundo o impacto dessa mensagem:
No contexto do trânsito:
- Segurança Viária: O foco principal é a redução da velocidade como fator crucial para a segurança no trânsito.
- A velocidade excessiva diminui o tempo de reação do condutor, aumenta a distância de frenagem e potencializa a gravidade dos acidentes.
- A mensagem busca alertar para esses perigos e incentivar a condução dentro dos limites de velocidade.
- Preservação da Vida: A frase coloca a vida como o bem maior, enfatizando que a pressa e a imprudência no trânsito podem ter consequências fatais.
- Ela busca tocar a consciência das pessoas, lembrando que vidas são perdidas diariamente em acidentes que poderiam ser evitados com uma condução mais cautelosa.
- Convivência Pacífica: A mensagem também promove a ideia de um trânsito mais humano e respeitoso, onde a prioridade é a segurança de todos: motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
- Desacelerar contribui para um ambiente mais harmonioso e seguro para todos os usuários das vias.
Além do trânsito:
- Qualidade de Vida: A frase transcende o contexto do trânsito e convida a uma reflexão sobre o ritmo acelerado da vida moderna.
- Ela sugere que a busca incessante por produtividade e a cultura da pressa podem prejudicar nossa saúde física e mental. Desacelerar, nesse sentido, significa priorizar o bem-estar, o equilíbrio e a qualidade de vida.
- Reflexão sobre Prioridades: A mensagem nos leva a questionar nossas prioridades e a repensar nossos hábitos.
- Ela nos convida a valorizar o presente, a aproveitar os momentos e a cultivar relações significativas.
- Desacelerar é, portanto, uma escolha consciente por uma vida mais plena e significativa.
- Saúde Mental: O ritmo frenético da vida moderna contribui para o aumento do estresse, da ansiedade e de outros problemas de saúde mental.
- Desacelerar pode ser uma forma de cuidar da nossa saúde mental, permitindo-nos relaxar, recarregar as energias e lidar melhor com os desafios do dia a dia.
Em Resumo:
O trânsito brasileiro é reconhecido como um dos mais letais do mundo, apresentando números alarmantes de acidentes, feridos e mortos. Diversos estudos e relatórios confirmam essa triste realidade.
Dados e estatísticas que comprovam a letalidade do trânsito brasileiro:
- Altos índices de mortalidade: O Brasil figura entre os países com maior número de mortes em acidentes de trânsito. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o país ocupa posições preocupantes em rankings globais de letalidade no trânsito.
- Milhares de mortes anuais: Anualmente, milhares de pessoas perdem a vida em acidentes nas vias e rodovias brasileiras. Esses números representam uma tragédia social e um grave problema de saúde pública.
- Custos econômicos e sociais: Além das perdas de vidas, os acidentes de trânsito geram altos custos econômicos para o país, com gastos em saúde, previdência social e infraestrutura. Os impactos sociais também são significativos, com famílias enlutadas e pessoas com sequelas permanentes.
Fatores que contribuem para a letalidade do trânsito brasileiro:
- Excesso de velocidade: A velocidade excessiva é um dos principais fatores de risco para acidentes graves. A combinação de alta velocidade com outros fatores, como imprudência e consumo de álcool, aumenta ainda mais a probabilidade de acidentes com vítimas fatais.
- Imprudência e desrespeito às leis de trânsito: A falta de respeito às leis de trânsito, como avançar o sinal vermelho, dirigir sob efeito de álcool e usar o celular ao volante, contribui significativamente para a ocorrência de acidentes.
- Infraestrutura precária: A má conservação de estradas, a sinalização inadequada e a falta de infraestrutura para pedestres e ciclistas também são fatores que aumentam o risco de acidentes.
- Falta de fiscalização: A fiscalização insuficiente das leis de trânsito contribui para a sensação de impunidade e para a prática de condutas de risco.
Medidas para reduzir a letalidade do trânsito:
- Investimento em infraestrutura: Melhorar as condições das estradas, investir em sinalização adequada e criar infraestrutura para pedestres e ciclistas são medidas essenciais para aumentar a segurança viária.
- Fiscalização rigorosa: Aumentar a fiscalização das leis de trânsito, com o uso de tecnologias como radares e etilômetros, é fundamental para coibir condutas de risco.
- Educação para o trânsito: Promover campanhas educativas e ações de conscientização sobre a importância do respeito às leis de trânsito e da adoção de comportamentos seguros é crucial para mudar a cultura no trânsito.
- Endurecimento das leis: Leis mais rigorosas e punições mais severas para infrações graves podem contribuir para a redução da violência no trânsito.
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A Proibição dos Celulares nas Escolas
Publicado
18 horas agoon
28 de janeiro de 2025Por
Urbana FMA probição no Distrito Federal, por exemplo, a rede pública de ensino proíbe o uso dos equipamentos eletrônicos apenas dentro da sala de aula.
O Ministério da Educação (MEC) informou que vai regulamentar a lei com instruções mais detalhadas, mas, até esta segunda-feira (27), as normas não haviam sido divulgadas.
A lei, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, muda isso, mas flexibiliza o uso de equipamentos eletrônicos para fins pedagógicos ou didáticos, com orientação dos profissionais de educação. E também considera exceções casos em que os aparelhos garantam acessibilidade, inclusão, direitos fundamentais ou atendam às condições de saúde dos estudantes.
Assim como no DF, estados como o Ceará possuem lei estadual regulando o tema. Também há cidades como o Rio de Janeiro, onde um decreto municipal proibiu o celular em sala de aula desde 2023. Mas estados e municípios possuem especificidades diferentes da lei federal.
O MEC foi consultado sobre a data em que a regulamentação do tema deverá ser divulgada e até o momento da publicação da matéria não houve resposta.
Com o início do ano letivo de 2025, uma nova realidade se instaurou nas escolas brasileiras: a proibição do uso de celulares durante as aulas, recreios e intervalos.
Essa medida, estabelecida pela Lei nº 15.100/2025, busca criar um ambiente mais propício para o aprendizado e a interação social entre os estudantes.
Os Motivos Por Trás da Proibição
A decisão de proibir os celulares nas escolas é fruto de uma série de preocupações, entre elas:
- Distração e perda de foco: O uso constante dos celulares durante as aulas pode desviar a atenção dos alunos do conteúdo ministrado, prejudicando o aprendizado.
- Bullying e cyberbullying: As redes sociais e aplicativos de mensagens podem ser utilizados para praticar bullying e cyberbullying, criando um ambiente escolar hostil.
- Problemas de saúde: O uso excessivo de dispositivos eletrônicos está associado a diversos problemas de saúde, como a síndrome do túnel do carpo, a obesidade e os distúrbios do sono.
Como as Escolas Estão Implementando a Nova Regra
A implementação da proibição dos celulares nas escolas exige um planejamento cuidadoso e a participação de toda a comunidade escolar. Algumas escolas estão adotando as seguintes medidas:
- Guarda dos celulares: Os alunos são orientados a guardar seus celulares em locais específicos, como armários ou bolsas, durante o período letivo.
- Uso pedagógico: O uso dos celulares é permitido em algumas situações, como em atividades pedagógicas orientadas pelos professores.
- Diálogo com os pais: As escolas estão promovendo reuniões e encontros com os pais para explicar a importância da nova regra e buscar o apoio da família.
Desafios e Impactos
A proibição dos celulares nas escolas apresenta alguns desafios, como a resistência de alguns alunos e a necessidade de adaptar as práticas pedagógicas. No entanto, os benefícios dessa medida podem ser significativos, como:
- Melhora no desempenho acadêmico: Ao eliminar as distrações, os alunos podem se concentrar melhor nas atividades escolares e obter melhores resultados.
- Fortalecimento das relações interpessoais: A proibição dos celulares pode incentivar a interação social entre os alunos, promovendo a amizade e a cooperação.
- Criação de um ambiente mais seguro: Ao reduzir o acesso a conteúdos inadequados e o risco de bullying, as escolas se tornam um lugar mais seguro para todos.
O Futuro da Educação:
A proibição dos celulares nas escolas representa um passo importante para a construção de um ambiente de aprendizagem mais eficaz e saudável. No entanto, é fundamental que essa medida seja acompanhada por outras iniciativas, como a formação de professores para o uso de novas tecnologias e a criação de projetos pedagógicos que explorem as potencialidades dos dispositivos móveis de forma positiva.
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“Poluição de plástico nos oceanos do mundo”
Publicado
2 dias agoon
28 de janeiro de 2025Por
Amann OficialOs oceanos do mundo estão poluídos por uma “poluição de plástico” composta por cerca de 171 trilhões de partículas de plástico que, se reunidas, pesariam cerca de 2,3 milhões de toneladas.
Eles descobriram um aumento “rápido e sem precedentes” na poluição plástica oceânica desde 2005, de acordo com o estudo publicado na na revista PLOS ONE.
Sem uma ação política urgente, a taxa na qual os plásticos entram nos oceanos pode aumentar cerca de 2,6 vezes entre agora e 2040, segundo o estudo.
A produção de plástico disparou nas últimas décadas, especialmente plásticos de uso único, e os sistemas de gerenciamento de resíduos não acompanharam o ritmo.
Apenas cerca de 9% dos plásticos globais são reciclados a cada ano.
Grandes quantidades desse lixo plástico acabam nos oceanos.
A maioria vem de terra, arrastada para os rios – pela chuva, vento, transbordamento de bueiros e lixo – e transportada para o mar.
Uma quantidade menor, mas ainda significativa, como equipamentos de pesca, é perdida ou simplesmente despejada no oceano.
Uma vez que o plástico chega ao oceano, ele não se decompõe, mas tende a se decompor em pedaços minúsculos.
Essas partículas “realmente não são facilmente limpas, estamos presos a elas”.
A vida marinha pode se emaranhar em plástico ou confundi-lo com comida.
O plástico também pode liberar produtos químicos tóxicos na água.
E não é apenas um desastre ambiental, o plástico também é um grande problema climático.
Os combustíveis fósseis são o ingrediente bruto para a maioria dos plásticos e produzem poluição que aquece o planeta durante todo o seu ciclo de vida – desde a produção até o descarte.
Descobrir exatamente quanto plástico há no oceano é um exercício difícil.
“O oceano é um lugar complexo. Existem muitas correntes oceânicas, há mudanças ao longo do tempo devido ao clima e às condições do solo”.
Os pesquisadores passaram anos analisando artigos revisados por pares, bem como descobertas inéditas de outros cientistas,
para tentar reunir o registro mais extenso possível – tanto em termos de cronograma quanto de geografia.
A maioria das amostras do estudo foi coletada no Pacífico Norte e no Atlântico Norte, onde existe a maioria dos dados.
Os autores do estudo dizem que ainda são necessários mais dados para áreas como
O Mar Mediterrâneo, o Oceano Índico, o Atlântico Sul, e o Pacífico Sul.
“Esta pesquisa abriu meus olhos para o quão desafiador é medir e caracterizar o plástico no oceano,
e ressalta a necessidade de soluções reais para o problema”, Win Cowger, cientista pesquisador do Moore Institute for Plastic Pollution Research na Califórnia e autor do estudo,
disse em comunicado.
Desde a década de 1970, houve uma série de acordos destinados a conter a maré de poluição plástica que atinge o oceano, mas eles são em sua maioria voluntários, fragmentados e raramente incluem metas mensuráveis, observou o estudo.
Os autores do estudo pedem uma intervenção política internacional urgente.
“Precisamos claramente de algumas soluções que tenham dentes”.
As Nações Unidas concordaram em criar um tratado global de plásticos juridicamente vinculativo até 2024, que abordaria toda a vida útil dos plásticos, desde a produção até o descarte.
Mas ainda existem grandes divisões sobre se isso deve incluir cortes na fabricação de plástico, que deve quadruplicar até 2050.
“As indústrias de plásticos e petroquímicas estão tornando impossível reduzir a quantidade de plástico que contamina nossos oceanos”.
“Novas pesquisas são sempre úteis, mas não precisamos esperar que novas pesquisas entrem em ação – o problema já está dolorosamente claro, no plástico que se acumula em nossos oceanos, ar, solo, alimentos e corpo. Estamos perdendo a guerra para os plásticos.
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Flow – Também é uma grande aposta para o Oscar 2025.
Publicado
2 dias agoon
27 de janeiro de 2025Por
Urbana FMFlow – Animação vencedora do Globo de Ouro, ganha nova data de estreia nos cinemas do Brasil.
Saiba quando será possível assistir ao filme nas telonas nacionais.
Esta semana, a Mares Filmes e a Alpha Filmes, responsáveis pela distribuição de Flow nas telonas nacionais, anunciaram uma nova data de estreia para a animação nos cinemas do Brasil.
Anteriormente previsto para estrear em 30 de janeiro, o lançamento de “Flow” agora está marcado para 20 de fevereiro no nosso país.
Com mais de 50 prêmios conquistados, incluindo o Globo de Ouro de Melhor Animação, o filme é um grande favorito no Oscar 2025 na categoria de Melhor Animação, com chances de ser indicado também a Melhor Filme Internacional, representando a Letônia.
Com direção e roteiro do cineasta Gints Zilbalodis (‘Longe’ e ‘Oasis’), o filme acompanha um gatinho cinza escuro e solitário, que tem seu lar destruído por uma grande inundação. Ele encontra refúgio em um barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças.
Além do Globo de Ouro, “Flow” recebeu duas indicações ao BAFTA, o “Oscar britânico”.
Ele já venceu outros importantes prêmios da indústria, como Annecy (Prêmio do Público/Prêmio do Júri), European Film Awards, Associação dos Críticos de Cinema de Los Angeles, Círculo de Críticos de Cinema de Nova York, National Board of Review e Associação dos Críticos de Cinema de Boston.
Flow
Ele foi Indicado também na categoria Melhor Filme de Animação, “Flow” também é uma grande aposta para o Oscar 2025.
Ele representa o pais europeu da Letônia e angariou o Globo de Ouro na categoria Melhor Animação.
“O gato é um animal solitário, mas quando seu lar é devastado por uma grande inundação, ele encontra refúgio em um barco povoado por várias espécies, e tem que se unir a elas apesar de suas diferenças.”, segundo a sinopse oficial.
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